Suhomyeon

Neste mundo, o perfume de uma pessoa diz muito sobre sua alma. Pessoas com um cheiro único, que indicam almas puras, são extremamente raras, porque com o passar do tempo todos são um pouco corrompidos pelo mundo. Do Kyungsoo é um policial e está acostumado ao cheiro da podridão que ronda seu trabalho. O próprio detetive não ostenta mais o puro cheiro de lavanda que possuía em sua infância, agora há algumas nuances azedas que o macularam. Quando os novos recrutas da delegacia chegam após passarem no concurso público, Kyungsoo sente que o novato Kim Jongin irá lhe causar dor de cabeça no futuro. Porque aquele cheiro puro de mel não deveria pertencer a uma pessoa que quer trabalhar como detetive. Infelizmente, para Kyungsoo, os dois acabam como parceiros.

*TW* Essa fanfic contém morte, assassinato, violência tanto verbal quanto física, menção sobre religião/culto e envenenamento.

Ser fotógrafo era uma das paixões de Do Kyungsoo, um belo rapaz que adorava capturar e registrar cada momento com a câmera que sempre estava pendurada em seu pescoço.

Todavia, enquanto buscava pela internet algum modelo ou pessoa que estivesse disposto a participar da próxima sessão de fotos da revista em que trabalhava, acaba dando de cara com um anúncio, um tanto quanto peculiar, onde mostrava um belo homem alto e misterioso. O que Kyungsoo não esperava que o rapaz do anúncio, Park Chanyeol, na verdade era um assassino de aluguel.

Jongin é um demônio da Ira que vive entre humanos, procurando um sentido no mundo. Ele trabalha como projecionista em um pequeno cinema é em uma das sessões que conhece Chanyeol, um bartender charmoso e instigante.

[CHANKAI | QUINTO CICLO: SETE PECADOS CAPITAIS]

[CHANKAI – MWISHES – MAGIA!AU]

Chanyeol tem sonhos repetitivos que são ilustrados apenas pela sombra de uma silhueta e olhos de tom amarelo que não parecem tão estranhos. Em um dia de caça habitual, ele atira uma flecha de contusão quando aparentemente algo grande se move em meio as folhas de uma árvore, não sabendo que colocou a vida de Kai Norphyra, príncipe herdeiro de Gemrall, em risco. Capturado como prisioneiro, o Park é obrigado a trabalhos comunitários e principalmente cediar aulas de arco e flecha para o príncipe. Assim que se conhecem, o Park percebe que o protagonista de seus sonhos é o Norphyra e que está interligado à ele bem mais do que só cenas obstruídas mostram a si quando está de olhos fechados.

Chanyeol era príncipe de um Reino distante.
Era o mais velho dos filhos do Rei Park, o próximo na linha de sucessão. Ao contrário do que todos pensavam de Chanyeol, ele não queria ser o rei, pois ele tinha um segredo.
Chanyeol gostava de sair às escondidas, quase que todas as noites o Park se aventurava por todos os quatro cantos do reino, ele adorava a sensação de liberdade, se pudesse viveria apenas dessa forma.
Em um certo dia, resolveu sair novamente, e não ligou para aquilo que sempre Ihe foi ensinado, sobre nunca ir pela floresta, era muito perigoso. Ele foi mesmo assim.
Caso não houvesse feito isso, não teria conhecido Kai, um demônio que mudou sua vida por completo.

Park Chanyeol, um jovem aprendiz de feiticeiro, é apaixonado pelo príncipe Kim Jongin desde o momento em que se encontraram em uma floresta das redondezas. Certa noite, durante um de seus encontros proibidos, Jongin revela ao amante que seu pai o mandou em uma missão com o objetivo de recuperar o Coração de Esmeralda, um artefato mágico e poderoso que pode restaurar a vida de sua mãe, a qual se esvai cada dia mais. Entretanto, tomado pela curiosidade e questionando seu mestre, o jovem feiticeiro percebe que a vida do homem o qual ama pode estar ameaçada pelo perigoso necromante Huang Zitao.

Jongin jurava que havia visto a forma humana da Lua uma vez enquanto acampava nas montanhas e apaixonou-se pela primeira vez em sua vida.

Kim Jongin e Park Chanyeol são rivais de histórias de princesas. Quando lhes foi dada a oportunidade de criarem uma história juntos para o reino de MagicWishes, nenhuma criatura imaginou que estes dois mudariam o curso da história, destruindo o "e viveram felizes para sempre".