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Nesse conto de fadas, Lucy é a princesa trancada na torre; Natsu é o principe no cavalo branco que chega para resgatá-la. Ou... Será que não? A verdade é que, nesse reino cheio de magia, dragões e magos, nada é realmente o que parece ser. Posta em uma nova realidade cheia de aventuras, Lucy precisa se preparar para uma guerra que vem se desenrolando há mais de quatrocentos anos, uma guerra que só esperava por ela. Mas a garota descobre que quem travará a verdadeira batalha será seu fragmentado coração.

"(...) Talvez dormindo Lucy sonhasse com a liberdade. Estava quase pegando no sono quando escutou um "toc toc!" abafado na janela. A garota olhou para o lado e seu coração quase parou. Havia um garoto do lado de fora da vidraça, empoleirado no peitoril. O que diabos um garoto estava fazendo do lado de fora da janela de Lucy que ficava no último andar da torre mais alta do castelo? Ela pulou da cama por reflexo, trêmula de medo. O rapaz empurrou o vidro na direção do quarto, que inclinou perigosamente, e o garoto teve que agarrá-lo antes que caísse no chão e quebrasse com um estardalhaço. Como ele fez isso com a janela? (...)"

Essa história se passa em uma realidade alternativa, depois da Batalha dos Cinco Exércitos. Ela trata como se Fili, Kili e Thorin não tivessem morrido na luta. Mas o foco vai para o romance entre Kili e Tauriel. Será que eles conseguiram ficar juntos depois de todos os problemas?

"O som foi se tornando mais alto, até que... Tauriel saiu de trás de uma árvore. Kili sabia que era ela, era impossível confundi-la, mesmo na quase escuridão. A elfa também segurava o arco em uma mão, mas, diferentemente do anão, não o havia armado. Ela estava muito bonita, infinitamente mais bonita que nos pensamentos e lembranças de Kili, e isso lhe atingiu em cheio no peito."

Regan e Catherine vivem no deturpado reino de Adresthian. Suas vidas mudaram muito depois que o pai deles, o antigo rei, morreu em um misterioso incidente, e sua mãe ficou louca e acamada. Agora o tio deles governa até que Regan complete seus dezoito anos. E a data parece vir mais rápido do que este gostaria.
O príncipe sempre fora ensinado a lutar - com seus poderes e sua espada -, para que um dia pudesse proteger seu reino dos constantes ataques estrangeiros que o assolavam. Na verdade, que ele mesmo parecia provocar.
Porém forças maiores parecem brincar com a vida dos irmãos. O destino os faz abandonar tudo o que conheciam até então, e os obriga a seguir a vida para terras distantes e desconhecidas, para conhecerem seus cinco parceiros de guerra... Ou era o que pensavam.

"(...)
E espero que fique comigo
Não para sempre
Mas até o fim da noite
Quando os fantasmas se dissiparão
(...)"

{Poema}

Poema sobre uma amizade perdida.
Sobre uma linda história, aberta, começada, no "abre-aspas", mas que foi perdendo-se com a vida, com novas possibilidades, até terminar em um amargo e odioso "fecha-aspas".

Como Rony pode ser tão tapado, tão imbecil e babaca? Ele partiu seu coração em mil pedacinhos minúsculos com toda aquela história do Baile de Inverno. Uma semana se passou sem Mione conseguir encará-lo. Ela já não aguentava mais.
(...)
Hermione correu pelos jardins de Hogwarts até achar um lugar mais afastado dos outros alunos, um canto nas rochas próximas à cabana de Hagrid, onde se encolheu. Seu coração apertava-se horrivelmente enquanto soluços involuntários escapavam de sua garganta e lágrimas jorravam amarga e tristemente de seus olhos, quentes. A menina ergueu os joelhos e escondeu o rosto neles, fazendo uma cascata de grandes cabelos cacheados caírem por suas canelas.
Ela não percebeu os passos vindos, pois o som de seu choro os encobriu.
– Granger? – a voz incerta fez Hermione se sobressaltar, mas ela não ergueu a cabeça.
A menina sabia quem era pela voz e não lhe daria o prazer de vê-la naquele estado.
Porém o garoto que reconhecera Hermione já percebera o que estava havendo.
– O que você está fazendo aí, Granger? Está chorando, é? – os olhos de Draco Malfoy brilharam maliciosamente e ele soltou uma risada cruel.

Estou tão cansado de andar dividido. Tão cansado de não poder me definir, ser algo concreto.
As bestas me puxam para si, mas eu não quero ir.
Meus iguais me empurram para longe, mas não quero parir.

"Quando descubro que tudo vai florescer e desabrochar
Menos eu
Mas se eu morrer hoje
Morrerei feliz"