Gabrieli

Perséfone foi a deusa mais desejada em todo o panteão grego, a ponto de receber os melhores presentes em troca de sua mão. Ela só não queria se casar.
Ao se desvencilhar das investidas dos deuses, a jovem deusa se vê presa na necessidade de desaparecer.
Sua mãe, Deméter, deusa da agricultura, tenta proteger a filha como pode, de um destino cruel ao lado do panteão grego.
Porém, tudo muda quando Perséfone conhece um deus sombrio, que a faz querer conhecer o submundo.
Talvez essa fosse a oportunidade perfeita para encontrar um pouquinho de paz novamente. Ela só não imaginava se apaixonar e ter momentos ardentes e viciantes ao lado do senhor do submundo.

Talvez a luz e as trevas sempre combinaram, talvez eles sempre precisaram um do outro. Nem todo o amor surge por querer, ele apenas surge por que precisa surgir, porque quer surgir.
Porque talvez esse seja o destino.
E assim será.
Neste conto mitológico irei mostrar o meu ponto de vista na história de Hades e Perséfone. Sem tirar o foco principal da história, só apenas torna-la mais minha.

Havia uma família real para governar Delfos, a cidade grega de Apolo, esperançosos em tornar a filha mais velha em uma deusa olimpiana, mal se deram conta que uma joia preciosa pertencia a família.
Mas o tempo nunca está a seu favor e ele nunca para ou retorna.
A fúria de um deus deveria ser temida e esse apenas era o primeiro erro mortal para aqueles que pretendiam manipular os deuses.
Ela era a deusa de Apolo.

Gabrieli é uma filha de Poseidon e como todos nós sabemos é raramente que o deus do mar tenha filhas. Mas está filha tem um destino especial que foi escrito até mesmo antes de nascer.
Onde há uma profecia dita pelo primeiro oráculo de Delfos que nos tempos de hoje foi dito por Rachel:
Do deus do mar nascerá uma futura princesa,
cuja destino esta ligado a um deus do dia
por culpa da rainha do mar o destino da jovem estará escrito até mesmo antes dela nascer.
Complicações surgirão e só o mar poderá salvar
e Hera abençoará um matrimônio eterno do mar e do dia.

Em um tempo muito antigo, Zeus, o Rei dentre todos os deuses do Monte Olimpo, amaldiçoou um homem ambicioso e maligno. A maldição o levaria a se transformar em uma fera imortal, dona de garras e dentes afiados, portador de um monstro que devorava a humanidade.
Contudo, os anos correram com o vento e um Império se estabeleceu dentro da maldição. Os lobos reinavam escondidos e seu superior desejava encontrar a sua alma gêmea. Mal sabia ele que sua amada poderia vir a ser o início para a sua destruição.
Seria um monstro capaz de amar?

Olá Reylos de plantão!
Resolvi me arriscar a escrever uma estória... (fanfic) sobre Rey e Kylo Ren. Me apaixonei pela química dos dois quando assisti “O Despertar da Força” pela primeira vez. E eu sempre acreditei que os dois dariam um casal da saga de filmes. Quero que saibam que eu não sou uma fã sabe tudo da saga, no entanto, prometo dar o meu melhor.
Eu amo romances. E já amava demais a Padmé e o Anakin.
Alertando que eu irei transformar o universo Star Wars em um contexto meu. Os personagens pertencem a seus devidos criadores, estarei apenas registrando com vocês o meu ponto de vista. Quem conhece a mitologia grega, o mito do Rapto de Perséfone, vai amar essa fanfics!!
Vamos a leitura pessoal!!

Os mares precisavam de uma rainha forte e destemida.
Um deus solitário, que deixava a raiva se acumular e a devastação tornar-se seu divertimento, pelo simples fato do amor. Negando aquela possibilidade Poseidon, cercado por belas mulheres, não conseguia encontrar uma deusa adequada.
Até que seus próprios domínios a trouxeram de prontidão, fazendo com que seu mundo se tornasse a possessão dela.
A nereida precisava ser sua.

O mundo mágico pertencia ao seu coração de uma forma imensurável. Hermione Granger era conhecida por sua inteligência e coragem, a aluna modelo. No entanto, a guerra bruxa havia começado e sua vida estava prestes a mudar. Não seria mais ela um “sangue ruim”, nascida de uma família trouxa.
A verdade estaria escrita na carta que repousava em seu colo. Suas lembranças e sentimentos iriam pertencer ao seu passado. Seu futuro trazia um sobrenome puro, maligno e visto como leal ao Lord das Trevas.
Seria ela, a senhorita Lastrange.