Lista de leitura Yoonseok

Para o ômega Jung Hoseok , Min Yoongi era apenas um chefe mandão e arrogante, um Alfa Lúpus rico em dinheiro mas pobre de espirito.Seria sempre assim .Se não tivesse sido promovido a secretário do Senhor Min .


{ABO/ YOONSEOK / VMIN/ NAMJIN/ Menções de JUNGHOPE}

{ Yoongi/alfa} {Hoseok/ômega}

O ensino médio chega e você só quer três coisas:

1) Sobreviver e passar com notas boas.
2) Não terminar o colegial como um zero à esquerda.
3) Conhecer gente nova.

Meu nome é Min Yoongi, e se vocês querem algo dos três itens ali, a única coisa que tem que fazer é não ser eu.

Min YoonGi e Jung Hoseok, agentes especiais de uma agência sub-militar sul coreana, encontram se constantemente com obstáculos na sua relação amorosa por inúmeras razões.
Qualquer missão pode ser a última e o pânico instala-se cada vez mais.
*Esta história contém partes dedicadas ao ship NamJin (Namjoon e Jin)

"Chego a sala onde está o piano. O lugar é enorme e a porta de vidro, ainda aberta,  tão grande quanto. As luzes estão apagadas, só é possível ver o pianista graças a uma pequena luminária apoiada em cima do instrumento.

Achei que estivesse fazendo um bom trabalho sendo discreto, até que a música para e eu ouço uma voz.

- Sua mãe não te ensinou que é feio espiar os outros, Hoseok?"

[ Yoonseok | au!bruxos]

Na cidade onde bruxos andavam livremente, Hoseok possuí apenas uma missão: arrancar a verdade de Yoongi e eliminá-lo. Não era para ser algo difícil, visto que Yoongi já está praticamente morto por dentro.

Ainda assim, Hoseok acaba caindo no encanto mais perverso e mortal conhecido pelo homem: a paixão.

Yoongi e Hoseok estão em uma viagem de negócios indo para Nova York, porém o avião tem uma pequena turbulência e acaba por deixar Hoseok assustado.

O que será que Yoongi fará ao namorado para que o mesmo se acalme?

Jung Hoseok nunca havia se interessado por música clássica até o momento em que conheceu a sensibilidade do pianista Min Yoongi.

O tempo fizera a sua parte e nós fizemos a nossa. Hoseok mostrou-me que eu não precisava ser tão metódico. Não que eu tivesse abandonado de vez a arte de raciocinar antes de agir, ainda estava em processo de aprendizagem, mas todas as vezes que deitava a cabeça no travesseiro, libertava os meus pensamentos. O passado retrocedia como um breve filme, e também havia espaço para o futuro, onde o preenchia com planos e fantasias. E bem, antes de cair no sono, lembrava-me do garoto que me roubara para si perpetuamente, tendo a absoluta certeza de que à meia-noite, ele estava pensando em mim também.