Lista de leitura Magcon H

Eles eram completamente o oposto um do outro. Beatrice Harris, uma brasileira recém chegada em Mooresville, na Carolina do Norte, não procurava nada além de alguns amigos e tentava se acostumar à nova rotina. Hayes Grier, um garoto que sempre teve tudo e todos em suas mãos, seria capaz de fazer tudo que pudesse para que o coração da recém chegada fosse seu. Dizem que os opostos se atraem, será mesmo?

Quando uma história é inspirada em fatos reais, ela se torna tão confusa quanto nossos pensamentos, e faz questão de entrar em nossa cabeça, para depois se despedaçar juntamente com nosso coração.

E, mesmo quando faltar palavras entre eles, você sentirá cada uma delas pulsar em seu peito, como se não fosse preciso dizer nada para sabermos que foi real e continuará sendo.


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disponível também no wattpad, em uma adaptação larry stylinson da idfwmalik

Eles não gostam um do outro, cada um por um motivo pessoal.
Ela é tímida, ele adora que as atenções estejam nele.
Ela é inocente e ele pervertido.
Mas a maior diferença dos dois é que ele pensa apenas no presente e ela pensa no que o presente afeta seu futuro.
Se conhecem desde pequenos, ele sempre esteve presente em sua vida, mas não de uma forma agradável, mas isso pode mudar a partir do momento que ele perceber o quanto se importa e quer ela ao seu lado. mas o ciumes as vezes estraga tudo.

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”