colorings

pois, hoje, és cinza e tornarei-me cinza como você.

desabafo | angst | kim jonghyun!centric

Sorrisos e beijos existiam apenas nas memórias de Lucy McGonagall. Há dois meses, a jovem não recebia uma carta sequer do namorado que estava na guerra. Enviado com as tropas norte-americanas ao Japão, Shawn Mendes estava incomunicável. Tudo poderia acontecer. Lucy só queria notícias do amado, afinal, suas esperanças estavam se extinguindo. Sem saber como encontrá-lo, a amante pediu para que a lua o protegesse, ou lhe dissesse que o homem por quem jurou amor não estava mais vivo.

Como uma árvore perde suas folhas, Taehyung perdia suas inseguranças à medida que o outono se passava. Elas caíam ao chão como folhas secas, as quais ele pisava enquanto caminhava em direção ao inverno aconchegante que era Jeon Jeongguk.

{TAEKOOK} {sem lemon}
{Agora também postada no Wattpad}

O amor que Callie Jackson sentia por Michael era considerado estranho, ela nunca havia falado com ele. Aquela relação se limitava à longas olhadas para o garoto de cabelos tingidos. Um dia, ela não aguentava mais aquela aflição, desesperada por um pouco de atenção do seu amado, Callie deixa um bilhete no armário de Michael Clifford. O resultado daquilo fora bom, em poucas semanas eles já não conseguiam ficar sem a troca diária de bilhetes, e a vontade de conhecer a garota se tornou urgente por parte de Michael, mas ela tinha medo, medo de que tudo mudasse se isso acontecesse. Uma relação surge de papéis com sentimentos, mas ela conseguiria suportar todos os obstáculos?

Na verdade eu sabia. Sabia que alguém como você, destilando toda essa bondade devia ser mentira. No entanto, eu não conseguia enxergar – ou talvez não quisesse realmente ver –, a máscara escura e sombria que fora feita sob medida nesse rosto diabolicamente bonito. As promessas veladas nesses olhos azuis frios, tampouco.
Você mentiu para mim no intuito de me ter, como se eu fosse nada mais que um simples objeto meramente decorativo, feito de uma frágil porcelana ao qual destrói sem hesitar, física ou mentalmente. Mas sabe de uma coisa? Acho que já não ligo mais para o quão ruim meu corpo aparenta estar. Preocupo-me com a minha sanidade, que aos poucos desvanece, ponderando te entender, pois agora acredito que a única opção para salvar nós dois disso tudo é descobrir o que te tornou nesse ser às vezes tão cruel. E mesmo que no final não reste uma consciência para culpar, estou disposta a perder a sanidade, pois sei que uma vez mergulhando nesse lado sombrio e devastador que esconde, as possibilidades de voltar são uma frágil esperança. Mas ainda assim, por mais que diga que para você não há salvação, eu vou continuar esperando, crendo que eu possa te trazer para a luz, mas também sabendo que, no final, você pode me arrastar para a completa escuridão.

Já imaginou se fadas existissem? Se o amor de príncipes e princesas realmente fosse real, se bruxas atormentassem nossas vidas com maldições, se guerras fossem feitas por amor, se seus amigos fossem anões, se seu marido lutasse com espadas e você vivesse vinte e quatro horas em vestidos longos? Se aliens abduzissem os humanos e as vacas, se ogros fossem nossos amigos, ou inimigos. Bicho papão e todas essas outras coisas das quais com no máximo dez anos paramos de acreditar, existissem de fato?
Agora já imaginou se tudo isso realmente existisse? Sem nenhuma brincadeira… Chelsea Aurich já, ela não só acreditava como sabia que coisas “anormais” aconteciam, porque elas aconteciam com ela, literalmente. Infelizmente, não era muito semelhante á conto de fadas.
Chelsea não era a chapeuzinho vermelho, ela era o lobo mal.

“ E o leão se apaixonou pelo cordeiro” , foi isso que você disse depois que nós dissemos nosso primeiro eu te amo , mas nós não podíamos ter dito isso , era só para as pessoas acharem que a gente se amava , não era para a gente se apaixonar , era isso desde de o inicio, a gente só queria a fama , queríamos ser populares na escola , era esse combinado , e não poderia mudar de uma hora para a outra , se não um de nós sairíamos machucados na história.

"— Amar é uma coisa tão forte. — disse, finalmente.
— Não é, não. Amar é uma coisa simples. Bem banal, para ser sincero. — o olhei confusa. — É sério. Olha, você ama várias coisas. Ama seu cachorro, sua cama, sua refeição preferida, seu computador e essas coisas. Objetos e até mesmo pessoas. Mas se apaixonar? — ele balançou a cabeça. — Se apaixonar é que é algo forte. Fortíssimo. Você se encanta por cada detalhe da pessoa, por cada pedaço, cada defeito. Você se vê perdido e sem saber o que fazer, porque se sente pequeno. Nos apaixonamos por muitas coisas também, mas, acredite, se apaixonar é muito mais forte do que amar."