Lista de leitura Supercop

Dra Kara Danvers, 25 anos, a nova " Einstein do século 21",é uma garota comum,bom, quase comum se não fosse sua mente brilhante.Filha adotiva, vive sua vida de forma simples,apesar de ter se tornado milionária aos 20 anos. Nunca namorou,na verdade nunca se relacionou de nenhuma forma com alguém.
Lena Luthor, 32 anos e divorciada, é uma das CEO mais poderosas do país. Sustenta uma fama de: Carrasca,destemida,calculista e bruxa ( segundo alguns de seus funcionários). Após o divórcio se isolou de qualquer tipo de relacionamento.
O que ambas as CEO ainda não sabem é que seus destinos irão se cruzar da forma mais inesperada possível,e que desse encontro e parceria,surgirá uma paixão sem explicação.
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obs: A Kara não possui super-poderes, a história é contada numa realidade alternativa,sob minha criação. Os personagens carregam os nomes dos mesmos da série,mas adaptados por mim. A imagem e créditos da capa foi retirada de um twitter, @tantoun ( Obrigada seja quem for, pela imagem). Esta é minha primeira fanfic,então,digamos que ainda estou me encontrando na escrita e na história que idealizei.
Espero que gostem,até mais.
Ah, +18 anos,hein ( rsrs)

Lena tentou me convencer que não poderia ser tão ruim. E ela estava certa, qualquer oportunidade era boa para minha carreira iniciante.
O engraçado é que ela mesma tinha zombado da CatCo na primeira vez que nos vimos.
-"Não é uma revista conhecida por seu jornalismo sério, é algo mais para 'jeans de cintura alta: sim ou não?'.” – Falei as mesmas coisas que ela havia me dito, inclusive tentando imitar sua voz por pirraça, o que pareceu deixá-la claramente sem graça.
Sacudi a cabeça e pedi desculpas com o olhar.
Era difícil não me sentir decepcionada com a situação, eu havia passado meses aperfeiçoando minhas técnicas de jornalismo investigativo e quando finalmente apareceu uma oportunidade, ela não era nada parecida com as páginas policiais que eu tanto queria.
Okay, Lena tinha razão em uma coisa: poderia sim ser um caminho para chegar nas minhas manchetes vermelhas,mas a verdade é que eu só conseguia me sentir estagnada, parada no tempo e no espaço, deixando minha vida seguir sem mim.
Encarando bem para a realidade, eu observava que minha vida era perfeitamente estável, mas não tinha absolutamente nada de interessante acontecendo. Meu relacionamento estava morno e confortável, o que não parecia me empolgar. Meu trabalho tinha virado rotina, algo comum e que não me ensinava nada novo. Era uma harmonia assimétrica, tudo estava caminhando bem, mas nada parecia realmente bom.
Olhei pra ela suplicando alguma reposta, esperando que sua próxima fala fizesse toda minha vida ter sentido. Ela queria que aquilo soasse como uma oportunidade, eu entendia que podia ser, mas - sejamos francos - como eu conseguiria refletir sobre a vida dos outros se eu não conseguia entender a minha própria?

Existe uma frase que diz: "pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas". Quando a vi naquele imenso teatro algo dentro de mim mudou, tive a sensação de estar conectada a alguém da maneira mais íntima que duas pessoas podem se conectar: pela alma".

(Universo alternativo, sem referências da série)

Em um mundo repleto de ódio, poderia o verdadeiro amor sobreviver? Relações familiares seriam capazes de impedir que o amor entre duas mulheres sobrevivesse?
Kara Danvers, ou se preferir, Supergirl e Lena Luthor vão mostrar que quando o amor é verdadeiro ele ultrapassa até as barreiras mais intransponíveis.

E se você tivesse a chance de saber como seria sua vida com alguém inesperado? (ou não tão inesperado assim). Alguém que sempre preferiu olhar de maneira amigável, mesmo sabendo que no fundo o sentimento fosse completamente oposto?
Kara Danvers por um erro (ou acerto) acaba pararando na terra 30 onde encontra uma versão de si mesma com uma vida e os detalhes dela completamente diferentes da sua. Detalhes que vão desperta-la para algo que todo tempo esteve dentro de seu coração; o amor que sempre sentiu por sua melhor amiga, Lena Luthor.

Depois da expulsão daxamita, Lena Luthor se encontra num estado profundo de depressão e confusão, achando que perdeu a única amiga por conta de sua decisão diante da invasão. E mais do que isso, ela está grávida. Grávida do ex namorado da melhor amiga. Kara, ao contrário do que Lena pensa, está lidando com um situação pior do que a de ter que mandar Mon-El para fora do planeta, porque ela sabe que a amiga está grávida e não é dele. Como? Por um simples descuido de Rhea, pois a rainha não contava que o fio de cabelo na blusa do filho pertencia na verdade a Supergirl.

Os casais de National City tornam-se alvos de um alienígena. Com o intuito de descobrir qual alienígena está por trás de todas as mortes, Alex e Maggie fingem que são um casal, refazendo todos os passos que os casais fizeram antes de serem mortos. Entretanto, mal sabiam elas que os verdadeiros sentimentos que uma nutre pela outra entraria em jogo durante essa missão disfarçada.

Quando Lena Luthor recebe a visita de uma garota que se diz sua filha vinda do futuro, sua vida começa a tomar rumos inesperados.
Supercorp.

Quando Lena me chamou para assistir Lalaland eu não esperava chorar tanto. Ela estendeu um lenço, sorrindo complacente com meus soluços sufocados e sem entender exatamente como eu poderia me identificar tanto com a protagonista ou achar aquela música da audição tão perfeita.
Ela sistematicamente tentava não julgar pelos gostos duvidosos, principalmente no quesito filme, e, de certa forma, até conseguia, mas era muito difícil para alguém como ela, que adorava Jejum de Amor compreender o que tinha de tão especial em O Diabo Veste Prada e nas demais comédias românticas contemporâneas — para ela não havia qualquer apelo emocional.
Era engraçado essas contradições entre nossos pontos de vista, justamente por causa deles Lena acabou se tornando uma parte fundamental da minha vida, sem nem ao menos tentar. Foi algo involuntário, sorrateiro, que se apossou de nós duas subitamente. Sem nem percebemos, estávamos jantando juntas quase todas as noites, conversando sobre amenidades e sobre nossas diferenças, criando rituais muito particulares de uma amizade muito própria.
Tudo corria bem até acontecer uma série roubos em National City. Do nada, a cidade ficou lotada de visitantes noturnos e intrusos mascarados, vultos que se moviam nas sombras como fantasmas, nos aterrorizando com segredos e nos perseguindo com mentiras. Nunca pensei que algo tão aleatório fosse mudar drasticamente meu relacionamento com Lena.