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Após Taeyeon ser expulsa do colégio interno em que estudava por ser pega na cama com sua companheira de quarto em “circunstâncias inapropriadas” e causar o infarto de uma das madres, a garota volta para casa, mas ao retornar a seu querido lar, que devia ser sinônimo de descanso, ela se depara com uma surpresa: ver seu pai se casar com uma mulher estupidamente vinte anos mais jovem do que ele.

Estava claro que ela era apenas mais uma quenga interesseira e não hesitaria em se livrar de seu pai na primeira oportunidade. O que viria bem a calhar levando em conta a conturbada relação entre pai e filha. Infelizmente o ódio entre as duas nasce no momento em que se enxergam. Entretanto as coisas nunca são tão simples assim, antes inimigas, novas circunstâncias obrigam Taeyeon a confiar em sua madrasta para conseguir escapar da teia que seu pai adotivo criou em volta dela. Como se isso não fosse suficiente a nova moradora bagunça totalmente o que Taeyeon recusa a chamar de sentimentos.


Quem Tiffany Hwang pensa que é para causar todo esse tumulto na pacata (mas nem tanto) vida de Taeyeon?

Nos piores momentos
Fazemos as piores coisas.
As piores coisas
As vezes são as melhores.
Corremos muitos riscos
Muitos, ainda mais em uma vida tão sem fim.
Seu olhar para o mal
Meu olhar para parar seu mal.
Quero acabar com tudo isso
Mas por que?
Por que seu beijo parece tão normal?




OneShot <3

- Seu turno não terminou?! - Perguntou, e meus olhos se desviaram dos seus para mais uma olhada furtiva em seus seios medianos. - Por que esta aqui ainda? - Meu olhar subiu, e ela estava com uma expressão divertida no rosto, com um sorriso meia lua nos lábios, ela havia me pegado no flagra a secando.

Antes eu estava aqui apenas para adiantar meu serviço, mas agora vejo que fiquei até não ter ninguém na empresa para te conhecer Senhorita Tiffany Hwang.

Rosé nunca imaginou que veria sua namorada dormindo com outra. Mas ela não deixaria Jisoo sair ganhando dessa, não mesmo.


[ Jisoo X Rosé! SMUT ]

Onde MoonByul mostra seus sentimentos para YongSun através de interações que para muitos, parecia questões de status ou lucros empresariais.

- Sabe como me deixa?

Sua voz rouca estava me matando, mais ainda por ela me deixar ajoelhada a sua frente daquela forma. Ela segurou uma de minhas mãos e deixou apoiada em sua calcinha, praticamente me forçando a esfregar os dedos nela, sentindo a ponta dos meus dedos úmidos.

– Está vendo? – Taeyeon sorriu cheia de malícia. – Deveria resolver isso.

Quando eu finalmente tomei toda a coragem que conseguia juntar, aproximei-me calmamente de JongIn, que permaneceu parado apenas me olhando. Minhas pernas tremiam tanto, que parecia que a qualquer segundo eu cairia. Minha boca secava cada vez mais que me aproximava dele, minhas mãos nos bolsos da jeans escura apenas para evitar fazer mais idiotice. Mas foi quando fiquei de frente pra ele, que pude ouvir como meu coração estava acelerado, e um fio minimo de suor escorrer por meu rosto até meu maxilar. Esses são os efeitos Kim JongIn sobre mim.

- Eu... Eu gosto de você, JongIn... - Sua expressão antes serena, com uma pontada de curiosidade, agora estava fechada.

Engoli um seco, enquanto seus olhos pequenos me avaliavam de cima a baixo, como se aquilo fosse um teste corporal. E depois veio o que eu já esperava. Um enorme balde de agua fria foi jogado em cima de mim, espremi os lábios numa linha rígida, respirando fundo.

- Sinto muito Kyunggie, mas eu amo a SooJung.

Uma estória de natal. Sem enfeites natalinos, sem roupas e definitivamente sem inocência.

- Unnie, eu não aguento mais você me ignorar mesmo sabendo meus sentimentos por você, por que faz isso comigo? - Eu disse, e a primeira lagrima escorreu. - Você diz me amar quando estamos nos pegando, mas depois simplesmente me ignora. Como se sentiria se fosse eu em seu lugar?
-Moonbyul, nós conversamos depois a sós, agora estamos tentando pegar a coreografia e as meninas estão aqui. - Ela se referiu a Hwasa e a Wheein, que assistiam aquilo sem nenhum espanto. Afinal estava na cara meus sentimentos por Solar. - Isso são coisas para serem tratadas entre quatro paredes. - A mais velha disse por fim.