Lista de leitura Perciso ler

Todos temos problemas e todos tentamos lidar com eles. Cada pessoa tem sua forma de fugir do mundo e essa é a nossa. Pode ser passageira, mas é um tipo de felicidade, pode não fazer bem, mas disso já sabíamos, pode ser triste, mas não estamos nem aí! Viemos para curtir, ser de noite quem fingimos não ser de manhã, nós mesmos, somos coreanos, homossexuais e desfrutamos de noites de orgias entre amigos, podemos morar em Las Vegas, mas nossas origens ainda são coreanas, assim como nossos pais extremamente conservadores.
Que perigo, imagine como seria se um de nós se apaixonasse por alguém que também vive dessa forma, se nossos sentimentos falassem mais alto que nossa amizade colorida, bom, foi o que aconteceu com todos nós. Eu nunca imaginei que fosse cair nesse mundo, assim como nunca pensei que pudesse me apaixonar por uma pílula tão pequena.

De: Park Jimin;
Para: Jeon Jungkook.

“Minha pequena pílula feliz, tire-me daqui, seque meus olhos, traga cor para meus céus. Minha pequena doce pílula tire minha fome, se espalhe por dentro, anestesie minha pele.”

-x-

- Jimin? – arregalo os olhos e travo em frente à porta – Park... Park Jimin? – viro um pouco de lado e o olho por cima dos ombros. Ah Jungkook, eu odeio te ver nessa maca.

- De onde você tirou esse nome? – minha voz sai trêmula e falha, mesmo tentando ao máximo me manter firme.

- É o seu nome, não é? – engulo o seco – por que seu nome foi à única coisa que eu consegui lembrar quando acordei? Quem é você? O que somos um para o outro? - questiona a beira do desespero - O que eu sou para você, Park Jimin? - e, mais uma vez, ele estava chorando.

- Minha pequena pílula feliz... - sussurro, eu não tinha coragem... Não queria que ele se lembrasse... Não de mim...

[SINOPSE EDITADA]
Capa feita por: KimMaary

Yoonmin, Híbrido

Min Yoongi era um artista plástico bem reservado e muito bem resolvido também; vivia sozinho em sua grande casa num dos bairros mais nobres de Seul e isso nunca foi um problema, estar só era sempre convidativo a cantar, tocar piano e a fazer suas esculturas e quadros. Pelo menos, costumava ser.

Uma grave doença atinge seus preciosos olhos e, por pura falta de cuidado, Yoongi recebe aquele temeroso aviso: faria uma cirurgia, ou poderia perder a visão.

Cirurgia marcada, algumas semanas sem poder ver e um completo estranho dentro de sua casa, cuidando de si. Essa era a realidade que o solitário Yoongi enfrentava agora, ser cuidado por aquela espécie que ele sempre teve certo receio e até mesmo preconceito.

O híbrido chamado Park Jimin.

Jeongguk é um Ômega cego e por isso as pessoas o descartam, por ter uma deficiência que por parte, o deixava com raiva. Jimin, um Alfa lúpus muito poderoso e mesquinho. Sempre tão rude, não tinha responsabilidade alguma é só queria saber de fazer amor com ômegas porém ao saber que seu primo viria morar em sua casa, a curiosidade o despertou.

Aliás, nunca havia visto o rosto seu primo e de fato se soubesse que era cego, a vida de Jeongguk iria se transformar em um grande inferno, pois Park Jimin não perdoa.

— Bem vindo ao inferno, Jeongguk. — o Ômega por parte tremeu a aquela bendita voz de Alfa, aliás, sabia que daqui pra frente seria ainda mais complicado.




TOP!JIMIN. BOTTOM!JEONGGUK

Jeon Jungkook nunca acreditou em fantasmas, coelhos da páscoa... Em nenhum ser místico mesmo tendo apenas seis anos. Contudo, após acender um fósforo supostamente mágico dado pelo seu melhor amigo coisas aconteceram naquela noite de véspera de natal. Nunca esperou que o desejo se realizaria. Até porque ele não existe, certo? E caso não, por que o papai noel lhe faria uma visita? Ou que ao invés do próprio ele mandasse seu filho?

Nunca passaria na mente de Park Jimin que um desafio bobo feito por seus amigos em uma brincadeira típica de jovens infantis faria com que toda sua vida mudasse, ou que o fizesse duvidar de sua sanidade mental. Jeon Jungkook era o nome do causador de tudo isso, inconsequentemente acabou por cativar o mais velho, se tornando seu novo e mais perigoso segredo.

Na hora em que todos dormem, na escuridão em que as sombras habitam, no jogo em que nem todos estão dispostos a se arriscar. Numa simples brincadeira entre amigos, ela sequer imaginaria que, por trás daquele tabuleiro macabro, um dos sorrisos mais maliciosos e irresistíveis cruzaria seu caminho naquela noite. Luzes falhas, barulhos assustadores, uma garota imprudente e um demônio sedento por prazer.

Em último caso, nunca desligue a luz ou feche os olhos se estiver sozinha... nunca se sabe quem te fará companhia no escuro.

+18 | literatura erótica | crossover | demons!au | terror | Este título não tem intuito de ofender nenhuma religião ou crença. | PLÁGIO É CRIME ©

Férias. Finalmente.

Depois de muito tempo, os garotos de um dos mais populares grupos de Kpop poderão descansar. Descansar e viajar com os amigos, sem viagens de trabalho.

Parece o paraíso.

Mas olhando pela janela da van, a paisagem parece ser a mesma hora após hora. O garoto dos cabelos alaranjados não se importaria tanto se o amigo, sentado na janela, não aparentasse estar passando mal.

Os outros pareciam não notar, mas ele sim notava o aparente desconforto do moreno. De tempos em tempos ele soltava caretas de desconforto e, além de vermelho, não parava de suar.

Acho que teremos que fazer uma pausa.


[Vmin] [Taehyung Seme] [Jimin Uke] [Yaoi] [Lemon] [OneShot] [Universo Original]

Park Jimin sempre achou o fato de seus amigos terem algum tipo de paixonite por seus professores estranha, nunca entendia o porquê, mas também não questionava. Sim, ele já havia achado algum professor bonito, contudo não chegava a sentir paixão ou algum tipo de interesse a mais por estes. Lhe foi ensinado que deveria-se respeitar seus professores, aprendeu que eles eram pessoas especiais por serem educadores e apenas tinha admiração por eles.
Por todos aqueles que já passaram por sua vida, e nunca imaginou que um dia teria algum tipo de paixão por um professor.

"- Pela milésima vez Jungkook! EU. NÃO. VOU. SER. O. PASSIVO. NESSA. MERDA.! - gritou um Jimin completamente frustrado.

- Por favor, por favorzinho Hyung, você tem que ser o passivo na nossa primeira vez.- Suplicou um Jungkook um tanto quanto nervoso.

- Meu pau ser o passivo, se alguém aqui tiver que dar a bunda, esse alguém, com toda certeza, terá de ser você.- apontou para o peito do namorado que fez uma cara indignada.

- Se é assim, se contente apenas com essa sua mãozinha gordinha ai pra satisfazer seu amiguinho. Porque eu também NÃO VOU SER O PASSIVO.- copiou o namorado afundando o dedo no peito do mesmo.

- BELEZA ENTÃO.- Gritou Jimin indignado enquanto entrava no banheiro fechando a porta com força.

- BELEZA.- Também gritou o Jeon não querendo se sentir o perdedor daquela discussão."

Toda vez que eu penso no meu quase-namorado Jeon Jeongguk, eu rio um pouco e confirmo comigo mesmo que, com certeza, nós somos um grande clichê. Porque Jeongguk é o capitão do time, é popular e é bonito, e eu sou um nerd esquisito, quieto e esquecido. E é exatamente isso que uma história de amor precisa para ser clichê, certo?

Certo. Porém, errado igualmente.

Mesmo quando sou o CDF de óculos apaixonado pelo popular bonitão, e Jeon o capitão gostoso do time e amigo-de-tudo-e-todos, uma coisa (muito estranha, eu admito) deixou óbvio que a gente não é clichê algum. Porque, se nós somos, não deveria ser Jungkook o rapaz corajoso e forte a me salvar dos valentões violentos? Eu sei! Deveria.

Mas então por que fui eu quem teve de salvar ele? Ah. Eu sei lá, cara. Eu só sei que minha perna ainda dói e esse nosso clichê não é nem um pouco clichê.