Camprella8

Quem me vê acha que sou arrogante porque eu quero. Nasci mal, não tenho empatia, nunca amei. me deram até o nome de Anti Sonic, o único problema é que esquecem que não é de uma noite pra outra que se muda de identidade. Assim como não é de um dia pro outro que se torna de uma personalidade Azul pra Verde. Acredite, eu já fui tão bom quanto ele.



Uma tentativa de reescrever a história de Scourge the Hedgehog utilizando o universo canônico dos jogos.

[...]A cerimônia havia chegado ao seu fim, porém, em longa distância podia se ouvir um pequeno irken gritando desesperadamente em meio de vários de sua espécie.
“SENHORES, ESPEREM POR FAVOR, EU PRECISO CONVERSAR COM VOCÊS” O irken de pequeno porte gritava enquanto corria em direção aos seus altíssimos, empurrando todos em sua frente graças à pressa.
“Zim”...? O altíssimo Vermelho disse tentando encontrar o pequeno em meio aos outros.
“S-sim, sou eu”! O pequeno irken subia com esforço no grande palco, colocando os braços e depois as pernas para se apoiar, assim finalmente chegando à frente de seus altíssimos, se curvando a eles em forma de respeito e em meio às respirações ofegantes diz: “Eu preciso pedir um favor”!
“O que deseja dizer, Zim?” O Altíssimo Roxo disse com certo medo do que o pequeno Zim diria, porém mesmo assim o deu a oportunidade de falar.
“Eu imploro meus senhores, me deixe salvar pelo menos um planeta, eu prometo que farei jus ao nosso nome. Honrarei os irkens com todo meu esforço”! O peito do pequeno estava cheio, tentava emergir a maior responsabilidade possível aos seus altíssimos, queria finalmente mostra-los seu potencial e que não queria ser como um fardo para sua espécie. Aqueles que nasceram para serem salvadores, mas não davam conta do trabalho eram considerados falhas, e Zim não queria ser uma falha.
“Ora, Zim, mas você é muito pequeno e frágil, nós irkens precisamos de pelo menos a altura mínima e aquele toque de selvageria para salvar um planeta. Os irkens não consistem em só amor e carinho, precisamos estar preparados para o inesperado também”. Vermelho dizia, esperando que Zim desistisse da ideia doida, sabendo que o pequeno, apesar de sua determinação, não seria capaz de cumprir tal missão. Além de não ter o tamanho e a força necessária, era muito carinhoso e ingênuo, Zim por mais que quisesse e parecesse saber sobre salvar planetas, não tinha experiência para o trabalho, e é por isso que os altíssimos teriam tanto medo do menor escolher tal caminho.
“Por favor! Me de só essa chance para eu mostrar que sou competente”! Zim se ajoelhava no chão entrelaçando as mãos, torcendo para que seus altíssimos aceitassem a proposta.
Vermelho e Roxo se entreolharam, deram uns passos para trás e começaram a falar em particular, o menor apenas assistia os dois pensar no que diriam, Zim esperou, esperou, até que Roxo virou e apontou para o grande mapa que se localizava atrás dos dois.
“Este aqui é o planeta Terra, um planeta pacifico e bonito”. As imagens do grande planeta azul com ilhas verdes passavam pelo telão, podia se ver mares, rios, florestas, flores, montanhas, entre outros, eram paisagem lindas, Zim até começou a se perguntar por que seus altíssimos queriam que ele salvasse um planeta que já estava tão bonito, porem a sessão de imagens e o discurso ainda não havia acabado. “O único problema é que este planeta é dominado pelos humanos sujos e destruidores, construindo fabricas e edifícios grandes que acabam com todas as várias paisagens que acabamos de mostrar. Zim, seu trabalho será mostrar aos humanos como eles devem tratar seu planeta, se conseguir fazer tal ato, quando voltar o concederemos uma missão mais digna a você”.
“Dê o seu melhor, contamos com você, Zim. E mais uma coisa”... O Altíssimo Vermelho mexe em seu bolso e tira um donut sabor morango, o entregando para o pequeno em seguida afagando sua cabeça. “Aqui, um premio por ser tão bravo, boa sorte em sua missão, pequeno, e não esqueça de seus equipamentos”.
“Sim Senhor, não os desapontarei”! Zim corria feliz até sua nave, desembalando o donut que havia ganhado de seu Altíssimo e indo atrás de seus equipamentos, primeiro pegando seu SIR e então pulando em sua nave, mais alegre que nunca. Pena que, pouco sabia aquele pequeno irken, que alguém perigoso o esperava ansiosamente.

O que leva alguém a matar? Seria ódio? Repulsa? Amor...?

O que é ódio? Até que ponto o desgosto vai até se tornar repulsa? Até que ponto pode-se chamar um sentimento de amor?

A mente, em primeiro lugar, é um enigma de difícil compreensão, a vida então, uma das reflexões mais abstratas... Qual o sentido da vida? Qual o sentido de acabar com ela...?

Qual é o sentido da sua vida? Você deixaria que o seu amor a tirasse? Eu lhe pergunto...

Você é açúcar, chocolate, mel e o chá da tarde.
Você é vício, cobiça, desejo e vontade.
Sem você não sou nada,
Mas após algum tempo vou voltar a solitária.
Te amo de coração,
Mas é um amor sem noção,
Meu doce,
Minha diabete,
Porém sua falta não me entristece.

Nunca um sem o outro, o pequeno conto de seres misteriosos, mas com um simples significado.

Um poema que fiz com a ajuda de minha irmã sobre o Darius, não tem como eu dar mais sinopse :v

Minha obra precisa de vermelho, atores e destruição. Eu faço aquilo que é belo, eu faço aquilo que ninguém compreende...

Eu faço arte.

Eu nunca tive uma vida muito boa, eu nunca fui aceito pelos meus pais ou colegas de classe, eu nunca consegui atenção da minha família. Mas agora, nada disso importa mais, eu finalmente achei algo com que possa me divertir, essa é minha história, você gostaria de ouvi-la?