Lady_Iris_

Refugiado de tudo que esse mundo pode oferecer. Você me fez um monstro, e eu te fiz um coitado. Eu privei, protegi, salvei, condenei. O medo do medo. Sem vida, mas vivo. Sou para ti, tudo o que ninguém jamais será. E sempre serei.

[...] “O sussurro do vento em Duskwood me implora para te matar. Mas a voz do meu coração, dilacerado pela culpa, me lembra: só posso te matar uma vez.” – Disse o rapaz com tom de frieza, mantendo sua postura de alta classe, observando com olhos sádicos o sangue de sua presa escorrendo por seus punhos.” [...]

Em Duskwood, um véu de silêncio assombroso encobre o mistério que envolve o desaparecimento de Hannah Donfort. A pacata cidade, outrora um refúgio de paz, agora se contorce sob o peso da incerteza e do medo. Nenhum vestígio da jovem foi encontrado, apenas um enigma perturbador: o número de telefone de um estranho, Benjamin Armstrong, enviado pela própria Hannah antes de sua misteriosa evaporação.

E se existisse um reino além da nossa compreensão, onde o tempo se curva à vontade e a realidade se molda como argila? Essa é a Quarta Dimensão, um lugar onde passado, presente e futuro se entrelaçam em uma tapeçaria cósmica, desafiando as leis da física que conhecemos.

Conhecimento absoluto, poder inimaginável e controle sobre a própria existência são as características daquele que habita esse plano: Deus. Mas e se Deus não fosse quem você imagina? E se ele for como você? E se a chave para a divindade estivesse ao seu alcance, esperando para ser desvendada?

Prepare-se para uma jornada alucinante que transcende os limites da realidade, onde a busca pelo conhecimento pode levar à loucura e a linha entre o humano e o divino se torna tênue.

Jin estava cansado. Cansado de não poder ser ele mesmo por causa da sua insegurança causada pela percepção deturpada dos outros.

— Namjoon, você me vê?

De um pesadelo ininterrupto e amargo, uma flor desperta. Mas ao recordar, via-se ainda em seu pesadelo, fora arrancada de seu jardim e jogada num mundo podre. Um verdadeiro algoz.

Ninguém a via sair ou chegar de seu lar. Ninguém a queria; ninguém a amava e ninguém se importa. Mas a triste rotina dilui-se ao se deparar com um ninguém. Um semelhante.

Seu mundo era incolor, assim como o da bela flor.

Seria mentira dizer que eu gostei de ver tudo, mas seria egoísmo dizer em voz alta que eu gostaria de ver tudo pegar fogo. Então em tão pouco tempo as rosas que antes abrigavam meus sentimentos estavam no lixo. Era realmente um lindo buquê, agora os doces sonhos que me alegravam, onde eu tinha o meu único momento de paz, havia sido reduzido a um pesadelo.

Tinha desenhado seus pais brigando, com sorriso no rosto, esse era o amor.
Isso era o primeiro ato de puro amor que a criança havia visto. Aquela foi sua apresentação ao amor deturpado de seus pais.

Sim, quem começou tudo isso foi eu, sei que nada mudará o que aconteceu; hoje estou com saudade daquilo que nunca fui, e vi aos poucos morrer, é algo que me traz muita dor.
Já não sou um "ninguém", obtive meu próprio título; prazer, sou um Trágico príncipe.