Namjuah

Park Jimin, o maior traficante de Seul.
Eu? Só uma garota como qualquer outra.

Como nos conhecemos? Em uma das piores noites da minha vida.
Ele é possessivo, frio, egocêntrico e sarcástico, um completo psicopata.
Por outro lado é sedutor e extremamente lindo.
Se eu tenho medo dele? Não sei.
Mas eu o desejo como nunca desejei alguém.

-Você está mexendo com o perigo, ________ -ele disse e eu sorri fraco.
-E você está mexendo comigo, Park Jimin.

[Nao aceito adaptações/cópias desta obra]
[EM REVISÃO]
Nasci em Juggi, uma cidadezinha perdida na Coreia do Sul, mas a deixei por não suportar a dor da perda da minha mãe e da minha irmã mais velha. Appa e eu nos mudamos para Seul, que me acolheu e me reergueu como um lar. Mudei de escola, fiz novos amigos, gostava da minha nova casa. Ali, nada era lembrança de um tempo que não voltaria. Era onde eu criava novas memórias para tornar minha vida suportável.

Tudo parecia bem, até agora. De repente, Appa anuncia seu casamento com a Srta. Jeon. De uma vez só preciso arrumar minhas malas, sair da escola, me despedir dos meus amigos e voltar a Juggi, um lugar que odeio. A única parte boa da história é ganhar uma madrasta tão boa, mas até mesmo ela tem seu porém. Seu filho, que se tornará meu "irmão" em poucos dias, Jeon "Arrogante" Jungkook. Ele é um espécime detestável da raça humana. Implicante, prepotente, encrenqueiro e espaçoso. Eu não o suporto, e não quero nem respirar o mesmo ar que ele, quanto mais dividir a casa, o pai, a vida.

Por isso, quando chego a Juggi, não vou direto para minha casa. Peço ao motorista que me leve até onde minha história aqui terminou, o cemitério. Agora estou diante do túmulo que mais parece um abismo onde os pesadelos querem me jogar. "Pessoas morrem, mas o verdadeiro amor é eterno." Arrasto os dedos pelas palavras entalhadas na lápide da minha mãe, lembrando-me de quando as escolhi com meu Appa, oito anos atrás. Leio-as pela enésima vez, ajoelhada sobre a grama coberta de folhas secas.

A melancolia me atinge como um tiro, uma dor que não cessa e que sangra. Algo me diz que meu tormento está apenas começando...

[ABO] [IMAGINE] [HOT] [HÍBRIDO] [SOBRENATURAL] [JUNGKOOK]

[SEBAEK] [Alemanha!au] Na Alemanha, nos anos 50, vivia Baekhyun Auriant. Um sociopata que teve seu coração quebrado , e agora, estava atrás de vingança. Se prometeu não parar enquanto não fizesse Sehun Lallemant pagar por tê-lo ferido.

"Ele era tudo que eu achava que queria para mim, mas há uma diferença entre achar que queria e o que eu realmente queria. Há uma diferença entre amar alguém e estar destinado a amar alguém, como também há uma diferença entre querer e necessitar de alguém para respirar!"

Ao ter suas asas roubadas, Jeongguk não pode voltar para casa. E perder suas asas era a pior coisa que podia acontecer a um anjo de Empíreo, pois não existe um jeito rápido tê-las de volta.
Preso neste mundo estranho por tempo indeterminado, Jeongguk é obrigado a conviver com os humanos até que possa recuperar suas asas. Assim, conhece Taehyung, um tatuador encrenqueiro com uma porção de desenhos espalhados pelo corpo e uma habilidade especial em se envolver com as pessoas erradas.
Taehyung é um mestre em se meter em problemas. Mas, quando ele reza, Jeongguk é o único a ouvir.

[ taekook | anjo!au | tatuador!tae | anjocaído!guk ]

me perdoem pela sinopse ruim, depois eu edito! <3

Jung Hoseok não deveria ter se encantado por ele, não deveria ter dito sim quando Taehyung lhe fez aquele convite. Entretanto, ele o fez e agora estava perdidamente enlouquecido por aquele homem mais velho de postura altiva, que lhe fazia perder o pouco de juízo que lhe restava apenas com o menor dos toques e que, por um acaso do destino, era pai do seu melhor amigo.

Jeon Jungkook é meu ex namorado. O cara é tóxico e manipulador.
Eu odiava o poder que ele conseguia exercer sobre mim e a única saída que achei foi sumir de sua vida, de repente, sem qualquer hesitação ou satisfação. Desde então não tive notícias dele e nem as procurei. Entretanto, lembro-me de seus traços tão nitidamente como se o tivesse visto cinco minutos atrás.
Eu nunca sei se estou delirando ou entrando em uma realidade paralela, onde tudo o que importa somos só nós dois. O problema é que eu estou noiva de um outro cara e não há possibilidade alguma de reatar com Jeon, tanto pelo fato de eu estar bem longe da Coreia do Sul, seu país de origem, quanto pelo fato de eu simplesmente não querer nem sequer vê-lo.

Tudo corria bem até eu encontrar os familiares olhos asiáticos me encarando vidrados. Impossível! Não poderia ser ele. Era Jeon Jungkook. Ali, na minha frente.
Não era mais um dos meus devaneios. Por que estava sendo bom vê-lo? Jeon estava tão bonito. Era uma sensação gostosa e eu precisava de mais daquilo. Era tão errado, mas tão gostoso.

"Matar aula é sempre bom, mas matar aula com Jeon Jungkook além de bom, é extremamente prazeroso."