Lista de leitura Reler *-*

- Yifan, está tudo bem? - minha mãe perguntou preocupada.
- Está sim Mama, descanse um pouco, a viagem de vocês foi longa. - sorri fraco.
- Vai ficar tudo bem? - perguntou preocupada.
- Vou sim Mama, agora vá dormir com o Papa - ri baixo e fraco.
- Já que está dizendo... - olhou para mim mais uma vez e logo fechou os olhos para dormir um pouco.
Voltei a escutar músicas em meu celular, tinha alguns áudios de Tao cantando para mim ou cantando no banheiro enquanto tomava seu banho e eram exatamente esses áudios que estava escutando. Essa distância já está me matando, eu queria poder falar com ele ou algum dos meninos e parecia que minhas preces foram atendidas já que LuHan estava me ligando pelo Face Time.

Chanyeol queria saber como era beijar um homem.
Como era beijar a boca bonita do seu melhor amigo.

A maioria das pessoas tem a Primeira Infância logo quando nascem.
Eu tive a minha quase aos 21.

[KaiSoo, +18] Jongin, um marginal de carteirinha, havia saído da cadeia há pouco tempo. O que ele mais desejava no momento era de levar uma vida “calma”, longe de tudo aquilo que pudesse mandá-lo para o xilindró de novo. Mas Kyungsoo apareceu e mudou toda a matemática da história fazendo de Kim Jongin, o ex-presidiário, seu namorado. Seu namorado de mentirinha.

Jimin e JungKook eram vizinhos e amigos de infância. Costumavam sair para todos os cantos juntos e cultivavam uma amizade longa e verdadeira. Eram melhores amigos. Jimin era o mais velho e também o mais mulherengo. Tinha um físico que o ajudava em suas cantadas e um papo que só ele sabia usar. Por semana, ele devia sair com pelo menos três garotas diferentes. Já JungKook era mais reservado. Chegou a conhecer e sair com algumas garotas, apresentadas por Jimin, mas nada tão numeroso quanto o amigo, ou mesmo muito sério, até que conheceu uma garota numa banca de revistas. Um mangá, duas mãos de pessoas diferentes. Bastou uma troca de olhares para que um se encantasse com o outro. Um namoro que tinha tudo para dar certo... Se não houvessem alguns segredos.

Eu só queria entender o porquê de todos aqueles textos estarem estruturados em forma de cartas. E queria entender por que o espaço do destinatário estava sempre em branco, o porquê das cartas não estarem direcionadas a alguém. E todo aquele teor romântico nas suas palavras me fazia querer saber mais daquilo, pra quem ele escrevia e porque escrevia. Passei a chamar secretamente esses papéis de "cartas para ninguém", e tão logo passei também a desejar ser o "ninguém" dele.

“Por que você fez isso?” –Perguntou Tao.
“Eu não quero nada entre nós.” –Kris respondeu continuando a beijar o pescoço de Tao.

Jiyong pega gripe e se encontra em seu quarto, completamente acabado.
Adivinha quem vai "ajudá-lo a se recuperar"? O que TOP vai fazer? O que eles sentem um pelo outro? Jiyong está com sede. E agora, TOP?
"- Eu vou te dar a água - ele me disse, sorrindo maliciosamente.
- Quê?
- É, eu vou te dar.
- Então me dá, oras!
- Não, você não entendeu… - ele aproximou a face dele na minha - Eu vou te dar a água… mas da minha boca!"