itsgraham

Heather Price, uma amante da arte de 17 anos, acaba de sair da reabilitação. Lutando para se sobressair no mundo artístico, tem que lidar com a dura realidade da irmã Ever, que sofre de leucemia, e um pai irresponsável que aparece vez ou outra em casa.
A única certeza que ela tinha em sua vida era o desenho, até que Evan O'Connor, sua nêmesis, através de uma aposta, dá um jeito de envolvê-la no mundo musical.
Evan O'Connor, inconstante e arrogante, guarda um segredo, sem suspeitar que seu coração morto poderia ser ressuscitado pelo toque de uma borboleta, e não sabe como ela pode ser frágil.
Música nunca foi tão fascinante para Heather.
Ou perigosa.




Uma hora você vai cansar de dizer que está tudo bem.

Em um futuro não muito distante, 20 anos após o término da última guerra, algo aconteceu que deixou o mundo quase inabitável. Em meio a facções, saqueamentos e a escassez da água em um deserto imenso, aos 17 anos, Max tenta sobreviver num mundo pós-apocalíptico em que a única lei é a do mais forte.
Não se sabe o motivo, mas as mulheres não conseguem mais engravidar. O mais novo ser humano morreu aos 10 anos e a humanidade discute seriamente a possibilidade de extinção. Não existem meios de comunicação, a locomoção é precária, canibalismo se tornou algo banal e água potável vale ouro. Voltamos ao escambo.
Sendo este o único mundo que ela conhece, Max vê sua vida mudar completamente ao ter seu acampamento atacado por um grupo de ladrões. Com todas as pessoas que conhece mortas ou sequestradas, Max sai em uma jornada em busca de sua mãe, tendo ao seu lado apenas Christian, um homem em quem ela não sabe se pode confiar, e enfrentando um outro mal desconhecido: poderes assustadores, capazes de controlar energia e objetos.
Existe muito mais além dos domínios que ela conhece, muito mais maldade, corrupção, um circo de aberrações, um palácio e um jogo perigoso.

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Capítulos em breve.

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— O mundo já está arruinado mesmo, resta-nos queimar tudo. O que sair por último, que apague a luz.

A forma como aquela frase fez sentido em sua cabeça não podia ser normal.

Luke morreu. E isso é apenas o que ele sabe. Mas seria meio impossível ele “saber” de alguma coisa estando morto, não é? É quando ele chega a Grey Hill, ou “Defuntópolis” como ele intitulou.Um mundo de gente morta com política e organização. Falecendo prematuramente, aos 17 anos, Luke tem dificuldades em aceitar a morte, então faz uma breve visita com sua nova amiga morta, Lottie, à colina do velho Hepaminondas. Lá, Luke receberá a chance única de voltar a vida que conhecia. Mas não poderia ser tão fácil, ele recebe uma missão: conquistar a inteligente e difícil (e viva) Penny. Que por acaso sempre o odiou na escola.

ATENÇÃO: Está escrito "romance lésbico", não "SOMENTE para lésbicas."

Num hospital psiquiátrico da cidade de Lubljana, a Dra. Aria Jones espera ter outro dia comum com casos de sintomas de depressão causados pela a ausência de luz conforme avançava o inverno, assim como as mudanças de casa ou os divórcios. Mas, no momento em que Scarlett — Caly — entra em seu consultório, muda a vida dela para sempre. Uma mulher com passado e segredos misteriosos, Caly não é como as outras pessoas que Aria conheceu. E Aria fica, inexplicavelmente, atraída por ela... mesmo sendo suspeita de assassinato. E conforme Caly conta sua história, uma história de amor, barreiras e uma traição consumada que ultrapassam tempo e mortalidade, Aria se vê totalmente envolvida. Seu relato começa na virada do século 19 na mesma cidadezinha de Lubljana, quando ainda era um templo puritano.

Tomada, quando jovem, por um amor incomum e proibido que sentia por uma filha de ciganos, Olivia, Caly fará qualquer coisa para salvá-la e estar com ela para sempre. Mas o preço que ela tem de pagar é alto — um laço imortal que a prende a um terrível destino por toda eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e salvação depende totalmente de seu passado.

A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se “ser diferente”. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de “ser diferentes”.

Uma história sobre os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.