Yuro_

Há um ano exatamente, um evento mudou tudo no mundo. Foi sem aviso, sem explicação. Os pais não voltaram do trabalho, chamaram os filhos para jantar ou os buscaram na escola. Por que eles haviam sumido. Todos. As crianças se viram sozinhas num mundo completamente sem qualquer pessoa com mais de quinze anos. No começo algumas mais inocentes pensaram que isso seria uma coisa boa, enfim, sem adultos para mandar nelas, poderiam fazer o que quisessem! Assim, algumas causaram um caos e desordem, mas esses logo pararam ao perceberem a situação. Como sobreviveriam? Sempre foram os pais que lhe traziam comida, lhe davam cama, amor. Na sociedade capitalista, tudo era movido a dinheiro, trabalho. Coisas de adulto. Preocupações de adultos. Logo eles se viram numa distopia, sem lei, sem limites para ninguém. Não é toda a criança que é inocente e não faria mal a uma mosca afinal.
Enquanto isso, os adultos viviam pacificamente numa sociedade que não lembrava da existência de crianças. As pessoas morriam, e de seus caixões saía um jovem de dezesseis anos se a família tinha sorte. Esse era o nascimento deles. Havia também uma doença sexualmente transmissível chamada "gravidez". Todos temiam essa doença. O governo dizia que é mortal e contagiosa. Toda a mulher que tinha-a era levada ao governo e depois de nove meses mais ou menos era devolvida, ou não. As que voltavam diziam que não se lembravam direito do que tinha se passado nesses nove meses mas o governo Dolion foi muito gentil e curou-a. Mas o sistema funcionava, as pessoas viviam com considerável tranquilidade. Mas havia algo faltando. Uma alegria. Um sorriso inocente em meio a vida séria. Mas estava tudo bem, eles achavam.
Não se podia dizer o mesmo das crianças. Naquela distopia cheia de caos, feita muitas vezes por grupos de baderneiros como os Banders e os Guvann, eles perceberam que precisavam dos adultos novamente. Depois de um ano, eles conseguem juntar os principais grupos de crianças refugiadas para uma reunião para descobrir onde os adultos estavam.
Até que outro evento sacudiu as estruturas das duas sociedades. Um adulto aparece na reunião das crianças. Uma criança aparece na sociedade dos adultos.
(VAGAS FECHADAS)

Nonagésimo oitavo... nonagésimo nono... centésimo...
Me cansei em contar uma sequência que parece ser infinita de pessoas que desistem de mim. Me cansei de destruir castelos de cartas. Me cansei se fazer ilusões sem propósito maior do que trapacear em um jogo de cartas. Estou cansada de ser chamada de louca e ouvir gritos de dor e loucura. Um dia... quando tiver me cansado de tudo, vou cansar de viver também. Mas esse dia ainda não chegou.
A parte mais dolorosa é lembrar do tempos de paz, dos tempos de sorrisos, da união e da família. Talvez se eu já tivesse nascido nesse mar de loucura, a dor fosse menor. Mas lembrar do que poderia ter sido... é uma maldição.
Entre quatro paredes brancas, como tudo nesse mundo monocromático, que são ligadas a um corredor branco, onde passam pessoas vestidas de branco. Não importa onde eu olhe, com exceção da janela, o branco é tudo que vejo. A janela, que me mostra o sol que eu não sinto o calor e a lua que eu acho tão bela... é a única coisa que não foi tingida pelo branco da loucura.
Não me debato mais. Não luto mais. Já joguei fora a esperança. Já desisti. Por isso... Me deixem em paz... Não vem que meus olhos não tem mais vida? Meus movimentos não tem sentido? Minhas palavras já não tem nenhum valor... Mas se puder fazer alguma coisa... "se" é tudo que me permito acreditar agora... acabe com isso, por favor, nem para que isso meu coração tenha que parar... me leve para longe desse mundo branco.
Faça isso, centésimo. Esse é o único pedido dessa louca.

2088 foi uma era onde a tecnologia mais avançou o ser o humano não mais sabia como viver sem ela, mas um grupo de adolescentes logo iriam saber como é perder esse grande luxo, que já lhe proporcionaram tantas coisas. E por mais que a tecnologia e a ciência fossem avançadas, eles nunca conseguiram chegar a tal descobrimento que é ter o prazer de conhecer o passado.

Mas estes a adolescentes franceses acabaram acidentalmente voltando no tempo para a Era Medieval Francesa.

Vagas:
3/3 Meninas - Fechada.
3/3 Meninos - Fechada.

Pessoas do Passado:
2/2 - Crianças - Fechada
2/2 - Adultos - Feminina 1/1 e Masculino 1/1 (Casal) - Fechada

Essa história começa ironicamente com outra história. A minha história. Pois bem, farei um resumo dela para você. A anos foi vista a primeira aparição (e muitas a seguiriam) de um ser que deu calafrios até nos que diziam ser os mais corajosos. Esse ser era uma mulher. Uma mulher diferente. Ela carregava uma enorme foice, e matava sem dó ladrões e mafiosos." Oras, se é assim, ela é a heroína dessa história não?" você deve estar se perguntando. Errado. Quando digo sem dó, quero dizer sem qualquer piedade, e com um fervor e vontade de um lunático sanguinário. Se ainda a vê como uma heroína, é porque não tem idéia do que falo.
E você acha que ela só matava? Não, não, existe um motivo pelo qual foi apelidada de "Colecionadora de almas" e o direi agora. Depois de matar suas vítimas (sim, "vítimas" eu estou usando o termo correto, ela não é nenhuma heroína, por isso vamos tratá-la como uma assassina qualquer por enquanto, certo?), ela pega um pote que carrega e as almas dos assassinados entram nele, simplesmente isso. E depois ela simplesmente fecha o pote engolidor de almas.
Bem, os pais contam essa história para seus filhos desobedientes, para conseguir alguma obediência. Dizem que a "Colecionadora de almas" ira tirar a alma deles se não seguirem as regras e obedecerem... Até parece que eu iria atrás de crianças.
Eu vou atrás de pecadores. Por que? Por que o destino quis assim, e para desaparecer desse mundo sombrio, assim o farei. Destruirei todos eles.
Colecionadora de almas, Ceifadora de almas, Serva da Morte... esses são meus títulos, impostos por pessoas que me temem. Mas lhe direi meu verdadeiro nome. O confiarei a você. Meu nome que ninguém deu por medo, mas sim por amor... Vamos, chegue mais perto, não tenha medo... irei sussurrar em teu ouvido... Meu nome é...
Lucy.

Marionetes são submissas, cedem, são manipuláveis.
Simplesmente tenho raiva de tudo que saí daquela porta. Tudo. Absolutamente tudo. Por quê ela gosta de me mostrar que desejo algo que não posso ter.
Foi num dia normal nessa casa amaldiçoada que aquela porta de abriu. Mas o que saiu de lá... foi um rapaz sorridente com cabelos rosados. Claro que ele não é uma exceção. Mas... como ele pode entrar nessa casa amaldiçoada?
Marionetes, não são submissas, não cedem, não são manipuláveis e não são o que aparentam ser.

Nada somos além de peças em seu jogo de xadrez
Sobre esse tabuleiro de noites e dias
Move-nos para lá e para cá, nos põe em xeque e destrói.
- "The Rubaiyat of Omar Khayyam"

Dizem que o primeiro amor é difícil de esquecer, mas eu digo, é verdade, ainda mais de você se apaixona por outra pessoa depois.

Um mundo de relva prata, folhas de ouro, céu violeta e um sol negro... e uma mulher tocando numa arpa numa clareira, ela, eu na verdade, pensei que tinham se passado 3 meses no máximo que estava ali. Mas não, fazia 300 anos, quando se está nesse mundo o tempo passa voando. Quando volto ao mundo real, todos haviam morrido, menos meus pais, desaparecidos, mas e ele? Morto, eu mesma vi sua lapide.

Um lar deixa de ser um lar se você é trancada nele. Uma fala de um filosofo, ou de um filme, mas para mim não, essa é a simples realidade. Eu estou presa aqui.

Vingança. É o quê descreve o descreve meu objetivo. Irei derrota-lo, irei mata-lo, irei puni-lo de seus pecados. Ele me traiu, me abandonou, me deixou para morrer. Mas a luz da lua me salvou, a lua, minha mãe me salvou da morte. Mas me deixou uma missão. Vingança. Eu sou a vingadora da lua. Sou Lucy Hertfilia. E existo para acabar com os pecados de Natsu Dragneel, nem que custe minha vida.

Hinata é uma princesa vitoriana que deseja liberdade. Ela um dia resolve fugir quando se vê dentro de um casamento arranjado com aquele que mais odeia.

Sasuke é um grande caçador. Ele faz parte da grande armada, não sei se este é o melhor termo, Konoha. Ele tem um passado desconhecido e simplesmente apareceu na Konoha.

Sangue frio, Sem-expressão e Coração de Pedra. Ele sempre era chamado assim. Até o dia em que uma princesa que anceia ser uma caçadora aparece e toca seu coração.

Ela busca liberdade. Ele vingança. Quem diria que o destino os uniu?

Ops: Esta fic é contada no século XVIII, mesmo assim as falas são mais atuais que atingas.