Sugaplease

De repente me vi apaixonada pelo meu irmão postiço, e mesmo não eu querendo, mesmo eu evitando, os meus sentimentos foram mais forte que eu, e eu te odeio muito por isso Hoseok. Por me fazer me sentir assim. Boba e apaixonada.

"Jimin, talvez você seja um dos meus maiores pecados, meu pedacinho de mal caminho. Me estressa, me irrita, mas é você que me faz sorrir em tais momentos."

"-Você não precisa se afastar. - ele diz.

-Preciso, ou vou ficar para sempre pensando em você.

-Mas eu não quero que você pare de pensar em mim.

-O que? Você tá percebendo quão egoista você tá sendo?

-Eu to falando isso porque sinto o mesmo por você."

" Era como se entrasse em meu próprio mundo quando entrava naquela biblioteca, lia sem interrupções o livro em minhas mãos.

Era assim quase todos os dias. Saia da escola e ia direto para a biblioteca. Mamãe nem se preocupava tanto. Sabia que eu estaria aqui.

Alguém se senta em minha frente mas não me ouso olhar. Continuo lendo o livro. Alguém pigarreia. Levanto meu olhar e um garoto de pele de pêssego e cabelos loiros está sentado em minha frente. Era o assistente da bibliotecária."

" Suspiro e olho para meu livro. Já lia aquele parágrafo fazia 10 minutos. Mas sempre que ele passava eu era obrigada a olhá-lo.

Ele vem em minha direção e deixa um pedaço de bolo que havia pedido a minutos atrás. Agradeço e pego o garfo. Começo a comer o bolo. Pego o guardanapo e vejo algo escrito.

"Jungkook

xxxx-xxxx"

Era seu número. Meu coração da um solavanco. Sinto meu rosto queimar e fico olhando para baixo. Não tinha mais coragem de olhar em seu rosto. "

Seulgi, por meio de um concurso da escola, acaba ganhando uma passagem para a ilha de Jeju onde acaba conhecendo Park Jimin. Por alguma coincidência do destino o pai de Seulgi recebe uma oferta de emprego para Seul, cidade em que Jimin mora, caindo justamente na mesma escola que Jimin. Ao se encontrarem, Seulgi descobre que aquele garoto não era o mesmo que havia conhecido em Jeju.

Eu não sei com que cara eu fiquei olhando para ele, só sei que não conseguia despregar os olhos dele, mas ele, ele parecia que não estava naquela sala, nem sequer prestava atenção em algo que o síndico dizia. Eu queria tentar conversar com ele, e era por isso que eu estava fazendo uma de minhas especiarias: torta de frango. Não sabia se ele iria gostar ou sequer experimentar a torta, apenas queria tocar sua campainha e trocar algumas palavras com ele.

Primeiro foram os desenhos, aquilo realmente era legal e admirava a facilidade que tinha para fazer simples até perfeitos desenhos, depois foram as pixações, então as drogas e depois ele sumiu do mundo, estava convicta de que ele tinha morrido pois nunca mais soube sobre ele e nem mesmo uma noticia, foi ai que ele voltou a minha vida encontrando ele num beco escuro debaixo de um cobertor sujo.