DoceteSophia

Quando Finn Wolfhard conhece a pequena filha única dos estimados Brown, é apenas um garoto tentando ganhar alguns trocados com a venda de seus desenhos na porta da escola mais cara da cidade. Ele jura que nunca viu algo tão bonito, já ela, conhece alguém perdido pela primeira vez em sua vida perfeita. Mesmo com diferenças que vão além do saldo na conta bancária, a conexão é imediata e a aproximação inevitável. Uma amizade improvável que só cresce ao passar dos anos, porém quando a ela está a beira de se tornar algo maior, o garoto é forçado a ir embora para sempre sem sequer ter a chance de dizer adeus pela última vez.


Anos se passam e tudo muda de ambos os lados. Millie termina a escola e a faculdade, se torna uma psiquiatra forense com carreira ascendente na Califórnia e entre um caso e outro, é convocada para participar da investigação de um crime descoberto do outro lado do estado.

Tudo se encaminha para o caso ser apenas mais um dos troféus que ela ostenta na parede de casa, até a terrível descoberta de que o alvo da sua pesquisa não é ninguém menos do que o garoto que conheceu na escola a tantos anos atrás.


Millie nunca o perdoou, porém perdoa-lo pelo abandono sem explicação agora parece ser a menor de suas preocupações quando ela se vê na difícil missão de precisar decidir se aquele rapaz, já crescido e tão diferente de antes, é de fato inocente ou se não passa de um cruel assassino.

O reino de Thule sempre foi comandado pela nobre família Jeon. Com a morte do rei e da rainha, o alfa Jeon Jungkook, filho único dos falecidos, teve de ocupar o lugar do pai. Considerando uma única condição: se casar.
Aceitando a proposta ele começou a comandar o reino, porém um ano se passou e o jovem rei ainda se encontrava solteiro.
A corte, vendo a rebeldia do alfa, deu a ideia de que uma disputa fosse criada, e agora Jungkook terá apenas um mês para escolher – dentre dez ômegas – o seu futuro par real.
É assim que o filho de um Duque, Park Jimin, aparece. O frágil ômega é obrigado pelo seu pai a entrar nessa disputa, acreditando que seria uma completa perda de tempo, pois sua personalidade desajeitada lhe atrapalharia muito fazendo com que não conseguisse cumprir o objetivo imposto pelo alfa.
Será difícil acompanhar essa disputa, surpresas o aguardam na jornada que é se tornar uma escolha entre dez chances. E se for perda de tempo? Bom, ele terá apenas um mês para descobrir.

A seleção poderia ser o sonho e única chance de qualquer garota no reino de Vermênia. Nenhuma seria capaz de deixar escapar a chance de viver uma vida como casta um, mesmo que por apenas um dia.
Vivendo sobre regalias, jóias, vestidos caríssimos e é claro, comer do bom e do melhor.
Conquistar o coração do príncipe nunca sequer passou pela cabeça de Miller, essa cujo seu coração já pertencia a um único alguém, Kim Taehyung.

Seja a filha perfeita…

Seja a mulher perfeita…

Seja a esposa perfeita…

Quanto orgulho! Mas orgulho de quê exatamente? De não ser quem eu realmente sou? De fingir apenas para deixar de ser a ovelha negra? Não.

Estar na frente daquele espelho me encarando dentro do vestido de noiva estava me fazendo surtar. Amor? Isso não deveria ser a coisa mais importante em um casamento? Entretanto, não havia nenhum da minha parte. Não era a hora certa, não era o momento certo, mas ele nunca viria afinal… Eu estava em cima de um palco atuando, mas ninguém nunca me perguntou se eu queria atuar. Eu sinto muito, mas eu não posso fazer isso...

Você ainda o ama?
Era uma pergunta mais complexa do que eu poderia imaginar, eu não tinha uma resposta mais, acho que ela tinha simplesmente se perdido no tempo, nos acomodamos. E mesmo que a resposta ainda fosse sim, o amor bastava?

Está tudo bem?
Se eu dissesse que sim, eu estaria aceitando que a minha realidade era essa e que não havia nada melhor lá fora para mim, mas se eu disse que não, então eu estaria admitindo que isso estava acontecendo comigo.

Não era normal? Eu deveria ficar quieta, ficar calada, é assim que funciona não é? Ou eu estou errada?

Se eu estiver errada, então chame a polícia, por que talvez eu não acorde amanhã.

"Ele simplesmente era como um verdadeiro diamante bruto. Forte, duro, inquebrável. E totalmente difícil de ser lapidado".
Natsumin era uma garota incomum. Ela nunca pretendeu se apaixonar. Pelo contrário, depois de tudo o que havia acontecido em sua vida, seu plano era iniciar uma nova. A começar pela escola. Entretanto, mal ela sabia que havia escolhido o pior lugar para recomeçar. Dessa forma, ela acaba se envolvendo em uma aposta inicialmente boba com o Bad Boy do colégio. Rumores surgiam de que ele não tinha coração e que queria apenas usá-la. Mas, com o passar do tempo, a aposta começa a ganhar outros rumos, transformando-se em algo incrivelmente sério e... Tentador. Sem escolha de recuar, ela terá apenas que decifrar os caminhos que levam aos pensamentos do rapaz. Algo que, no final, poderá deixá-la entre a vida e a morte.
Uma história comum, de uma menina incomum.

Após enfrentar o rei de Hybern, Feyre e Rhysand governam a Corte Noturna enquanto vivem juntos. Entretanto, após inusitadamente reatarem relações com o Grão-Senhor da Corte Primaveril e após o nascimento de suas filhas, as gêmeas Vivian e Lyana, muita coisa será diferente.
Ou uma história sobre amor, reconciliação, redenção e devoção.
AVISO: Essa história se passa alguns anos após Corte de Asas e Ruínas. Comecei a partir daquela conclusão da história e não levei/levarei em conta nada publicado depois.

Amor, isso pode ser tão complicado de tantas formas que eu nem consigo descrevê-las em palavras. Até que ponto ele é permitido? Qual é o limite para ele se tornar algo inaceitável ou até mesmo errado?
Eu realmente não consigo saber se há uma linha tênue que separe o amor de algo maior e que seja completamente destrutivo, não consigo achar uma resposta para isso. Não era questão de obsessão, mas sim de amor, eu sei que era. Mesmo sendo um sentimento que eu considerava ser tão puro, parecia ser tão errado ao mesmo tempo. Como pode algo tão bom, ser algo tão ruim?
Eu não tinha ideia de onde eu era capaz de chegar, até “ele” me fazer esquecer dos limites do aceitável, ou pelo menos o aceitável que eu conhecia. Não importa quantas vezes eu diga que não, eu sempre acabarei cedendo… Minhas palavras não condizem com os meus desejos, não quando é com você.