Sleeper_Angel

GES, um colégio elitista e localizado no Sul da Califórnia. Para muitos, Gad Elite School é um colégio dos sonhos de qualquer estudante. Criado para ingressar estudantes a grandes faculdades de prestígio, criando assim grandes funcionários e herdeiros de sucesso, dignos de se dar orgulho.
Mas não se deixem enganar; por debaixo da fachada perfeita e invejável, GES é como o inferno na terra, pois também é um local cheio de rivalidades, preconceito, mentiras, vinganças e traições. Por debaixo da máscara perfeita e intocada que os alunos criam para si, estão jovens inseguros, mimados, depressivos e carentes.


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PLÁGIO É CRIME

“Não seja tola. Você não vive mais por suas vontades, pois as dela sempre irão vir primeiro.”


Ela deveria dedicar-se à unicamente proteger e a cuidar de seu Bunum. Sempre renunciando às suas vontades para que eles estivessem seguros e a salvo, protegendo-os. Afinal, esse era o dever de um guardião.

Destinada a proteger e ser a guardiã de sua meia-irmã de sangue puro, Luna se vê confrontando os fantasmas e feridas não cicatrizadas de seu passado. Mas estará disposta a tudo para que a confiança em si seja recuperada, restaurando assim a sua honra, mesmo que para isso tivesse que engolir o seu orgulho ferido. No entanto, se verá questionando até qual ponto a sua submissão em prol a proteção de sua espécie poderia cobrar tanto de si.



“Cecília tera a minha proteção. Nada mais do que isso.”

“Não deveria se intrometer nos assuntos de seus senhores, mesmo que lhe deva o meu total respeito, pois estou ciente da minha posição como guardião e você, por mais seja a minha governanta, continua sendo uma Bonum. Eu sei o que devo fazer e qual é a minha obrigação, então prefiro que poupe o que tenha para me dizer para assim evitar aborrecimentos entre nós.”


Venha embarcar uma história cheia de magia, mistérios e segredos; mostrando que algumas criaturas podem não ser tão diferentes do seres humanos.

        Com um toque suave de seus dedos quentes, em minha pele tão pálida quanto a Lua prateada que enfeita o céu noturno. O toque puro, tão suave quanto a mais leve pluma, contornando cada traço do meu rosto frio e duro, fazendo-me esquecer por um momento o que eu realmente sou. Toques, que com os seus dedos quentes me faziam me encantar, contudo, sei que não poderia, não poderia ter me permitido nutrir esse estranho fascínio, condenando-te a esse fardo. Entretanto, esse foi o sentimento mais puro e intenso que ousei experimentar em todos esses séculos da minha sombria existência. Você me faz sentir vivo, tola humana.

... Sei disso, porque quando olho em seus doces olhos sonhadores, eu vejo a clara liberdade.


( CAPA TEMPORÁRIA )

Marine se preparou para mergulhar e voltar para a sua casa, porém, algo a fez parar. Fitando a superfície calma do mar, sentiu leves vibrações da água sendo agitada. O mar estava perturbado com algo. Mergulhando rapidamente, Marine tentou procurar o que nem mesmo ela sabia do que se tratava, até que ela o viu…

Uma criança, um pequeno garoto humano. Ele se debatia dentro da água salgada, lutando contra as ondas, para assim poder voltar de volta para a superfície. Os olhos dourados da sereia observavam os cabelos cor de areia do garoto, assim como a pele pálida que quase não parecia ter visto o sol, Marine o achou a criatura mais bela do mundo.

— Você salvou a minha vida — disse com dificuldade, enquanto ofegava. — Peça-me o que quiser e eu lhe darei.

— Não conte a ninguém sobre mim!

Apanhou a folha já escrita e deixou a feição de desgosto desenhar a sua face. Descontente, amassou a folha e jogou a bolinha de papel; ela caiu juntamente com as outras espalhadas no chão. Ele olhou para o seus rascunhos incompletos e suspirou cansado, devido a mais uma frustração.
O jovem desejava ardentemente, tão intensamente, apenas um fragmento de criatividade para dar continuação em suas obras; foi com esse pensamento enraizado dentro de si, que ele pediu a uma estrela cadente que rasgou o firmamento por milésimos de segundos.

( capa temporária )

Não era a primeiro vez que o jovem visitava os avós de sua noiva, Cíntia. Era muito difícil esquecer-se do casal de idosos que morava no interior, principalmente de dona Benedita, uma senhora gentil e bem receptiva com as visitas. Adrian se lembrava bem dela, ou melhor, lembrava-se bem do café que ela lhe servia; cheiro do café recém-coado era divino, no entanto, não poderia dizer o mesmo do sabor.



PLÁGIO É CRIME!

Ele sempre se lembrará de seu nome, Ayla, o qual significa: Luz da lua. Matthew tinha dezessete anos quando a conheceu.
Vendo o crepúsculo desaparecendo no horizonte, olhou para a lua cheia que surgia no céu noturno. Novamente se perdendo no tempo, com lembranças que jamais tivera coragem de apagar.
Sob a luz da lua ele se sentia livre e com juras de amor, silenciosas, olhava para o céu.



PLÁGIO É CRIME!

Ela só queria que uma vez — só uma única vez —, que tudo aquilo não passasse de um mero pesadelo, mas não era; era tudo, absolutamente tudo, real. Ela não queria abrir os olhos e ver que o mundo em que vivia em seus mais belos sonhos não passavam de mera ficção. A garota não queria abrir mão da doce fantasia e ter que abraçar a amarga realidade.

Sim, Hinata era muito tola.


PLÁGIO É CRIME!