Quando Lucas encontra Kun naquela quarta-feira à noite, pensa que ganhou na loteria; um rapaz solitário em um pub de quinta, aparentemente livre e desimpedido. Era tudo o que o Wong precisava para uma noite animada.
Ciente de que o tempo estava ao seu lado e usando de seus poderes sobrenaturais para fazê-lo retroceder toda vez que precisava refazer seus passos, Lucas parece ter tudo sob absoluto controle. Todavia o tempo é algo complicado demais para ser entendido por uma mente tão jovem, e, tal qual ele, também era Kun, lotado de mistérios incompreensíveis até mesmo para alguém como Lucas.
Byun Baekhyun é um escritor famoso que tem medo de sair do próprio quarto, por isso desenvolveu a mania de ficar olhando a rua sentado em sua sacada. Foi assim que reparou no novo motoboy alto e moreno que trazia os rascunhos de seu livro. Coincidentemente, no meio das páginas revisadas, desenhos que ilustravam cenas de cada capítulo começaram a aparecer. Então, enquanto Baekhyun se maravilhava e indagava sobre aqueles rabiscos bem feitos em guardanapos baratos, Park Chanyeol a cada nova entrega semanal na casa do Byun, ficava mais curioso a respeito daqueles olhos tão tristes.
escrita por LolaFly Concluído
Capítulos 12
Palavras 36.262
Atualizada
Idioma Português
Categorias Monsta X
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
[Changki] - [Changkyun X Kihyun] - [au!Bombeiro]
Lim Changkyun era um bombeiro e, naquela tarde, atendeu um chamado. O que não jamais imaginou era que naquele dia iria tirar das chamas a pessoa que mais amava, uma triste coincidência que quase custou a vida de Yoo Kihyun, seu marido.
Mesmo em um estado critico, Kihyun conseguiu sobreviver. Contudo, ao ver seu marido acordado na cama de hospital, Changkyun percebe que a angústia ainda não havia se encerrado, pois Kihyun esqueceu tudo que o casal havia vivido.
Após o acidente que causou a morte de um casal amigo de Shownu e Minhyuk, os cinco filhos dos falecidos, Hoseok, Kihyun, Jooheon, Changkyun e Hyungwon, foram deixados aos cuidados dos dois jovens que tem suas vidas totalmente mudadas por causa do acontecimento. Dois amigos cuidando de cinco crianças, sem terem a menor noção do quão difícil é serem pais.
Jaehyun sempre foi considerado perfeito. Presidente do Conselho Estudantil, faixa preta em Taekwondo, filho exemplar. Sua reputação impecável foi construída ao longo de dezessete anos de vida e, ironicamente, um único dia foi o suficiente para arruiná-la. Tudo por culpa de uma foto publicada no Twitter. Ele não entendia porque usar as roupas que gostava, mesmo que apenas em casa, podia fazer dele uma aberração tão grande assim para os seus colegas.
Quando todo o mundo parece desmoronar ao seu redor, é de onde menos se espera que vem a ajuda. Porque Lee Taeyong nunca foi digno de um olhar mais atento seu, ainda que estivessem na mesma sala desde o começo do ano.
[ jaeyong II crossdresser!jaehyun II badboy! taeyong II highschool!au II +18]
escrita por LorenLittrell Concluído
Capítulos 13
Palavras 24.329
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"O amor é benigno, não se felicita com a maldade. É capaz de perdoar até mesmo quando não há esperança."
LuHan descobriu que não lhe restava muito mais tempo de vida, quando pensava que veria seu filho pequeno crescer lindamente.
A vida lhe deu uma rasteira, daquelas que te jogam no chão e você não tem sequer forças para erguer um único músculo.
O marido, Oh Sehun, estava tão empenhado na separação, que não percebeu como Luhan definhava a cada dia.
Contudo, Sehun ainda teria um tempo, antes de perder tudo o que havia construído ao lado do rapaz, mesmo que fosse tarde demais e a única coisa que Luhan ia precisar, era do apoio e o amor do marido de volta para que seus últimos dias fossem mais ameno.
"Se eu soubesse que partiria tão rápido, eu teria lhe dado tudo de mim, mesmo que não me restasse mais nada…"
Receber bilhetes anônimos com poemas quase todos os dias era realmente uma das melhores coisas do mundo, a não ser, é claro, se eles fossem escritos por um aluno seu.
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