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Eu fui áquela casa com uma missão...e até certo ponto eu realmente sabia o que estava fazendo, eu tinha um objetivo e este por sua vez tinha uma razão de ser...razão...Uma coisa que perdi naquela casa, e que depois foi cruelmente substituída por outros sentimentos que nem eu mesma sei descrever ou denominar.A única coisa que eu sei...é que lá eu descobri o que me faltava.

Harune Ákira Miko Hellsing

Depois da morte da Yui , karl mandou uma outra noiva , so que essa noiva era irritante para um certo albino , então pediu para seu pai que o deixa se morar sozinho , Karl aceitou mais sem o subaru saber ele manda uma pequena garotinha para ser sua noiva ....

Uma casa nova, um país diferente e um novo um estilo de vida. Esses foram os motivos para Emilly Stuart Phantomhive acreditar que sua mudança repentina para Londres seria a oportunidade perfeita para se aliviar de toda a pressão dos últimos meses e se livrar da compainha tóxica de seu noivo, Nathan Cooper. Um dos homens mais arrogantes que ela já conheceu.

Embora, os dois tenham se conhecido há pouco tempo, o noivado imposto era visto como uma oportunidade de ouro para uma união de famílias, tanto por Valentina, a mãe de Emilly, quanto pela família Cooper. O casamento estava marcado para o final do próximo ano e não havia nada que impedisse a decisão das famílias. O que preocupava ainda mais a jovem Stuarts que se sentia ainda mais sufocada.

Porém, mesmo com o futuro condenado, Emilly Stuarts não imaginava que na verdade se mudar para Londres, mudaria todo o rumo de sua vida, começando com seu primeiro contato com um suposto mordomo, o qual ela nunca havia ouvido falar antes, que embarcaria com ela uma jornada sombria pelo passado macabro da família Phantomhive.

«- Eu estou cansada de tudo isto. Ninguém nesta casa parece se importar realmente comigo e quando o fazem é só puro fingimento. – Queixavas-te, um dia, enquanto brincavas com a rosa que fora depositada por Slender nos teus cabelos ondulados e bravios. – Se eu quiser ser honesta comigo, contigo, com eles, acho que és o meu único amigo. – Remexeste-te no seu colo, olhando pesadamente as sombrias paredes do casarão. – Já pensaste em simplesmente... levar-me embora? – A ideia surgira-te de forma abrupta, inesperada... avassaladoramente tentadora. Slender, no entanto, só estava à espera de uma oportunidade. Ele sabia que acabarias por querer desfazer-te da família, aqueles tolos que não te davam afeto nem amor. Ficou ajoelhado na tua frente, numa tentativa (inútil) de igualar alturas. Ergueste a cabeça um pouco, de forma a estabeleceres contato "visual" com o ser. Só nessas ocasiões vocês conseguiam falar um com o outro, numa linguagem que talvez só tu mesma compreendesses. Afinal, se os outros nem conseguiam avistar Slender, quanto mais ouvi-lo falar.

- Virei buscar-te amanhã à noite. Traz tudo o que te seja precioso e parte comigo. – Dito isto, ele desapareceu perante os teus olhos. Não te assustaste, nem sequer deste um passo atrás, pois já estavas habituada às suas chegadas e partidas súbitas. Ficaste a pensar no que deverias levar. Tinhas tantos brinquedos e, no entanto, não te apegaras a nenhum em especial. Adormeceste aquela noite, completamente ignorante de que, no dia seguinte, fazias seis anos.»