O Corvo Deicida
escrita por ETRPierucciEm andamento
Capítulos 11
Palavras 16.721
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Sobrenatural
Ela agarrava-o pela gola de seu sobretudo de couro. Mesmo sendo mais baixa e, obviamente, mais fraca que ele, ela o segurava com tamanha força que ele mal podia se mover enquanto tudo queimava ao seu redor. Ambos estava seus joelhos, dentro de uma casa em ruínas, no centro do vilarejo enquanto os Caçadores destruíam e matavam tudo que fosse encontrado no caminho das fileiras que se uniam em direção ao centro onde os três Guardiões se escondiam. Agora sem um de seus membros, cansados e feridos ele já haviam desistido da luta.
-Aquilla, você tem que ir embora! -ela gritava, mas ele não podia ouvi-la, estava tudo ocorrendo tão lentamente, estava tudo tão silencioso... Ele não conseguia focar apenas em uma coisa, como a voz de sua parceira. Bem, isso até um punho estar atingindo a lateral de seu rosto e o tirando de seu transe.
-Aquilla, me ouça! -implora ela. Ele pode ouvi-la agora que o mundo gradativamente voltava á sua velocidade normal.
-O que?! -pergunta ele, como se os últimos momentos que haviam passado estivessem sido magicamente apagados de sua mente, o deixando seu rumo e confuso com o que acontecia.
-Você tem que ir embora! Não vamos aguentar por muito tempo! Hannibal desapareceu e só vem mais caçadores! -responde ela. Mesmo com a máscara abafando sua voz, Aquilla pode ouvir uma sutil falha em sua voz, como se estivesse contendo lágrimas que lutavam para descer por seus olhos.
-Eu não vou te abandonar! -afirma ele. Mesmo estando desesperado e com um terrível medo de sair de sua cobertura de pedra ele não abandonaria sua parceira nesse dever o qual ele é obrigado a cumprir.
-Tem certeza? -pergunta ela com uma voz fraca, se encolhendo com o som de um tiro ecoando pelo fundo. Provavelmente havia sido um aldeão que tentara, futilmente, lutar contra o poder dos Caçadores.
-Sim. -responde ele, com uma voz séria e determinada. Lutaria ao lado de sua irmã até o último suspiro.
Ela toma um tempo para uma curta pausa antes de tornar a retornar ao diálogo que tomava os dois quase-desertores.
-Então me dê cobertura. -ordena ela, retornando à sua compostura corajosa e determinada.
-Aquilla, você tem que ir embora! -ela gritava, mas ele não podia ouvi-la, estava tudo ocorrendo tão lentamente, estava tudo tão silencioso... Ele não conseguia focar apenas em uma coisa, como a voz de sua parceira. Bem, isso até um punho estar atingindo a lateral de seu rosto e o tirando de seu transe.
-Aquilla, me ouça! -implora ela. Ele pode ouvi-la agora que o mundo gradativamente voltava á sua velocidade normal.
-O que?! -pergunta ele, como se os últimos momentos que haviam passado estivessem sido magicamente apagados de sua mente, o deixando seu rumo e confuso com o que acontecia.
-Você tem que ir embora! Não vamos aguentar por muito tempo! Hannibal desapareceu e só vem mais caçadores! -responde ela. Mesmo com a máscara abafando sua voz, Aquilla pode ouvir uma sutil falha em sua voz, como se estivesse contendo lágrimas que lutavam para descer por seus olhos.
-Eu não vou te abandonar! -afirma ele. Mesmo estando desesperado e com um terrível medo de sair de sua cobertura de pedra ele não abandonaria sua parceira nesse dever o qual ele é obrigado a cumprir.
-Tem certeza? -pergunta ela com uma voz fraca, se encolhendo com o som de um tiro ecoando pelo fundo. Provavelmente havia sido um aldeão que tentara, futilmente, lutar contra o poder dos Caçadores.
-Sim. -responde ele, com uma voz séria e determinada. Lutaria ao lado de sua irmã até o último suspiro.
Ela toma um tempo para uma curta pausa antes de tornar a retornar ao diálogo que tomava os dois quase-desertores.
-Então me dê cobertura. -ordena ela, retornando à sua compostura corajosa e determinada.
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