AlwaysBipolar

Drogas podem causar alucinações, dependência, doenças, depressão e até mesmo a morte.
"Sendo assim, posso dizer que você é a mais forte dentre as drogas que já provei até hoje. Te provar me fez ser dependente de você. Sem o seu amor, eu fico doente. Eu me deprimo. Eu posso até morrer.
Nunca experimentei algo tão forte quanto os seus beijos. Nunca estive tão em êxtase como fico nas nossas noites. Nunca me machuquei tanto quanto me machuco quando você chora. Se algum dia você me deixar, eu já guardo o meu túmulo, porque é assim que esse tipo de sentimento e a dependência química agem: te viciam e, depois, te destroem." — Luke Hemmings

Hailee, Sammy e Nate, abandonados em um orfanato quando tinham apenas dois anos de idade. Trágico? E se eles crescessem sem nenhum sinal de um adulto querendo adotá-los? Hailee não teve a mesma sorte de Sammy e Nate, irmãos, que foram adotados aos quatorze e quinze, respectivamente. Às vezes Hailee se questionava o porquê do Sam ter mudado com ela, o porquê dele ter se afastado quando ambos fizeram doze anos. Quase cinco anos se passaram e as coisas um dia teriam que mudar. Hailee teve que batalhar muito pra conseguir se formar e entrar na Universidade, enquanto Sammy e Nate tiveram uma vida de luxo. As fraternidades das universidades despertam o melhor das pessoas, e ao mesmo tempo, o pior. Como seria o reencontro dos dois? Ainda seriam amigos? Mais que isso? Ou nada?

Ela sempre se deu bem em todos os ambientes: escola, família e agora faculdade.
Ele sempre se destacou em qualquer grupo: amigos, mulheres, e agora faculdade.
Ela sempre teve vários amigos e é difícil achar alguém que não goste dela.
Ele sempre foi idolatrado por todo mundo, tanto na escola quanto na faculdade.
Os dois tinham personalidades bem fortes e eram pessoas de atitude, mas tinham um ponto fraco: não suportavam ficar perto um do outro.
E se todos os esforços pra eles não se encontrarem não fosse mais suficiente? E se todas as desculpas pra eles não terem que frequentar o mesmo lugar não tivessem mais efeito? E se eles fossem obrigados a passar as férias presos só um com o outro e descobrissem outro sentimento além desse ódio?

Eu estava encrencada, eu sabia. Cruzar com Luke nos corredores ou encara-lo sobre meu livro de matemática avançada na classe eram quase sempre o ponto alto do meu dia, perdendo apenas para... controlei minha respiração, para isso. Eu assistia Ashton sentar-se atrás de sua bateria em sua garagem, que dava de frente para a janela do meu quarto e começar a tocar.

Eram paixões platônicas isoladas e que nunca seriam correspondidas, porém eu já tinha ido longe demais para parar de me iludir agora. Eu gostaria que um dos dois apenas me notasse. Mas se tinha algo que os dois garotos que obviamente se odiavam compartilhavam, era a ignorância da minha existência.

Ela apenas queria que todos não a julgassem pelo sua aparência ou pela sua inteligência. Ela apenas queria que todos não fizessem seus comentários maldosos e não a humilhassem na frente de todos. Clarissa Somers queria apenas ser uma garota normal fazendo o que ama sem ser julgada ou humilhada. Mas sua paixão por Justin Bieber ou pela sua profissão pode ser mais um dos seus problemas? "Entre no ritmo e divirta-se"

Fim de ano! Que maravilha! Fogos de artifício por todos os lados, pessoas todas de branco, muito champanhe, muitas promessas... Pois é, quem não gosta de um BOM ano novo?! Bem, eu. Enquanto a porra da minha família fica reunida lá em casa, eu tô aqui. Andando na calçada de uma rua escura.
Consigo escutar músicas vindas de casas e boates, as pessoas devem estar felizes. Mas eu? Não... Até porque eu não sou bem uma "pessoa". Na verdade eu não sei exatamente o que eu sou. Mas sei que posso fazer coisas que nenhuma outra pessoa pode fazer! Ouço risadas e barulhos vindos de um beco perto de uma casa chique.
–Olha o cara, Niall, tá totalmente bêbado...
–Deixa ele Zayn, é o único jeito de ele anestesiar a dor de ser traído...
Por um instante a ideia de bisbilhotar aquela cena me pareceu cabível, então deixei que meus pés se mexessem num trabalho involuntário até mais perto da entrada do beco.
–Olha Harry, eu não acho que a bebida é a melhor solução pra esquecer uma garota cara... -um loirinho fala. O tal do Harry ignora a opinião do mesmo, fazendo virar uma garrafa de Vodka pela goela abaixo.
–Agora que começou não para mais... -um moreno de feição bem étnica diz, e os outros garotos riem.
Em questão de segundos o garoto da Vodka sai do meio dos rapazes "sóbrios", e anda em direção ao "começo do beco"... Isso quer dizer... mais perto de mim.
“Tomo uma providência.”
Ele passa por mim totalmente revoltado, e com a garrafa de Vodka ainda em mãos. Os garotos lá atrás ficam falando coisas inúteis enquanto o "Harry" vai caminhando lentamente pela estrada. E é aí que uma coisa acontece, uma coisa que aparentemente não seria capaz de acontecer.
"Mas o que? Como assim? Achei que só eu pudesse fazer isso...”.

O que você faria se, de repente, descobrisse que não é humana? Marta e Catarina, duas irmãs, duas almas, gêmeas com personalidades diferentes. De um dia para o outro, suas vidas mudam. Elas tem que deixar a vida que tinham, e tudo para trás. Para estudar em um colégio, um colégio para pessoas com duas espécies. V e W. Harry e Justin, dois irmãos, duas personalidades, dois problemas. Eles já estudavam naquele colégio, mas se pudessem, não estariam lá. O que você faria se o seu irmão tivesse matado o amor da sua vida? Um matou o amor da vida do outro, por isso, se odeiam. Mas e se o amor da sua vida não fosse quem você pensava que era? Será que nisso tudo, as duas irmãs trarão de volta o que o tempo levou? No coração dos dois, ainda há alguma coisa boa?

Mariana sentiu Niall chegar mais perto, agarrar seus pulsos e a prensar contra a parede.
- Você devia ter medo de enfrentar alguém que pode te trancafiar no quarto até a morte. - Niall disse com a voz firme e Mariana sentiu o arrepio percorrer a espinha.
- Eu não tenho medo de você. - Falou num fio de voz.