Lista de leitura !!𝙡𝙚𝙞𝙖 😖

Em um mundo ideal, onde o destino dita as leis do amor e conduz a harmonia da paixão, todos, assim que encontram a própria alma gêmea, recebem como dom uma tatuagem, a qual dita a primeira frase que pensaram reciprocamente.
Mesmo conhecendo a teoria, Jeongin e Hyunjin sabem que não existe a perfeição e pensam que, provavelmente, foram alvos de um descuido da sorte.

Decerto, o fado fará com que eles se arrependam de ter duvidado dos seus propósitos.


•HyunIn|HyujinXJeongin•
•18x19•
•Universidade•
[AU¡Soul mates¡Akai Ito¡clichê]

O Destino as vezes pode ser uma ferramenta traiçoeira. Prestes a completar 25 anos, Park ChanYeol, atual rei de Goguryeo vê seu casamento arranjado com seu melhor amigo, o príncipe de Baekjae se aproximando cada vez mais. Conformado com seu destino, o jovem parte em uma viagem para buscar o noivo e trazê-lo ao seu castelo, porém a viagem lhe traria uma surpresa um tanto quando inusitada, que despertaria um novo caminho em sua vida.
Capturado pelos soldados do rei, um jovem ômega é levado até o acampamento, onde lhe fora oferecido uma escolha. Morrer ali, se tornar um escravo nas minas de carvão ou ter uma melhor condição de sobrevivência se tornando concubino do rei.


[CHANBAEK | ABO | +18 | LEMON | KAISOO; HUNHAN; SULAY]

Todos aqueles médicos altivos e imodestos, após darem seu diagnóstico, listaram uma série de coisas nas quais Kyungsoo teria dificuldades: ele não compreenderia muito bem algo que não fosse concreto, odiaria acontecimentos inesperados ou mudanças na rotina e não conseguiria se concentrar com tanta facilidade.

Junmyeon leu sobre muitos obstáculos que seu filho enfrentaria, sobre alimentação especial e escolas inclusivas. E Kyungsoo poderia odiar luzes muito fortes, sons altos e abraços muito apertados; mas tinha o sorriso mais lindo, os desenhos mais encantadores, adorava Judy – a dinossaura – e era apaixonado por brigadeiro gelado no fim de uma tarde de domingo.

[EXO!KIDS | EXO!PAIS | AUTISMO]

Byun Baekhyun sentia-se mais velho do que sua aparência demonstrava, no fundo era apenas um idoso ranzinza e cansado, que fingia conseguir aguentar o ritmo dos mais jovens, enquanto lidava com problemas que o seguiam há décadas. Enquanto isso, Oh Sehun, Kim Jongdae e Do Kyungsoo, trabalhando na linha da emergência, tentavam descobrir o motivo pelo qual continuavam a receber ligações que acabavam em óbito, mas que pareciam sempre descrever a mesma pessoa. A poucas ruas de lá, Kim Jongin e Park Chanyeol descobriam que havia muito mais do que cadáveres e seres vivos dentro do Necrotério Nº 04 e que, às vezes, era difícil distinguir um do outro.

JongIn estava desconfiado, mas eu sabia que se SeHun realmente fosse... Você sabe... Ele iria me contar. Acontece que, a tal curiosidade do Kim desencadeou coisas que eu jamais achei que aconteceriam e quando eu menos esperava, a minha vida amorosa e estudantil estavam descendo pelo ralo. O clube de otários não sabia, mas talvez... Talvez SeHun fosse gay, e digo mais, talvez ele estivesse apaixonado por alguém extremamente questionável.

Eu sou Park ChanYeol, mandante do clube de otários, também o musico mais bonito, e aqui estão as minhas lamentações sofridas sobre a minha amargurada vida amorosa.

{ChanHun//ChanBaek}{Vida cotidiana}

Bem-vindo ao meu blog, caro anônimo.

Este é o mundo secreto de minhas frustrações e terapias pecaminosas. Nem ao menos sei por que estou aqui. Tento pensar que meu propósito é estritamente descarregar minha frustração sobre leitores fantasmas, que podem ser que nem existam de fato. Vocês estão aí? E sim, não me importo com sua identidade, então peço a gentileza de que não se importem com a minha também.

Nome? Park Kyung. E quantos Park Kyung’s existem na Coreia? Muitos. Pois bem, este é meu nome, e os únicos detalhes que precisa saber sobre mim ao ler minhas postagens são de que tenho dezoito anos completos e que sou
virgem.

E talvez homossexual.

[SUYEOL | DOCTORxRESIDENT!AU]
Park Chanyeol era um dos vários residentes no Hospital da Universidade Nacional de Seul e seu único trabalho era aprender. Então quando seu mentor, doutor Kim Junmyeon, disse que o ensinaria o que quer que ele quisesse, Chanyeol só conseguia pensar em aprender uma coisa. E essa coisa estava diretamente relacionada ao “instrumento” que o doutor Kim possuía no meio das pernas.

Onde Bakugo, em plena sexta-feira pós prova, é arrastado por sua mãe até um famoso salão de beleza no centro da cidade. Aquele seria um puta dia infernal, ou ao menos foi isto que o loiro imaginou antes de conhecer um dos cabelereiros; um homem sorridente, ruivo e tatuado que era, sem sombra de dúvidas, o mais bonito que já havia visto em seus 19 anos de vida.

[kiribaku] [+18] [one-shot]

Aos 17 anos, Do KyungSoo não possuía muitas expectativas sobre a própria vida, pois seu futuro já havia sido determinado pelos pais. Entrar na melhor faculdade e se casar com uma moça que faria os zeros da sua conta bancária aumentarem consideravelmente.

Filho de família coreana, mora em Nova York e sua única fuga de “filho perfeito” é seu melhor amigo, Byun BaekHyun. Um rapaz com piadas ácidas na ponta da língua e que está sempre disposto a ajudar o amigo Do.

Em um dia aparentemente comum, KyungSoo segue até o Metropolitan Museum of Art a pedido de Charles, um amigo do museu. Na seção de estátuas antigas, conhece a história de Kim JongIn, um príncipe, filho de imperador, que foi condenado a morte por ter traído o seu povo.

A estátua do príncipe, esculpida em marfim e com uma expressão de dor, traz curiosidade ao coração de KyungSoo, que deseja conhecer melhor a história daquele rapaz que foi morto tão brutalmente. Sem acreditar em seus próprios olhos, depois de ter feito seu pequeno desejo vê a estátua se transformar a sua frente, despertando o príncipe Kim JongIn.

KyungSoo vê sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada do príncipe milenar e se envolve em sua história. Juntamente com seu melhor amigo, os três partem para a Coreia do Sul em busca de Park ChanYeol, o guardião de JongIn, e lá precisarão lutar contra um mal muito maior do que o imaginado.

(SEHO) Junmyeon esperava que muitas coisas acontecessem consigo, talvez ganhar um piano de uma marca super boa de seus pais, ou, quem sabe, ser escalado para um concerto com grandes nomes. Porém, ter o popular baixista, Oh Sehun, atrás de si com certeza não era opção. Não quando era apenas um cara da turminha de música clássica, com seus 110 quilos e coleção de livros de Chopin, Beethoven e Mozart, que já tinha aceitado ter somente a música como amante.