LeoaMarinha

Inej aparece com as roupas sujas de sangue, e Kaz oferece a ela uma de suas camisas.

“Kaz gostava quando Inej dormia em sua cama, mesmo que, na maioria das vezes, ele não dormisse também.”

Mais uma fanfic minha do Kaz e da Inej sendo fofos um com o outro, porque nós merecemos <3

Depois da ameaça a Pekka Rollins, Inej retorna à Ripa e encara a reação de Kaz. Durante a conversa, ela percebe algo interessante: que Kaz e ela compartilham muito mais semelhanças do que muitos imaginam.

“Seja qual for a matéria de que as almas são feitas, a minha e a dele são iguais.”
— O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë

"Alguém me ajude, alguém me ajude, ele pensou com força, como se fosse uma oração. Mas ele sabia que ninguém apareceria, nem mesmo um Santo. Afinal, Santos não existiam, Santos nunca haviam se importado com garotos como ele e não seria agora que algum milagre aconteceria."

Depois de zarpar para combater o tráfico de pessoas, Inej se pergunta qual será seu destino final. Ao mesmo tempo, em Ketterdam, Kaz se sente solitário sem seus corvos por perto o tempo todo, embora não admita isso. Será que ainda existe um ponto de convergência entre seus caminhos?

••Shortfic em 3 partes••

Kaz surpreende Inej, mostrando que a conhece mais do que ela imagina, mas adivinhar e roubar segredos não é o bastante para nenhum dos dois.

"— Você é um excelente ladrão de segredos, talvez consiga roubar alguns pensamentos. — Ela brincou e também inclinou a cabeça, espelhando-o.
— Eu poderia deduzir algumas coisas, mas quero ter acesso aos seus pensamentos pela porta da frente."

Aquele em que Kaz e Inej dividem uma cama.

"O suspiro de Inej fez Kaz perceber que, por mais que ele estivesse disposto a fazer aquela tentativa, talvez ela não estivesse pronta.
— Só se você quiser, Inej.
— Eu quero."

Diante de todas as mudanças que enfrentou na vida, Leah não esperava que a noite de Natal se manteria igual a todas as outras. Ela já imaginava mudanças. Mas um detalhe em especial a pega de surpresa, deixando-a com os pensamentos embaralhados como peças de quebra-cabeça.

“De onde eu vejo, existem duas formas de encarar esse gene bizarro. Você pode vê-lo como uma maldição que teoricamente roubou tudo que você queria… ou pode vê-lo como uma bênção que te permite proteger o que você ainda tem.”

Blackwater | Pré-conflito com os Volturi