desaforada

Namjoon definitivamente havia nascido na época errada, mas aquilo não era um problema para Jimin.

[minjoon]

[HIATUS]
Byun Baekhyun era um famoso traficante de drogas que mal havia sido pego pela polícia e já estava pondo em prática seu plano de fuga para fugir da prisão de segurança máxima onde foi colocado. Enquanto que Park Chanyeol era somente um estranho bonzinho demais para o próprio bem, passando em frente a um beco escuro na hora errada.

[CHANBAEK | FUGITIVOS!AU]

Eu sempre o tive por perto, ele era meu melhor amigo e aos poucos tornou-se algo mais.
Até que nossa cidade ficou pequena demais para seus sonhos e ele decidiu partir
- Promete que não vai me esquecer, Jeff?
- Como que vou me esquecer de Montana de Montana, a Tampinha da minha vida?! – ele fala me empurrando de leve, e logo depois passando o braço por meus ombros me puxando para um abraço.
E assim que ele partiu eu pedi para que um dia eu o tivesse por perto de novo.

A água tornou-se elemento de fusão para ambos. Dois corpos em um só. Kyungsso encontrou-o. Kyungsoo foi mais uma onda no mar puro e aveludado do amor que Chanyeol criou. Foi na água que tudo começou e é com a água que tudo terminou.

Park Jimin é um ômega. Vivendo numa sociedade que aceita apenas humanos e que enxerga nascidos com genes lupinos uma completa aberração, ele e sua família se esforçam muito para que consigam esconder suas verdadeiras identidades e natureza. Afundados na pobreza, o filho mais velho trabalha todos os dias para que consiga continuar ajudando os pais a sustentar os irmãos mais novos, mas não concorda com a vida que insistem em levar. Jimin queria poder viver como ele mesmo, mostrando seus fios platinados sem medo de ser executado no meio da rua, na frente de todos, ele queria lutar.

Jeon Jungkook perdera os pais há anos, mas a lembrança da tortura que passaram ainda estava vívida em sua mente. Com suas mortes, ele ficou encarregado de tomar o lugar de seu pai e, assim, agora era líder de uma alcateia de nascidos lupinos que tentavam sobreviver nas florestas, levantando acampamento sempre que fosse considerado seguro. Por mais que, na maioria das vezes, sentisse que toda aquela responsabilidade estivesse sobrecarregando seu psicológico, sabia que aquele povo escolheu segui-lo e que precisava lutar por eles. Jeon Jungkook era comandante da Resistência e não falharia com seu dever como alfa.

JIKOOK | FANTASIA | ABO | LONGFIC | SÉCULO XIX | MPREG

"A partir do momento que eu o conheci, sabia que não poderia o subestimar. Eu estava com medo. Meu coração, mente, corpo e alma sempre me alertaram do perigo de estar próxima à ele. Ele tenta me acorrentar, achando que de alguma maneira ainda possa nos salvar. Bieber, você me acorrentou ao seu amor, mas sinceramente? Eu não mudaria esse amor por nada, já tentei me soltar e as correntes apenas me destruíram. Você diz que eu sou o seu paraíso, quando na realidade você é o meu inferno."

Certa vez eu li que a gente aceita o amor que acha que merece, bem... eu não. Eu merecia muito mais que noites frias sozinha e sussurros na madrugada, eu merecia muito mais que me sentar em frente à janela esperando uma mensagem que não chegaria. Eu merecia muito mais do que ele poderia me oferecer. De que adiantaria lutar por um conto de fadas que não terminaria com um final feliz?

A missa havia acabado há poucos minutos e eu a esperava atrás da igreja, encostado em meu carro, fumando. Sabia que ela saia por lá todas as noites e caminhava cerca de quinze minutos para tomar um ar. Vejo um movimento rápido, e lá estava ela, com seu hábito, que não me permitia ver mais que seu rosto. Ando rapidamente em sua direção, impedindo sua passagem. Ela logo me reconhece.
A garota a minha frente engole em seco. Vejo suas mãos tremendo. Aproximo meu rosto do seu e a vejo recuar, até bater com as costas na parede. Sorrio perversamente quando fico a centímetros do seu corpo. Começo beijando seu pescoço e ela logo tenta esquivar-se, mas sou mais rápido, segurando com firmeza em sua cintura. Mais um beijo e a ouço arfar de prazer.
- Não parece mais tão santa assim agora, irmã Catarine – Falo rouco em seu ouvido e ela suspira.
- Por Deus! Vou para o inferno por sua culpa – Diz com um fio de Voz.
Solto uma risada debochada. Me indignava tamanha inocência, ou nem tanta inocência assim.
- Então é melhor começar a rezar Catarine. Você não vai para o inferno. Você já está nele.