AnaNMoraes

Após saírem do restaurante, Victor e Yuri voltam para o Hotel que estavam hospedados em Barcelona. Ainda em meio a vergonha passada no ambiente, Yuri também está apreensivo por conta da competição no dia seguinte. Somente Victor é capaz de ajudá-lo num momento de ansiedade.


[AVISO] - ESSA HISTÓRIA SE PASSA NO EPISÓDIO 10 DO ANIME, SE AINDA NÃO VIU, FIQUE ALERTA POIS CONTÊM SPOILERS.

Uma garota cética, essa era a melhor descrição possível a Frisk. Uma menina inteligente demais para a sua idade, que desconfiava de tudo e de todos, sempre questionando tudo ao redor desde criança. Nunca acreditou em contos de fadas, Papai Noel ou Coelhinho da Páscoa, e até mesmo assuntos mais relevantes e sérios como divindades e religião. Não era de se esperar, que Frisk também não acreditasse em monstros, fantasmas e essas besteiras, como ela mesma catalogava.

Certo dia, porém, na pequena cidade de Ebott, chegou um curioso circo na cidade. denominado como um Freak Show, um verdadeiro show dos horrores, com feras mitológicas, monstros, assombrações e uma excelente lanchonete, como dizia nos cartazes. Prontamente, Frisk resistiu a todos os anúncios e apelações públicas de propaganda que surgiam por toda sua cidadela, desacreditando totalmente e afirmando com veemência de que se tratavam de charlatões.

Qual não foi o espanto de Frisk, ao ser levada forçadamente em uma excursão escolar a tal circo, vendo de perto todas as criaturas, impressionada, até, mas decidida até a alma, com toda a sua determinação, a comprovar para todos que aquilo era uma farsa.

Carolina era uma amante de quadros, preferencialmente os de moldura grossa e pesados.

O pequeno August tinha um péssimo hábito, mas seus pais demoraram para se importar com ele.

Em um momento de desespero, decido acabar logo com o meu sofrimento. Tirando a minha própria vida, almejando a destruição da minha existência. Todavia, algo de estranho acontece, por algum motivo vim parar em um lugar estranho, o qual não sei como e nem por quê.

- Hey Kiddo, vai estar ocupada amanhã?

- Provavelmente não, porquê?

- Bom, que tal assistirmos um filme? Eu faço cachorros quentes e levo ketchup.

- Tudo bem.

- Certo, aparece lá de noite.

Droga, por que eu aceitei? Logo depois quando eu ia voltando para casa me toquei. Só iria estar eu e ele, meu rosto ficou super vermelho e quente, minhas pernas tremeram e entrei em desespero. Voltei correndo feito uma louca para casa de Mamãe Toriel, passando por ela como um jato em direção ao meu quarto, para chorar e gritar de vergonha.

"E ela chorava, enquanto o fazia, seus óculos embaçavam. Estava frio, e o calor de suas lágrimas a esquentavam, consolavam."

"Ao abrir os olhos, não sabia ao certo se estavam abertos ou fechados, a escuridão me cercava."