Lista de leitura Futuras leituras

Kyungsoo amava seu melhor amigo, mais do que deveria, e não vai medir esforços para tê-lo do jeito que mais desejava.

[BAEKSOO | SHORTFIC | FLUFFY | COLEGIAL]

[ChanBaek] Era uma vez, num passado um tanto longínquo, em mundo onde as nuvens não eram tão altas para aqueles que ali viviam, montanhas e mais montanhas se espalhavam em um cenário esplêndido que poderia ser facilmente admirado de um dirigível de fumaça. O mundo era habitado nos topos das melhores e mais belas montanhas. Seus altos muros de pedra envolviam as pequenas cidades, com suas casinhas vitorianas e suas estradas rochosas, protegendo todos do grande abismo que havia abaixo. Era impossível enxergar o que havia descendo a imensidão de pedras. Chanyeol pertencia ao reino de Elenath e nunca se importou em saber o que existia fora dali, queria apenas seguir seus sonhos e viver tranquilamente. Porém a vida nem sempre segue o curso que desejamos.

Chanyeol possuía uma grande herança de família, não era dinheiro, muito menos posses. Ele conseguia ver através dos olhos as pessoas e em seus olhos enxergava em cada ser, uma cor diferente.

Baekhyun era as opalas da Terra, era o vento feroz das tempestades de verão e também o arco-íris depois delas; e, mesmo sem saber, Chanyeol caiu aos pés dos olhos multicoloridos e os lábios que tinham cor de pêssego e gosto de nada. Tudo por causa de granizo e um carro quebrado, e aquela floricultura de tijolos velhos.

[baekyeol, fluffy]

Todo príncipe sempre encontra sua princesa, mesmo que ela seja um cara de quase dois metros de altura em uma fantasia ridícula de Bela Adormecida.

Concluí que a loucura de BaekHyun me fascinava.
Como também qualquer coisa que me lembrasse dele.


Principalmente livros, flores e café.

[KaiSoo] Kyungsoo era um rapaz de família espanhola, burguesa e de bom nome. Nascido e criado em berço religioso, como toda a sociedade daquela época. Porém sua vida era monótona e vazia, vivia conformado com o fato de já ter um futuro traçado por seus pais. Sua infelicidade era tão grande quanto sua curiosidade. E algo despertaria sua atenção, algo que quebraria sua rotina diária, algo que nunca vira antes...

Aquele cigano moreno, livre como o vento.