História: Não toque aí.
Acariciou minha bochecha inocentemente e foi descendo sua mão. Descendo, descendo, descendo. Desceu até onde não deveria tocar.
Eu te pedi para parar. Não finja que eu gosto.
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História: Aniversário
Kurapika acostumara-se à solidão. Quando você se dedica a atividades do submundo, os pequenos prazeres não têm lugar. As cores tornam-se sombrias. Os sons perdem-se no vazio. E o..
História: 'pare,
pois se você continuar se destruindo, vai acabar me destruindo. Percebi que a palavra pare não seria o suficiente para te fazer parar. As vezes é melhor fazer do que falar.
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