cutiepie123

Meu nome é Melanie Hyung Reid e sou uma jornalista. Já vi de tudo um pouco, mas essa história é um pouco diferente das que costumo relatar. Essa é a história dos meus pais, e de como eles se conheceram.
Sempre me perguntei como eles faziam dar certo. São pessoas muito diferentes, meu pai sempre reservado, intelectual, tímido. Já a minha mãe sempre divertida, extrovertida, e sentimental. Ele representava a razão e ela a emoção. Mas acima de tudo, a verdade. Literalmente, ela tinha síndrome de Pinoquio e soluçava sempre que mentia.
Nessa história, você vai aprender a amar. A viver. E como a vida pode ser complicada as vezes, mas como o amor sempre dá um jeito no final.

Com a chegada do inverno, as aulas da Universidade de Julliard dão fim a mais um semestre. Aspirantes a atores, músicos, cineastas, todos os grandes quase artistas do país respiram aliviados por finalmente ter férias. Grande parte desses alunos volta pra casa para passar o Natal em família, mas alguns escolhidos decidem ficar no campus. Péssima ideia. Um por um os alunos vão morrendo, e a polícia é obrigada a deixar o local selado, portanto ninguém entra ou sai até acharem o assassino. Com isso, qualquer um é suspeito. Só resta a eles tentar descobrir quem é o verdadeiro psicopata.

Angelina Morelli. Também conhecida como Angel, ela não é uma agente do FBI, não passou no teste psicológico. Entretanto, por ser extremamente inteligente, é consultada sempre que há algum crime que ela possa ajudar. Instável, é portadora de diversos problemas mentais, que combinados se tornam o equilibrio perfeito. Se tivesse um transtorno a mais, seria insana. Se tivesse um a menos, não conseguiria fazer o que faz. Ela é tema de diversos debates entre psiquiatras, até o dia em que é sequestrada e passa 3 anos inativa, devido ao seu trauma.
Mas nada dura pra sempre. Ela se vê forçada a voltar a trabalhar quando o próprio chefe da UAC vai falar com ela na academia do FBI em que dá aula. Mas será que ela está preparada pra voltar a ativa? Ou melhor, será que está preparada pra amar?

"-Então diga. Diga que me ama na minha cara, porque sinceramente, eu preciso disso mais do que preciso do seu abraço."
Eu ainda lembro de como tudo começou. O cheiro fétido de carne podre nas ruas manchadas de vermelho. Do caos. Dos gritos. Eu trabalhava no hospital, e de repente os pacientes mortos começaram a levantar e a andar. Foi um pânico geral. Por pouco eu consegui escapar. Mas isso não é sobre como tudo aconteceu, claro. Não. Isso é sobre ele. Ele e aqueles lindos olhos azuis que eu tanto odeio.
(Gente, a fanfic não é igual a série, tem personagens que ainda estão vivos, outros que nem existem, e coisas assim. É só baseada em The Walking Dead)

Independente e forte, mas sempre bonita e única. Essas palavras são capazes de descrever Elizabeth, uma das garotas mais interessantes que você algum dia vai ter o prazer de conhecer. Ainda que seja uma youtuber famosa de moda, recém terminou a faculdade, e pro seu TCC (trabalho de conclusão de curso) ela precisa fazer um estágio em um lugar decidido pelo reitor da universidade. Mas o que acontece quando nossa querida britânica vai parar no set de filmagem de American Horror Story como figurinista principal? Será que ela vai aguentar a pressão? Ou até mesmo o próprio coração?

Queria poder dizer que essa é apenas mais uma história de amor comum, mas do fundo do meu coração, se é isso que vocês esperam, sugiro que leiam outra coisa. Porque essa, é a minha história. Mas mais do que isso, é a minha história com ele.
Spencer Reid.
O menino prodígio, agente do FBI, com Q.I de 187 e que lê mais rápido do que sei lá o que.
Francamente, nada muito normal pode sair dele, mas é ai que eu entro. Aliás, é ai que nossa história começa: No dia em que eu entro pra UAC. Em que eu deixo de ser uma simples civil e passo a ser uma agente. Passo a ser Psicóloga Forense. Uma analista de comportamento, basicamente.
"-Não sei se estou doente. Minha garganta fica seca, e eu sinto meu estômago revirar toda vez que ele está por perto. -Desabo na cadeira, então Morgan apenas sorri, sentando na minha mesa.
-Isso não é doença. Bom, mais ou menos. É amor.-Sorri"

Por que as garotas boas ficam com caras maus?
Porque caras bonzinhos são sem graça. O que eu devia fazer? Passar o resto da minha vida com um cara que faz sexo sem graça, e ter uma casa com um cercadinho branco? Faça-me o favor.
Garotas boas são garotas más que nunca foram pegas.
Me chamo Yamano Haruka, mas pode me chamar de Yumi. Assim como qualquer garota boa, tenho notas perfeitas, pais perfeitos, uma vida perfeita. Ou pelo menos é o que todos acham. Eles não conhecem a Yumi que gosta de rachas, e escapa pela janela do quarto. Não. Essa eles não conhecem, embora seja a minha verdadeira versão. A que gosta de aventuras.
E existe aventura mais intensa do que o amor?

Já repararam como a sua vida pode mudar por completo em um simples segundo? Às vezes, pode ser a diferença de uma corrida, por exemplo.
Pra mim foi um acidente.
Se o motorista tivesse abastecido antes, não teria pego trânsito e desviado da rota original. Ou se Michael não tivesse me traído, ou se eu não tivesse discutido com a Emilly. São tantos "se", mas se eu não tivesse perdido minha memória, nunca poderia ter encontrado quem eu realmente sou.
Sou Jordan Cook, e essa é a minha história. Espero que você tenha tempo, porque essas são as memórias de uma garota com amnésia. E como toda boa história, tem violência, traições, acidentes, sexo, e uma capivara vestida de cachorro.