wonderfulcoala

É difícil conviver em sociedade quando você não segue um padrão, mas Nico realmente não ligava para isso. Ele queria ser ele mesmo, com suas saias e cintas-ligas, mas o resto do mundo parecia não concordar com isso.

Percy era o contrário. Tirando o fato de ser homossexual, era o tipo certo de garoto para conviver. De riso fácil, um corpo de se invejar e a personalidade de encantar qualquer pessoa. Mas apenas ele sabia o quanto era difícil carregar um sorriso no rosto quando não se tem motivos para sorrir.

Pernico UA.

Nico!Crossdressing se não gosta, não leia.

Tudo mudou quando minha mãe foi contratada como empregada dos Rodriguez.
Um pai homofóbico e um filho do meio gay.
Uma mãe adorável e um filho mais novo extremamente maldoso.
E o James, o mais velho. O loiro pervertido e arrogante que marca a vida de qualquer garota que tenha passado – e provavelmente levado pra cama – também faz parte dessa família.
Ah, também tem eu: Sophia dos Santos.
Não sou tímida ou aquele tipo de garota que abaixa a cabeça. Nunca. Eu sou mais aquela que meteria um murro bem dado na cara de quem quer que esteja falando merda para mim. E esse é o problema. O James não falou merda para mim, mas mesmo assim merece um murro na cara.

Bruno e Ellie são amigos desde o colegial, e mesmo com tanta gente torcendo para que eles se tornassem um casal, os dois jamais pensaram em algo do tipo. Porém, o futuro, as circunstancias, e o destino os mantinham juntos. Após se mudarem do Havaí para Los Angeles junto com Ryan, os três buscam seus sonhos unidos e dividindo experiências, desilusões e conquistas.
Essa história é mais uma sobre amizade, sonhos e amor.

Algumas pessoas não tem controle sobre suas próprias vidas. E, mesmo sendo soberana de Cantberg, Phoebe Bailke nunca teve uma noção real de liberdade. Fora criada de modo aprazível e mesmo que não soubesse, estava sendo educada para ser rainha. Seu destino é cheio de sobressaltos e surpresas, e ela teve de sacrificar sua vida inteira na árdua caminhada para fazer o que julgava certo. As coisas se resumem como um laço cheio de nós, que deixou de ser bonito aos poucos e perdeu o encanto. Tudo ao seu redor foi sugado para os nós do laço. Uma lenda viva, uma vida sofrida e um labirinto sem fim. Várias histórias foram laçadas nesse longo trajeto e, entre elas, está ele. Seus destinos foram cruzados e as coisas nunca mais serão as mesmas.

- Eu vou matar Luke Hemmings, e se você não calar essa sua boca você vai pra mesma cova que ele! – disse mais estressada que gente em fila de banco no primeiro dia útil.

- Você tem que ter calma Hope, nem sabe se essa aposta era mesmo verdade. – disse Angel tentando amenizar as coisas, o que claro não deu certo.

- Se é verdade ou não, deu certo essa merda toda.– Não acreditava que eu, Hope Adams tinha caído naquela palhaçada e muito menos ainda, que tinha dado certo.

- Mas pelo o que eu percebi deu certo com ele também, quer dizer, não era pra acontecer nada com ele mas pelo o que eu vi aconteceu. – a fúria estava me dominando e Angel estava defendendo aquele merdinha, vê se pode.

- Se deu certo com ele que se foda, vou fingir que não deu certo comigo pra ele aprender a lição. Meu nome é esperança mas esperança vai ser a última coisa que aquele desgraçado vai ter!

Dragões existem, e importuná-los era o maior deleite de Aron Midler. Acompanhado de seus irmãos de consideração, ele sentia uma colossal sensação de querer pôr em risco a sua própria vida em situações diversas. Criado sobe leis para uma convivência civilizada em seu reino, Aron sempre ouviu dizer que os dragões atacavam para matar. Porém, questões nunca levantadas antes interpassaram pelo o jovem à medida que, em um dos desafios que se empunhava, Midler viu-se diante de uma nova dubiedade: um dragão optou por não matá-lo. Com isso, Aron entrou em uma busca pela verdade para conhecer melhor os animais, os seus inimigos. Só que, para tal ação, ele teria de executar atitudes que não se orgulharia.

Todos os Direitos Reservados, 13 de junho de 2015 © SdeFerreira
Releitura revisada no Wattpad lançada em 04 de abril de 2020

Eu lembro que doía.
Olhar para ela me doía.

Eu a queria por perto, mas o máximo de contato que tínhamos era quando seu lápis encontrava o chão e gentilmente alcançava o pequeno objeto de madeira e grafite para ela, suas mãos minúsculas tocavam as minhas e nesses momentos eu sentia um misto de emoções e felicidade (...)

Não era a primeira vez eu entrava ali para ver Crawford e nem era a ideia de ver meu namorado na casa dele ou pagar mais algum mico para a família dele que me deixava inquieta. O meu problema era o ver Crawford. Mesmo depois dos quase dez meses de namoro, eu ainda sentia as mesmas sensações de quanto me apaixonara por ele. Sabe aquelas reações bobas e infantis de garotinha apaixonada que sempre são descritas nos filmes de romance? Infelizmente, por mais que eu odiasse pensar que sou essa garotinha, era isso que acontecia comigo.
~*~
- Hey, Craw. - sussurrei, ainda de olhos fechados, aproveitando as sensações que a aproximação de Crawford causava em mim.
Até que eu abri os olhos e o mundo se tornou ainda mais colorido. Seus olhos castanho-esverdeados e pequenos me encaravam com o carinho e a ternura que sempre me derretia por dentro. Ele abriu o sorriso que eu sempre achei mais encantador que o de Christian e a covinha linda e profunda apareceu em sua bochecha esquerda.