indelikaido

Mingyu e Wonwoo haviam namorado por cinco anos, e aprendido que nem sempre o amor é capaz de salvar um relacionamento; tendo o mesmo círculo de amizade, os dois têm que aprender a conviver sendo apenas amigos.
Wonwoo só não contava que o destino fosse colocar o Kim em sua vida de novo seis anos depois, e olhar para aquele homem que parecia ter o sol no sorriso o fazia pensar em todas suas inseguranças que o fizeram perder Mingyu pela primeira vez. Ele deveria arriscar sua amizade com Mingyu para tentarem novamente?

Mingyu era um anjo no sentido literal da palavra. Gostava de voar com suas belas asas brancas e ajudar a todos os que precisavam. Era o melhor dos melhores e, exatamente por isso, não conseguia entender o motivo de receber aquela missão. Quer dizer, não estava reclamando, mas ir para Los Angeles só para agir como a babá de Jeon Wonwoo, o demônio fujão, não parecia ser lá uma tarefa muito digna para o grandioso ser celestial.

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Fushiguro não sabe o que deu em sua cabeça para aceitar a mirabolante ideia de ser a cobaia viva no teste da máquina do tempo de Gojo Satoru, o cientista maluco da casa azulada ao lado de seu apartamento. Agora, perdido em 1973, Megumi conhece Itadori Yuuji, um garoto hippie de jeito espontâneo, amante de fuscas amarelos e completamente viciado nos sons de David Bowie.

Satoru Gojo não era um cara que se surpreendia com absolutamente nada. Ele tinha esse ar meio egocêntrico de alguém que acha que já viu o mundo inteiro. Talvez por isso — e ele nunca irá admitir que tenha sido tão simples conquistá-lo — acabou se chocando ao ficar tão intrigado por Suguru Geto, quem inegavelmente é a pessoa mais simples que já conheceu em sua vida: um mero escritor que gosta de iogurte congelado e dar comida aos pássaros no fim da tarde.

Megumi levantou a cabeça imediatamente ao ouvir o que Gojou disse, sentindo as orelhas esquentarem mais ainda com o sorriso cheio de divertimento que recebeu.

“Você gosta dele, não gosta?”

Era uma pergunta inocente. Claro, poderia ter sido inocente, contudo o tom de voz e a forma como a cabeça de seu sensei maneou em seguida disseram a Megumi que não havia nada puro ali — ele conhecia Satoru melhor que isso. Nada vindo de um homem cujas intenções eram envergonhá-lo a todo momento poderiam ser inocentes.

“Quer dizer, não é que seja difícil de perceber. Eu sei.” continuou a falar, vendo que Megumi não tinha a mínima intenção de responder “Eu deveria perguntar como Itadori não percebeu ainda.”

Mingyu tinha para si que o segredo – recém descoberto – de Wonwoo era muito simples: ele dançava ballet. Muito bem, a propósito. E também havia roubado as sapatilhas de uma colega.

E também era o responsável pelo assassinato da própria família.

©wonudisc | romance
capa por @lilacskkie

A tortura começou com uma única pergunta: quem?

Quem matou Hansol?

©wonudisc | terror
capa por @exoia

Além de ser o único herdeiro de uma das maiores empresas da Coréia, Jeon Wonwoo também era um jovem solitário e cabisbaixo. Isso até que aquele humor tão agridoce chamasse a atenção de Kim Mingyu, um universitário que só se preocupava com as provas da faculdade e um trabalho de meio período na cafeteria perto de sua casa.

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