ParkJeonHana

Jimin era um garoto simples, como os outros. Tinha uma mãe doente e um pai falecido, mas mesmo assim continuava com um sorriso no rosto. Esse sorriso tão simples e bonito, que fisgou um coração despreparado...


"Sua simplicidade me conquistou"

Porque Jeon Jungkook, o ômega sem cios, queria muito ter um bebê de seu alfa Park Jimin.

Jikook\ JiminALFA\ JungkookÔMEGA\ Mpreg\ PWP\ ABO\ 4 SHOT.

Park Jimin é um ômega. Vivendo numa sociedade que aceita apenas humanos e que enxerga nascidos com genes lupinos uma completa aberração, ele e sua família se esforçam muito para que consigam esconder suas verdadeiras identidades e natureza. Afundados na pobreza, o filho mais velho trabalha todos os dias para que consiga continuar ajudando os pais a sustentar os irmãos mais novos, mas não concorda com a vida que insistem em levar. Jimin queria poder viver como ele mesmo, mostrando seus fios platinados sem medo de ser executado no meio da rua, na frente de todos, ele queria lutar.

Jeon Jungkook perdera os pais há anos, mas a lembrança da tortura que passaram ainda estava vívida em sua mente. Com suas mortes, ele ficou encarregado de tomar o lugar de seu pai e, assim, agora era líder de uma alcateia de nascidos lupinos que tentavam sobreviver nas florestas, levantando acampamento sempre que fosse considerado seguro. Por mais que, na maioria das vezes, sentisse que toda aquela responsabilidade estivesse sobrecarregando seu psicológico, sabia que aquele povo escolheu segui-lo e que precisava lutar por eles. Jeon Jungkook era comandante da Resistência e não falharia com seu dever como alfa.

JIKOOK | FANTASIA | ABO | LONGFIC | SÉCULO XIX | MPREG

Era do tipo que se importava muito com o que os outros pensavam, principalmente tratando de sua sexualidade ou peso.
Mas, ao ter de encontrar-se com um antigo amor novamente, Jimin se vê no impasse de se reprimir para encaixar nos padrões ou finalmente libertar-se dos rótulos.
Porque Park Jimin estava há tempo demais no armário e Jeon Jeongguk sempre foi claustrofóbico.

jikook | medieval | top!jm • bottom!jk /pseudoflex

Dois camponeses lutavam pela cura das doenças, causadas em seus vizinhos e amigos, pragas essas que estavam matando a população numa elevação significante de morte no vilarejo. Jungkook e Jimin tentariam convencer o rei, feudo do palácio de Busan, a impor mais acesso das curandeiras na vila, junto as suas belíssimas falas e tamanha importância e grau do que estava ocorrendo.

Mas não seria tão fácil assim chegar até aonde queriam.

Primeiro que o príncipe real não iria agilizar nada em impedir os dois camponeses a se aproximarem do rei, e segundo, após as paredes ouvirem, que um daqueles camponeses é filho da realeza, tudo começaria a mudar.

Até mesmo a amizade e o amor de ambos; Jimin e Jungkook terão barreiras a enfrentar a partir do momento em que um deles pisar no palácio.

Jimin amava olhar as estrelas e pedia pelo amor de sua vida através delas. Acreditava que sua alma gêmea era uma constelação. Já Jungkook odiava a distância, odiava saudades e, principalmente, almas gêmeas. Queria decidir de quem gostava e de como gostava.
Jimin amava os planetas, Jungkook os tinha tatuados pelo corpo. Era destino, senhores, mesmo que Jeon não quisesse ver e se negasse a aceitar.
Mas... O que ele acharia se sua metade fosse Park Jimin, o menino dos mil tsurus?

Seu primo, o qual sempre fora o mais mimado quando crianças, passaria nove dias em sua casa. Ah, é claro, como primo mais velho, Jimin teria que cuidar do garoto e sua mãe lhe dissera que ele deveria ser um bom exemplo para o primo. Mas como ser alguém exemplar se perto de Jungkook tudo virava do avesso? Ele era muito manhoso e gostava de fazer coisas desconhecidas, antes, por si.

Os beijos avançaram, e sua mente também. Tudo o que Jimin queria era não decepcionar sua mãe; como seu pai.

jikook | meio incesto | jk19\jm23 | +18

Depois de um dia longo e cansativo, Jeongguk está no sofá de sua sala, assistindo uma série qualquer, quando a porta de sua casa se abre e por ela entra um Jimin molhado pela chuva e arfando, pedindo desculpas por estar atrasado.

Estaria tudo bem, se Jimin não tivesse morrido há dois anos.