MOMMY-

Na qual Kyuhyun persegue Sungmin com seu Audi A7 em vez de ser uma pessoa normal, tirar seu perfil do anônimo e ir falar com ele sem seus óculos escuros.

Kim Jaejoong, um cantor em ascensão, torna-se a única testemunha de um crime a nível federal.
Ao entrar para o programa de proteção à testemunha, depara-se com o rígido e hiper disciplinado, capitão Jung Yunho, como seu protetor pessoal.
Suas diferenças de personalidade e convicções deverão ser superadas em nome da justiça. Mas até onde o controle dos dois irá resistir às novas tentações?

Kim RyeoWook é um jovem que consegue tudo o que quer com seu jeito encantador de se mostrar aos outros. Ele usa toda a sua fofura e simpatia para convencer as pessoas a fazer o que ele deseja e elas sempre acabam por ceder aos seus encantos. Seria possível RyeoWook conseguir demonstrar sinceridade a alguém? Existiria alguém capaz de não ceder ao seu encanto? A maior dúvida que a história colocará em questão é o que o verdadeiro RyeoWook poderá nos mostrar?

Suas almas já haviam sido corrompidas pelo pecado. O sabor por se deixarem levar por todos aqueles sentimentos efêmeros era afrodisíaco, completamente excitante e atraente para a alma incurável. Erros sem perdão, caminho sem volta. Os olhos estavam cegos, a saída bloqueada pela barreira impenetrável dos prazeres humanos e o coração que um dia chegou a bater agora possuía a mancha do imperdoável que nunca poderia ser apagada.

“Não julgueis; somos todos pecadores.” – William Shakespeare

Não há escuridão que o amor não consiga iluminar. Mesmo no fim, sem esperanças de ter sua vida feliz de volta, Yunho vai encontrar um novo motivo para viver. Uma pessoa capaz de aquecer seu coração frio e trazê-lo de volta a vida. Um amor que vai muito além da entrega à sentimentos. Será a entrega de toda uma vida para trazer os sonhos de volta à um coração perdido.

[...] O vi caminhando em minha direção deixando a menina atrás de si me fuzilando com o olhar, porém apenas me concentrei nele que estranhamente ia ficando mais bonito e atraente conforme se aproximava, seu rosto bem desenhado, seu maxilar incrivelmente viril, seu olhar decido e negro como a noite e seus lábios, lindos lábios vermelhos, deveria ter um ótimo sabor, porém o mais improvável e estranho aconteceu quando ele parou em minha frente. Ele... [...]

Talvez a resposta para seu tédio e para aquele vazio interior que eles insistiam em ignorar, estivesse no escondido atrás do corredor de veludo vermelho do Candy Bar.