Lista de leitura Não lidas (one-shot)

Park Jimin e Jeon Jeongguk são duas almas-gêmeas que há mais de dez séculos se reencontram das maneiras mais inusitadas possíveis, desde dois soldados em guerra à dois integrantes de um grupo de música coreana.

Pela primeira vez em toda a minha vida, não soube como reagir na presença de outro alguém. Perdi-me entre os labirintos dos olhos chamativos de Jeongguk e tive a certeza de que não seria capaz de localizar a saída.

Em frente do Sr. Jeon, Jeongguk se transformava em algo completamente diferente, se comportava como o pequeno príncipe dos Jeons, notas impecáveis da faculdade, cabelo sempre penteado, um frescor de menta na boca, e até seu toque era delicado. Mas toda vez que seu olhar se cruzava com o meu, eu conseguia ver o quão sujo ele realmente era e, Deus, como eu queria me afundar naquela sujeira.

Hoje, mais uma vez, eu carrego seu corpo para o hospital. Mais uma vez, limpo o sangue em sua banheira e enxugo seu chão encharcado. Mais uma vez, choro por não ser o suficiente para fazê-lo querer ficar. E mais uma vez, tenho certeza de que não quero desistir de você.

- Eu me pergunto se um dia tudo isso vai mudar... – Deixo escapar, quebrando o silêncio, que se instalou no carro assim que saímos de nosso “esconderijo”, assim que o carro foi estacionando duas quadras antes da minha casa.
- Tudo isso o que? – Tirou o cinto de segurança e me encarou meigo. Sorri fraco, sentindo meus olhos começarem a marejar.
- Isso de nos esconder. – Repondo, deixando uma lágrima cair. – Você tem que me deixar longe de casa para que ninguém desconfie, não podemos nem ter um aperto de mão no trabalho, eu não posso te abraçar, te tocar, te beijar ou te sentir. – Não consigo impedir que as lágrimas silenciosas escorram por minha face. – Você não pode me beijar em meio a pista de dança, não pode entrelaçar nossos dedos quando estamos juntos, caminhando nas ruas de Seul. – Seguro sua mão, entrelaçando nossos dedos enquanto sinto as lágrimas rolarem livremente por meu rosto. – Eu não posso dizer ao mundo que eu te amo, eu queria poder gritar os meus sentimentos por ti dos terraços dos maiores prédios da cidade; gritar para o mundo que você é o meu amor. – Minhas últimas palavras saem num sussurro, sinto meu peito doer, meu coração se quebrar a cada sílaba que proferia. – Eu não quero nos esconder, não posso viver um amor assim, Kookie.
- Hyung... – Seu rostinho lindo também já se encontrava inundado de lágrimas tristes e salgadas, deixando seus olhos e narizes vermelhinhos. – Eu te amo...

[ +18 pelo yaoi ]

Taehyung não aguentava mais ouvir seu namorado falar, então propôs um jogo onde perderia quem emitisse algum som primeiro.
Mal sabia a falta que os gemidinhos de Jimin iriam fazer.

| Vmin | 2shot |

||Jikook||oneshot +18|| tops!Jungkook||

Jimin só queria saber o quão bom Jungkook era em segurar os gemidos.

Jeongguk achou que seria apenas mais um final de semana em que ele poderia passar em sua cama desfrutando de vários nadas, mas o mundo e seu primo "super legal" não concordavam com ele. Não deveria ter aceitado tão facilmente.

[Jikook] [Mensão a Yoonseok]

Jungkook e Jimin foram feitos um para o outro, viveriam o resto de seus dias juntos, e contariam histórias para seus filhos de como haviam se conhecido.

Era o que Jungkook achava, pelo menos.

[jikook]

trans!jimin | jimin + jungkook | jikook | challenge | jikook writers | oneshot | +18 pelo yaoi

Jamais se esqueceria de Jihyun, uma figura atrapalhada que sempre chegava atrasada durante as aulas de dança. Com saias e cabelos compridos, ela foi a primeira versão de Jimin que Jungkook conheceu, e que o fez se apaixonar mesmo assim. Por sua alma.
E não importava o que Park dissesse, era completamente irrelevante o que seu hyung possuía no meio das pernas.

Azul ou rosa, é sempre a essência que importa.