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Era o terceiro professor que Sasuke Uchiha colocava na rua em cinco meses; direta ou indiretamente. Um rebelde sem causa, disfuncional e muitas vezes insano. Irremediável.
Ele só não poderia prever que a professora substituta fosse a última coisa que, não apenas ele, imaginava: jovem, bonita, e depois de ouvir suas desventuras, houvesse sentido uma necessidade incontrolável de jogar com as mesmas fichas que ele.
No fim, ela se torna a única pessoa que não se deixa amedrontar por sua personalidade imperativa e disposta a escalar a muralha de egocentrismo que o cercava. A única que não o tratava como um monstro.
Algum tipo de monstro...

O Japão atual utiliza agentes para realizar missões secretas. Agentes do governo, dispostos a servir à Instituição.
Hyuuga Hinata faz parte desse cerco. Ela obedece ao chefe que não conhece em missões assassinas, sem questionar. Pretende crescer dentro do submundo e enfim, se vingar.
Porém, nossa querida anti-heroína descobre que o Mercado Negro abraça ao "mundo real" de variadas formas e, mergulhada na sujeira, conhece a infeliz natureza humana.

Sakura só queria esquecer. Esquecer do Japão, esquecer dos laços e, sobretudo, esquecer que fora esquecida.

Após o acidente que destruiu completamente sua vida, ela fugiu. Disposta a reconstruir sua vida em outro lugar, Sakura só não podia imaginar que estava esperando um filho de Sasuke. A esperança de que um dia poderia esquecê-lo, agora era distante. No entanto, Daisuke era a melhor coisa que podia ter lhe acontecido. E por seus filhos, ela faria qualquer coisa.

Até voltar a rever seu passado.

Não ser reconhecida por Sasuke, ainda é uma ferida constantemente aberta. Mas Sakura não podia imaginar que, mesmo depois de anos jogada ao esquecimento, os sentimentos de Sasuke fossem mais forte do que sua perda de memória. Ele está disposto a, dessa vez, não deixar a sua chance de ser feliz ir embora.


E agarrá-la completamente; sem dar a ela, qualquer chance de fugir.

7 pecados. 7 garotos. 7 “garotas”. 1 desafio.
Mesmo com a vida atarefada que qualquer universitário tem direito, as meninas do SMH acharam que seria melhor deixar tudo ainda mais emocionante ao realizar a mais nova “temporada” do seu joguinho interno predileto.
Sakura, uma caloura que chega à capital e tenta se enturmar, não vê opções se não meter-se em meio ao fogo cruzado, e o que seria sua “iniciação”, acaba se transformando em um grande caldeirão cheio de problemas, que consiste unicamente nas peripécias que cometerá para acabar com o orgulho do rapaz mais soberbo que já pisou em terra, e sentimentos, que é a inevitável possibilidade de se apaixonar por ele.

No reino de Smaragdus, a Casa Haruno reinava há milênios.
Contudo, através do reinado do inclemente rei Kizashi Haruno, grandes Casas e até mesmo alguns plebeus daquele reino viam-se insatisfeitos com sua realidade. Diante disso uma rebelião sangrenta se iniciou, terminando com a morte de todos aqueles que pertenciam à Casa Haruno, com exceção da pequena princesa Sakura, que recebeu clemência do novo rei por ser apenas uma criança, inocente da política e das atrocidades cometidas pelo pai.
O novo rei, Fugaku Uchiha, de Casa extremamente rival da Casa de Sakura, decide então criá-la em seu castelo. No entanto, o ódio que ela sentia pelo rei e sua Casa parecia não diminuir, até que laços de afeto começam a ser formados entre ela e alguns Uchihas, principalmente com o príncipe Sasuke Uchiha, por quem se apaixona.
Apaixonada por Sasuke, criada entre Uchihas e amando alguns deles mesmo sem desejar, quando Sakura descobre da insatisfação de muitas Casas com o poderio Uchiha, vê-se dividida, precisando fazer uma árdua escolha entre seu amor, e seus ideais de tomar de volta o poder que pertencia apenas à sua Casa.

Teoricamente, a neve deveria estar caindo em flocos suaves pela rua, mas na verdade estava bem longe disso. O que caía era uma tempestade com um vento gélido que poderia derrubar um. Entretanto, de uma maneira estranha, Sasuke achava conforto nesse caos, porque de algum jeito a desordem da natureza era compatível com sua própria.