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“Amor: qualquer um diz sentir ou possuir tal sentimento, mas nem de perto chega a ser puro e lindo como de fato deveria ser. Samantha tinha convicta certeza de que não fora feita para amar, e muito menos ser amada, não era romântica ou sonhava em ter um casamento digno de um conto de fadas. Apenas almeja crescer cada vez mais em sua carreira profissional e focar-se somente nisso e nada além disso, é dedicada ao que faz e tem poder em suas mãos. Ela sabe que sua reputação como a mulher gelo, não lhe foi imposta atoa, sempre dispensou partidos excelentes e de boa índole, por seu desgosto ao que ela acha ser uma prisão sem volta. Mas tudo pode mudar quando Justin, um homem integro e audacioso entrar em sua vida, empenhado em conquistar a mulher cujo olhar lhe despertou sentimentos obscuros e acalentou seu coração um dia quebrado, e como em um passe de mágica, encorajada pela vontade de viver detalhes de sua vida jamais inexplorados, terá seu precioso coração lapidado em uma Ligação Perigosa.”

Amantes da medicina, involuntários no amor, a distinção dessas duas sentenças estão interligadas em Saving Lives. Dizem que médicos competentes não tem tempo para o amor, eles salvam vidas e é isso que lhes é reservado até o seu último suspiro. Pressão, tensão, persuasão, objetivo e duas pessoas totalmente diferentes. Ligadas para salvar vidas, Elis e Justin se veem em uma encruzilhada, onde bisturis e corações apaixonados não são compatíveis, mas o rumo dessa estória pode ser totalmente diferente.