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Lutar pela vida é algo que apenas a própria pessoa pode querer, contudo, podemos ver que vale a pena lutar por algumas pessoas. A vida de Justin Bieber estava lentamente sendo levada de si, mas o mesmo não ligava, estava farto de tentar lutar, contudo, as coisas mudam completamente quando Summer Edwards entra em sua vida de um modo repentino e sem aviso prévio.
Justin encontrou seu motivo para viver, para lutar, pois sem lutarmos nós não vivemos.

Dizem que o ódio e o amor andam de mãos dadas, que um é inimigo do outro ao mesmo tempo que ambos são aliados. A vida é feita de escolhas e, escolher entre o ódio e o amor, é uma delas.
Skyler Somers vive entre o amor e o ódio com seu irmão Chaz Somers, mas tudo piora quando a mesma começa a receber ameaças e tem que se mudar para a mansão onde o irmão mora com os amigos. Contudo, o destino adora brincar com as pessoas e, dessa vez não é com o próprio irmão que Skyler tem que lidar. É com Justin Bieber.

Será que é realmente possível transformar o ódio em amor?

Eu não me imagino sendo outra coisa, além do maior, e o melhor traficante de Atlanta.
Eu nasci para ser o grande imperador.

O que você faria se soubesse que sua irmã está namorando seu ex namorado? E que iria se casar com ele? E ainda pior... Ter que conviver sobre o mesmo teto que ele e aturar suas constantes provocações, durante duas semanas?
Por sorte, Mary não está sozinha nessa. No meio desse pesadelo todo que terá que passar, ela escolhe contar com a ajuda de um belo par de olhos verdes. Só que o que ela não esperava era que sua escolha lhe traria emocionantes, intensas e inesquecíveis consequências.

Ele era diabólico, não media as circunstâncias, era difícil ou melhor, complicado. Ela era pura, sorria sempre mesmo nas horas difíceis, foi obrigada a amadurecer do dia, para a noite. Agora tem apenas um objetivo. VINGANÇA!
Mas será que isso pode ser mudado? Ou talvez, esse sentimento se torne cada vez mais possesso, com duas pessoas transformando-o mais forte?
Entre a rivalidade e o amor, quem será o vencedor?

“Eu o amo, infelizmente. Eu não devia amá-lo. Isso é errado, mas o que posso fazer?
Ele nunca se apaixonaria por mim, a garota rica e certinha que só sabe obedecer aos pais. Mas e se eu mudasse? E se eu me tornasse algo mais parecido com ele? E se eu também me tornasse perigosa?”
O perigo corre em suas veias, ele vive de adrenalina, seu coração nunca mais bateu por ninguém depois que a outra se foi, deixando a ele apenas uma filha, a quem ele pouco ligava quando estava focado em seus “trabalhos”. O que aconteceria quando ela o conhecesse de verdade? O amaria? Ou o odiaria? Talvez os dois… Mas eles teriam de ficar juntos se quisessem continuar vivos.