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meses antes, no castelo.
 

Catherine de Médice estava aflita.

“Diga Nostradamus, o que vê?” Perguntou.

Ele nada fez, continuou parado, olhando para o além.

“Digo logo!” Ordenou a rainha.

Nostradamus respondeu de uma forma mecânica, sem desviar o olhar.

“Um medalhão. Um medalhão dourado será usado no pescoço pelo usurpador do trono francês.”

Catherine perdeu a cor, caiu de joelhos pela primeira vez em toda sua vida.

“Quem?” perguntou, mas foi ignorada, mais uma vez. Ser ignorada era algo que a deixava extremamente irritada, ela era a rainha! “Quem Nostradamus? Quem será o usurpador?”

“Não consigo identificar, não pertence a nenhuma casa francesa.”

“Então é um inglês.” Concluiu Catherine, levantando-se e recompondo-se.

“Não.” Contestou Nostradamus. “Não pertence a nenhuma casa, de nenhum lugar. Não pertence a nenhum lugar.”

Catherine atravessou o quarto, tentando controlar seu nervosismo e pensar em um plano para impedir o usurpador antes que ele pudesse se tornar tal.

A única maneira de a profecia acontecer seria com um golpe de estado, o que envolveria a saúde de seus filhos. Charles e os mais novos estavam com as amas de leite, mas onde estaria Francis?

“Onde está Francis?” Perguntou a Nostradamus.

“Foi caçar com Sebastian, pelo que soube iriam para o norte.”. Respondeu ele, voltando do transe.

Catherine sabia que algo daria errado. Sebastian não caçava por perto, sempre se distanciava do castelo e nunca levava guardas, o bastardo não precisava se preocupar com sua segurança. Seus instintos diziam que Francis estava em perigo.

De repente, porta do quarto se abriu e rei Henry entrou juntamente com três guardas.

“Catherine...” Disse ele, seus olhos estavam abatidos e sua feição preocupada. “Sebastian acabou de voltar, pegaram Francis!”

Catherine desmaiou.

Se eu a amo? Claro que amo, como não a amar? Ela é minha rainha, minha razão de viver, ela é meu tudo, nada pode me por contra ela. Ultimamente vem sendo difícil para nós, principalmente para mim, mas eu vou superar isso, nós vamos, apenas nós podemos e conseguiremos. Fizemos o juramento no qual eu prometi na saúde e na doença por isso cá estou eu a provar a força do que temos, mesmo que chegue um momento em que ela não se lembre mais quem é Louis Tomlinson, eu sei que estarei lá! Porque eu sou dela e ela minha, nem mesmo Alzheimer pode acabar com a conexão e amor entre nós!

As composições musicais de Ellie Foster não condiziam totalmente com a realidade vivida por ela. As letras, sempre tão românticas, para ela não passavam de meras músicas que a colocavam no topo das paradas musicais. Seu sorriso era encantador, sua voz potente cantava melodias calmas e suaves e seu coração não possuía espaço para homens. Bem, até ele chegar. Quando conheceu , sabia que não deveria se aproximar; caso isso acontecesse, ele conheceria os dois lados da fama: o bom e o ruim. Mesmo assim, tornaram-se amigos e ela estava convicta de que não se apaixonaria, porém, quando as letras de suas melhores canções começam a fazer sentido em sua cabeça — e em seu coração — ela percebe que já não pode voltar atrás. Seu coração passou a pertencer ao loiro de olhos caramelos e amante das flores e ela rezava intimamente para que tudo desse certo, mesmo que a maioria das coisas não estivesse a favor do casal. A fama e a mídia podem manipular muitas coisas, mas não o amor deles.

Eu havia fugido, fugido dele. Foi uma atitude irresponsável, eu reconheço. Tirei de Justin seu bem mais precioso, nossa filha, eu não suportei quando soube da traição. Foi tão doloroso, eu me senti tão inútil. Naquele momento um turbilhão de sensações passou pelo meu peito.. Desde então, eu não tenho estabilidade, vivo de país em país, estado em estado. Todos retratados em meu diário, o diário da minha fuga. Mas foi em Nova York, foi nesse maldito lugar que ele me encontrou. E também perdi o meu diário, e sabe Deus aonde ele está agora. Eu fugi de Justin novamente mas ele vai me encontrar, eu sei que vai. E essa é a minha única preocupação.

Pessoas desconhecidas são forçadas a passar um final de semana juntos no pequeno Hotel Red Lake, devido à forte nevasca. Uma morte inexplicável ocorre fazendo com que os hospedes e os poucos empregados do local tornem-se suspeitos imediatamente. Francesca Collins, aspirante a detetive, resolve aceitar o desafio. Frank começa a investigar a morte de Cameron Malik, ela só não sabe que para resolver o caso terá que ficar de cara com a morte.

Corra. Corra o quanto puder, você só tem uma chance. Não olhe, não sinta, não pense, apenas corra. Sua vida depende de você. Não o deixe te pegar, não o deixe se aproximar. Não chegue perto dele, não confie. Não acredite, mesmo sem saber, ele mente. A partir do momento que ele pôr os olhos em você, sua vida corre perigo. Seja esperta, não o deixe entrar em sua mente, em sua casa, em seu coração. Não se apaixone, ele é letal. Não tente mudá-lo, ele não têm sentimentos.

D.U.F.F: Designada Feia Gorda e Amiga. Blanche Griffin é uma modelo que nunca nem havia ouvido falar nessa sigla, até o seu amigo Justin lhe dizer que ela era a D.U.F.F entre suas amigas.
Revoltada com a notícia, ela pede ao amigo irritante e também modelo para que ela possa mudar essa situação, e junto, conquistar sua paixão platônica Eric, que mesmo ela sendo modelo e de sua mesma agência, não dá a mínima para a menina.
Mas isso não será fácil, pois o temperamento mesquinho de Blanche combinado com a chatice de Justin pode não gerar em algo produtivo. Ou talvez sim.

Megan Evans cresceu frequentando a igreja, pois seus pais eram evangélicos. Namora com Thomas Adams (filho do Pastor), não por amor, mas por obrigação. Justin entra na sua vida feito um furacão, um menino completamente fora do mundo dela. Um romance proibido nasce, uma briga antiga reinicia. Apesar de serem primos, eles lutam para ficarem juntos, eles lutam pelo amor que sentem um pelo outro.

- O destino nos quis juntos, e não vai ser meu pai que vai nos separar.

PLÁGIO É CRIME!