Do Kyungsoo estava mais do que satisfeito em ser um garoto invisível. Tinha um melhor amigo excêntrico, tocava trompa na bandinha sem graça da escola e participava do clube do livro nas sextas-feiras. E ele só desejava enfrentar o último ano do colegial da mesma maneira que enfrentara todos os outros: sem chamar muita atenção. Mas o garoto vê seus planos irem por água abaixo quando tem o seu grande segredo revelado. Agora, Kyungsoo precisa aprender a se acostumar não só com a luz dos holofotes pela primeira vez, mas a lidar com o quarterback irritante do time de futebol americano, Kim Jongin.
Kim Jongin era um viciado em compras. Não podia ver algo novo e diferente nas brilhantes propagandas da internet que já se tornava o primeiro na lista de pré-venda (principalmente se fosse relacionado à ursinhos e Taemin).
Adorava também o barulho familiar da bicicletinha do correio e o sexagenário carteiro Sr. Lee que a pilotava, em uma relação de apoio e cumplicidade tal qual o chaebol Louie tinha com Go Bok Shil - tirando a parte do romance.
Porém, quando um novo carteiro com cara de pinguim surge em seu lugar, Kim Jongin só consegue pensar em uma hipótese: Assassinato.
Quando Jongin, um estudante colegial que não acreditava no amor, recebeu um e-mail de si mesmo no futuro, ele não imaginava que existissem tantas vantagens de estar apaixonado por alguém. Nem que se apaixonaria pelo garoto com sorriso de coração antes mesmo de conhecê-lo.
“Oi, meu nome é Kim Jongin. E você pode não acreditar agora, mas eu juro que nós somos almas gêmeas.”
Ao acharem um livro do Anuário Escolar de 2006, Sehun e Jongin descobriram que o porteiro extrovertido e o cozinheiro mau humorado, eram namorados no ensino médio. Agora, 12 anos depois, fariam de tudo para juntar os dois novamente; ou, de acordo com Sehun, trazer o bom humor do cozinheiro de volta, e, consequentemente, a comida boa também.
Aliás, já dizia o ditado: "O que o tempo separa, SeKai junta."
Na tela do celular o tal de Kim Minseok era realmente bonito, não parecia um idiota como os outros tantos caras que Jongdae rejeitou no aplicativo. E depois de tantos encontros ruins, qual o problema em se deixar levar subitamente pelo menos uma vez?
“Estão falando merda sobre política numa festa de família, me salva?”
Tentar aprender a usar a antiga máquina de código Morse que achou no sótão de sua nova casa parecia uma boa ideia, mas Baekhyun definitivamente não esperava que alguém respondesse.
Conforme ele conhecia melhor essa nova pessoa em sua vida e ficavam mais próximos, Baekhyun percebeu que a única coisa que importava nesse relacionamento era a única coisa que ele não podia controlar: o tempo.
Para Irene, escrever era tão bom quanto comer seu sorvete preferido.
Criar seus personagens, suas personalidades, peculiaridades e medos era algo que a deixava imensamente feliz, como se aquela cobertura casasse tão bem com o resto do bolo que todo o mundo a sua volta se tornava mais colorido a cada mordida.
Irene sabia que estava tudo bem em escrever um romance usando seu conhecimento de mundo e adicionando à sua estória, uma gotinha do que havia no seu próprio universo; só que, atribuir as personalidades de seus dois melhores amigos nos seus protagonistas lhe parecia um pouquinho errado, mas ela não sabia como contornar aquela situação depois de receber um feedback positivo.
E mesmo que sua fiel leitora e confidente '@booyah' a acalmasse depois de qualquer tensão, ela sabia que aquilo poderia causar bastante alvoroço caso algum deles descobrisse.
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