cabaret

Lalisa está cansada de servir apenas como uma companheira de brincadeira para Rosé; mas infelizmente, Lisa não consegue se distanciar dessa vida de apenas ser uma noite.

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Armin e Beatrice eram irmãos com apenas dois anos de diferença. Beatrice, apesar de sempre tentar demonstrar dureza, tinha uma grande tendência a depressão. Diferente de Armin, que tinha um grande instinto psicopata, escondido por meio de jogos.
Sempre escondendo seus ideais e sentimentos, desde pequeno escondia a grande atração que sentia por sua irmã, por medo de assustá-la e de preocupar seus pais com sua saúde mental.
Porém, nem mesmo ele esperaria que depois de salvar sua irmã de uma tentativa de suicídio, começaria a desencadear o mesmo sentimento no coração de Beatrice.
Mas, com todas essas diferenças entre eles, será que um relacionamento iria dar certo? Eles deixariam de lado suas verdadeiras personalidades para serem felizes? Até onde o amor poderia levá-los?

A infância de toda mulher é construída com uma das bases a ideia de príncipe encantado e de um final feliz. Para Cindy O'Connor, a situação não se alterava. Com uma série de problemas familiares, que incluíam, entre muitas coisas, uma irmã incapaz de dar sossego à sua mente, Cindy aprendeu a batalhar desde sempre para que os seus sonhos saíssem da imaginação e ganhassem vida.
Como a maioria, ela foi atingida pela dura realidade de que poucas são as histórias que terminam com um “felizes para sempre". Desprovida de encantamentos, magia ou uma fada madrinha gentil, Cindy para de acreditar no amor e que, algum dia, ela possa ser uma das poucas selecionadas com um príncipe encantado. No entanto, a nova recepcionista da revista Maison De La Mode estava prestes a se surpreender com o novo patrão. Afinal, um par de sapatos lhe fora capaz de mudar a vida.

Amish um grupo religioso cristão anabatista, são conhecidos por seus costumes conservadores, famoso por sua aversão a tecnologia e viver como se ainda estivesse no século 18 (XVIII).
Rebecca nasceu Amish, porém não gosta do seu estilo de vida do campo e retrogrado. Ela sonha em sair do Amish e viver uma vida normal, como a de tantas outras pessoas que vivem fora. Sonha em ser livre, poder desfrutar da vida sem impedimentos do Amish. Sendo que se ela sair não poderá voltar, nunca mais, saindo ela perde contato com seus pais para sempre. Será que ir atrás dos seus sonhos vale o sacrifício de perder a família e amigos? E se ela não conseguir se adaptar?

"Tudo está calmo, silencioso... Intacto. Ao menos por enquanto. À qualquer momento aquela porta se abrirá, a tortura virá sem pressa. Tudo o que eu quero é pressa. Antes minha cabeça martelava um jeito de acabar com isso, de ganhar minha liberdade. Mas, com o passar dos dias torturantes, eu descobri e aceitei que estou preso a ela. Não há como fugir.
Minha única esperança é a pressa. Ela começa rápido e acaba em um piscar de olhos. Não durmo tranquilamente há meses. Minha vida parece ter sido destruída. Essa, sem dúvidas, é a sensação de estar sendo arrastado à lama. Encolho-me na cama, como se o tolo movimento pudesse me proteger.
Então os passos lentos se aproximam. Eu sei que esta será mais uma de minhas noites não dormidas."

Eu poderia passar anos a olhando. Annelise não era uma garota comum, não pela sua doença ou pelos seus maravilhosos olhos azuis, ela era rara. E eu nunca, em mil anos, conseguiria achar alguém tão boa para mim. Uma vez ela me disse que a única coisa que levamos da Terra é o amor que nos dão, e me lembro de pensar: “Por mim você vai embora com a mala cheia”.
Eu queria ter tido mais tempo para abraçá-lo, para senti-lo e para principalmente amá-lo, mas tudo o que pude fazer por ele, fiz. E não me arrependo de nada, em nenhum momento, por nenhuma perda. Amor causa danos, e mesmo que apenas por seis anos, eu e Justin fomos as pessoas mais felizes do mundo.
Porque pelo o que dizem, fomos o amor mais bonito.

Vancouver, 2016.
Um vírus foi liberado na Rússia, em pouco chegou até nós, diziam que era apenas uma gripe, mas não era. Esse vírus trazia as pessoas de volta à vida, mas não como eram antes.
De alguma forma eu sobrevivi, e agora, mais do que nunca preciso de um grupo, um grupo para sobreviver.

Em 13 de Novembro de 2015, um grupo de terrorista invadiu o restaurante francês Le Petit Cambogde, marcando para sempre a história de Paris. Naquele ato de radicalismo, muitas vidas foram alteradas. A minha foi uma delas.
Sempre sofri preconceito por ser transgênero, sentia-me inferior aos demais homens, mas, com o apoio de Chloé LeClaire, meu grande amor, e da família, consegui superar esse trauma. Todas as metas que planejei até então estavam quase cumpridas, no entanto, naquela noite, tudo mudou.