sweetvoice

Park Jimin estava acomodado com sua vida pacata na livraria alternando com suas aulas de dança gratuitas no centro de recreação. O que ele não sabia era que entre os livros empoeirados ele estava prestes a conhecer a pessoa que mudaria sua vida completamente.

Após se "envolver" em uma briga com seus pais, Taehyung é expulso de casa, o pequeno tinha infantilismo.
Não sabia o que fazer, sua condição só piorava em meio aquela situação. Começava a ficar frio e Tae se escolhia, adentrou suas mãos no bolso da calça e por sorte.- a única que teve naquele maldito dia.- a calça se encontrava com duas notas de dois reais meio amassadas. Perto dali, uma cafeteria chamou a atenção de Tae, tinha algumas luzinhas coloridas em volta, pouco movimentado, uma tv para assistir lá dentro e tudo mais. Certo, era lá que ele iria ir gastar seus míseros 4 reais.

-Jeon Jungkook

Em 15 minutos cheguei na tal cafeteria, que por sinal era BEM diferente na foto, uma faixada eu diria , mas fazer o que não vou perder meu tempo, ele é valioso demais pra isso e não deve ser tão ruim lá dentro. Entro e me arrependo internamente de não ter voltado, não que fosse "ruim" mas o ponto é, só pelo preço das coisas ali, já dava pra sacar que não tinha lá aquela qualidade.

• taekook | lemon | +18 •

Jeon Jungkook é um garoto genial, talentoso e tímido... muito tímido. Para seu azar acabou se apaixonando por Kim Taehyung, o garoto que além de popular, é hetero. E diante deste impedimento, Jungkook decide tentar conquistar seu amor.


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A irmandade Zeta era a maior e mais popular entidade da universidade. E quando eu finalmente fui aceita como uma de suas integrantes, eu só precisava ser fiel à três princípios básicos:

1 - Tirar sempre boas notas;
2 - Usar sempre o broche que indicava que eu era uma Zeta;
3 - E o mais importante de todos: nunca, em hipótese alguma, me envolver com um membro da fraternidade Beta, nossos arquirrivais.

Eu podia lidar facilmente com tais regras. Mas isto, claro, antes de conhecer o líder da fraternidade inimiga —e personificação da palavra provocação—, Jeon Jeongguk.

''Histórias de anjos e demônios são muito famosas pelo mundo. Porém, todas seguem um único padrão não abrindo espaço para diferenças.
Anjos bons. Demônios ruins. Um mundo feliz que só tem a negatividade pela guerra entre ambos seres mágicos.
Mas já pensou que de tudo, a única coisa que a qual diferencia esses seres de nós humanos, é sua magia? Já imaginou um anjo que as vezes pode não ser tão bom? Um demônio que odeia a si mesmo e procura a bondade em si? Uma pessoa que simplesmente vive entre o equilíbrio do ódio e felicidade enquanto é rodeada por questionamentos?

Mesmo eles, seres que estão acima de qualquer coisa, ainda sim sofrem com o pecado, com o ódio, com a dúvida, com o medo, com a loucura...
Seria um mundo igual o nosso onde tudo que muda é que não somos mais humanos.

Todos temem o mais forte.
Todos se apoiam no ''Se''.
Todos evitam o desconhecido.
Todos sofrem com falta de opinião própria.

Mundos e pessoas igualmente diferentes.
Conseguiria viver pela segunda vez em um mundo que a muito tempo foi esquecido por si mesmo? Mergulhar em um mundo que tudo o que se lembra é uma escuridão nostálgica...?
Em ambos os mundos, tudo o que você pode se perguntar é ''Por que?''

''I heard you die twice, once when they bury you in the grave
And the second time is the last time that somebody mentions your name'' - Glorious (Macklemore)

[Yaoi] [Jikook/KookMin] [LongFic]
[+18]
[essa história não faz juz a como escrevo atualmente]
[ps: saibam separar a realidade da ficção, amo vocês s2 ]

"As típicas luzes coloridas do natal podiam ser vistas lá de cima da montanha, refletindo uma alegria que não existia há tempos, que fora queimada como as castanhas na lareira em uma noite de natal, levando consigo toda a magia que um dia existiu no coração de Justin.
O rosto coberto por uma máscara esconde as cicatrizes de uma noite que jamais será esquecida por ele, a noite na qual a cruel morte levou sua família engolida em chamas, o deixando sozinho para viver uma vida miserável e amargurada. Mas o que Justin não sabe é que a magia do natal nunca morre. Sempre existirá aquela brasa que só precisa de um assopro para se tornar uma bela chama de esperança, afinal, a esperança sempre está lá, só esperando a hora certa de aparecer. Talvez ela bata em sua porta em uma solitária noite de natal e traga novamente a luz mágica do natal para Justin."