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Jeon Jungkook é um confeiteiro de mão cheia na cafeteria popular onde trabalha. Apesar de sempre estar ocupado e cansado demais depois de um dia de trabalho, Jeon adorava sua rotina de acordar, ouvir música logo de manhã enquanto se arruma para o trabalho que sustentava a si e o aconchegante apartamento no qual morava. Porém, em um certo dia, enquanto Jungkook ouvia música no modo aleatória em sua cama, depois de mais um dia cansativo, uma música específica o fez sentir um aperto no peito e começar a chorar.

Um outro alguém estava escutando aquela mesma música, naquele mesmo momento.



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A verdade é que Jeon Jeongguk é a coisa mais gracinha que Jimin já conheceu; e consequentemente, alvo das suas demonstrações de amor e carinho um tanto quanto agressivas — porém fofas.



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A realidade não limita-se ao que está ao alcance dos olhos.
O artista há tempos frustrado o descobriu ao conhecer Park Jimin, moça esta pela qual voltaria a exercer sua arte somente para que ela compreendesse que era a obra que Vênus de Milo gostaria de se comparar e Mona Lisa choraria de inveja.

Depois de um dia longo e cansativo, Jeongguk está no sofá de sua sala, assistindo uma série qualquer, quando a porta de sua casa se abre e por ela entra um Jimin molhado pela chuva e arfando, pedindo desculpas por estar atrasado.

Estaria tudo bem, se Jimin não tivesse morrido há dois anos.

Na qual Jeongguk precisa de dinheiro e participa de uma experiência, duvidando que poderia, de fato, se apaixonar em 21 perguntas por Park Jimin.

Jeongguk é o filho da Lua, que se apaixonou por Jimin, o filho de Saturno.

Mas Jeongguk é prometido ao herdeiro do Sol.

''Eu amei a ideia de ‘’nós’’ desde o começo. Da mesma forma que as estrelas parecem tão bonitas vista de longe.''

Ao invés de um anjo da guarda, Jeongguk viu-se preso com um demônio da guarda chamado Park Jimin, que tinha maneiras definitivamente não convencionais de lidar com as coisas.

Mas, de vez em quando, o Jeon pode tirar um pouco de proveito disso.

No início, era somente um grupo qualquer no KakaoTalk, de um jogo que eu curtia. Nunca passou pela minha cabeça que, um dia, eu poderia ter um namorado virtual. Quem dirá acreditar que isso daria certo e chegar ao ponto de que hoje, nesta manhã, eu estaria aqui nesta estação de trem, em frente a minha paixão virtual.

Vindo de uma família dividida entre Sonserinos e Grifinórios, eu não fugi à regra. Logo aos meus onze o Chapéu Seletor mal precisou ser posto na minha cabeça e já gritara “Sonserina!”. Mas cá entre nós, não era muito comum que um sonserino, como eu, fosse tão trouxa por um lufano, como ele, afinal, nossas casas estavam literalmente do lado oposto do espectro. Teoricamente ele era o bonzinho e eu era o cara mal.

Aquilo parecia brincadeira, aliás, só poderia ser brincadeira. Quando, no mundo bruxo, um sonserino teria a vassoura tão arriada por um lufano? Mas lá estava eu, completamente caidinho por um texugo. Eu não tinha um carro para ter minhas quatro rodas arriadas por ele, mas eu muito bem tinha uma boa Firebolt.

Jungkook era um rapaz boa pinta com fama de mauricinho, que estava muito a fim de azarar o gato da locadora. Só que depois de ser rejeitado, o ruivinho ficou muito bolado e resolveu se juntar a um grupo de anti-fãs de Park Jimin pra falar umas abobrinhas.
Com o tempo Park se deu conta que estava deixando um filézinho daqueles escapar, e resolveu que faria de tudo para chavecar o gatinho. Mas o que ele não sabia, era que Jeon ja tinha queimado seu fllme a muito tempo.