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O Primeiro Esquadrão das Forças Especiais, liderado pelo famoso coronel Park Chanyeol, recebe a crucial ordem de capturar o desertor mais procurado do Governo Universal. Para todos, a missão é como qualquer outra, e o esquadrão deve cumpri-la com agilidade. Porém, para Park Chanyeol, essa se torna a tarefa mais difícil de sua carreira: quem ele deve caçar é o ex-major Kim Jongin, seu primeiro e único amor — que agora aproveita a vida como cowboy fora da lei no planeta Terra.

Depois de anos morando no Brasil, Do Kyungsoo descobriu que o seu feriado era a Páscoa. E isso tinha dois motivos. Número um: amava quando o filho voltava para casa todo caracterizado de coelho, roubando toda a fofura do mundo para si. Número dois: também amava tentar impedir que Kim Jongin, seu marido, saísse por aí comprando todos os Ovos de Páscoa que visse pela frente.

Kim Jongin é um calouro do curso de Arquitetura e, ao invés da série de provas e trabalhos da faculdade, a sua atual inimiga é a insônia. Ele está tão preocupado em conseguir alguém para rachar as despesas do apartamento consigo que não consegue dormir decentemente. Sua situação só melhora um pouco quando, em meio à jornada para encontrar um novo colega de quarto, ele esbarra com a divulgação de um programa da rádio universitária que fica no ar até de madrugada. É na voz bonita de Dyo, o locutor misterioso, que ele encontra a solução dos seus problemas. Após ouvi-lo lendo cartas anônimas de estudantes, dando conselhos e recomendando músicas, Jongin acaba se apaixonando pelo locutor de timbre bonito e calmo. E planeja manter essa paixão de forma platônica e discreta para todo o sempre. Porém, tudo muda quando ele acaba dividindo o apartamento com o dono da voz que o embala no sono todas as noites.

"Eu fecho os olhos e me concentro na sua voz... e, então, é como se existisse um mundo só nosso — o que é loucura de imaginar, eu nem te conheço."

Além de ex-melhores amigos, Kim Kai e Daniel Do eram rivais. Um acidente nas férias de verão, que deu origem à cicatriz no olho esquerdo de Kai, fez os dois garotos se distanciarem — e passarem a se odiar conforme suas famílias os incentivavam a disputar pelo melhor desempenho na escola. No último ano do colegial, porém, quando eles são escolhidos para compor a diretoria do Comitê de Baile de Inverno, tudo muda. E, à medida que precisam reaprender a conviver, eles descobrem que talvez nutrissem um pelo outro muito mais do que raiva.

Do Kyungsoo é um vampiro complicado e jamais admitiria, mas, sim, ele está cansado da fama de solteirão que lhe persegue pela eternidade. Então, influenciado pelos seus melhores amigos, decide aproveitar uma das maravilhas do mundo moderno: o aplicativo MonsterLover. Ao descrever seu par ideal, Kyungsoo é bem exigente; quer uma criatura pequena, delicada e discreta. O que não esperava era acabar na companhia do completo oposto. Quem o encontra no Baile dos Sobrenaturais é Kai, um exuberante demônio que arranca suspiros — e almas — por onde passa.

De quando Taeyong passa a maior vergonha de sua vida: seu colega de quarto, Byun Baekhyun, com quem divaga quase todas as noites, pega-o chamando o nome dele — sim, daquele jeito.

A vida Kyungsoo é como uma curva de natureza indecisa, há picos de felicidade e constantes vales de melodrama. Quase como a vida de todo mundo, exceto por um simples fato: ele tem visões do futuro. E todas as suas certezas mudam de lugar quando, certa vez, seu dom se manifesta para alertá-lo de salvar o novo vizinho do sorriso bonito de um atropelamento.

Sehun, ainda que relutante, aceita viajar com seus amigos no feriado para a fazenda dos pais de Kyungsoo, em Jeju. De fato, aceita muito mais que isso, sentindo tudo que guardou para si durante todo esse tempo querendo vir à tona. Ele se convence de que chegou a hora de abrir o jogo. Talvez deitasse na grama verde ao lado do Park e confessasse tudo, em alto e bom som. Do desejo, pura paixão, ao sentimento mais profundo, que tirava-lhe o fôlego sem que percebesse. E talvez se surpreendesse quando Chanyeol, assim como em seus sonhos, respondesse que aquilo era recíproco. Os olhos nos seus, as almas nuas. Os corpos, possivelmente, também.