Peripécias do destino
escrita por AryanaEstevaoEm andamento
Capítulos 27
Palavras 83.224
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Feia Mais Bela
Gêneros Família, Ficção
6 anos e muitos acontecimentos...
“Como a beleza pode se sobrepujar à formação acadêmica?”
Essa pergunta martelou durante toda aquela tarde na cabeça de Letícia. Ela tinha toda a formação, diplomas e cursos profissionalizantes para estar entre executivos, mas por não ser agraciada fisicamente perdeu uma simples vaga de secretária!
Estava indignada com isso. Por isso, tomou a decisão de mudar.
Fisicamente não era a mesma Letícia. Era formal, elegante e vistosa, mas internamente ainda guardava a essência doce da garota sonhadora que pôs os pés na universidade pela primeira vez. E essa ternura, apenas um sortudo paciente teria, do contrário, ela lhe mostraria a cordialidade associada ao desprezo.
Não era uma mulher fria nem amargurada, mas seu coração não seria entregue de bandeja a qualquer um. Alguns já tentaram amolecer seu coração e descobrir seu afeto, mas nenhum se mostrou honesto quanto a integridade que dizia ter.
Até aparecer em seu caminho Fernando Mendiola. O herdeiro do império Conceitos. Estava a seis anos casado com Márcia, aquela que deveria ser sua irmã, mas que foi tida como mulher. Um casamento repleto de altos e baixos, que ora pendia para separação ora estava um mar de rosas. Fernando e Márcia eram um casal que mantinha bem as aparências, seus rostos estampados nas revistas evidenciavam um casamento impecável e sem filhos. Como ambos queriam.
Porém, não era a mesma coisa de 6 anos atrás, o matrimônio se tornou conveniente e não completivo. Enquanto isso, Letícia seguia com um emprego em ascendência e uma vida amorosa duvidosa.
Então, o destino resolveu brincar com essas vidas. Em uma mudança de rota, Fernando e Letícia se encontram. Ela o conhece muito bem, diferente dele. Para Fernando, Letícia é uma interrogação que ele adorará desvendar.
“'Peripécias do destino' não tem personagens antagonistas, não há maldosos que farão a vida e o amor dos protagonistas quase impossível, nela, o vilão é o próprio destino e suas reviravoltas. Que pode tanto unir, como separar.”
“Como a beleza pode se sobrepujar à formação acadêmica?”
Essa pergunta martelou durante toda aquela tarde na cabeça de Letícia. Ela tinha toda a formação, diplomas e cursos profissionalizantes para estar entre executivos, mas por não ser agraciada fisicamente perdeu uma simples vaga de secretária!
Estava indignada com isso. Por isso, tomou a decisão de mudar.
Fisicamente não era a mesma Letícia. Era formal, elegante e vistosa, mas internamente ainda guardava a essência doce da garota sonhadora que pôs os pés na universidade pela primeira vez. E essa ternura, apenas um sortudo paciente teria, do contrário, ela lhe mostraria a cordialidade associada ao desprezo.
Não era uma mulher fria nem amargurada, mas seu coração não seria entregue de bandeja a qualquer um. Alguns já tentaram amolecer seu coração e descobrir seu afeto, mas nenhum se mostrou honesto quanto a integridade que dizia ter.
Até aparecer em seu caminho Fernando Mendiola. O herdeiro do império Conceitos. Estava a seis anos casado com Márcia, aquela que deveria ser sua irmã, mas que foi tida como mulher. Um casamento repleto de altos e baixos, que ora pendia para separação ora estava um mar de rosas. Fernando e Márcia eram um casal que mantinha bem as aparências, seus rostos estampados nas revistas evidenciavam um casamento impecável e sem filhos. Como ambos queriam.
Porém, não era a mesma coisa de 6 anos atrás, o matrimônio se tornou conveniente e não completivo. Enquanto isso, Letícia seguia com um emprego em ascendência e uma vida amorosa duvidosa.
Então, o destino resolveu brincar com essas vidas. Em uma mudança de rota, Fernando e Letícia se encontram. Ela o conhece muito bem, diferente dele. Para Fernando, Letícia é uma interrogação que ele adorará desvendar.
“'Peripécias do destino' não tem personagens antagonistas, não há maldosos que farão a vida e o amor dos protagonistas quase impossível, nela, o vilão é o próprio destino e suas reviravoltas. Que pode tanto unir, como separar.”
- 78
- 172