MissBlueK

Quando Cristiny Simon se rendeu aos apelos de seus amigos para uma viagem ao Havaí, a fim de curtir as belas praias e pegar boas ondas, não imaginou que acabar sozinha com Jeon JungKook em uma ilha deserta e completamente abandonada, rodeada pelas águas azuis havaianas se tornaria o verdadeiro e carnal significado de “paraíso”. Paraíso afrodisíaco, que enviava ondas de calor a cada célula de seus corpos.

© 2019 myuungheee Badass_Girl

Não era mentira que Park Jimin odiava números. Odiava adição, multiplicação, odiava variáveis e equações. Mas ao contrário do que se pensa, assim, logo de cara, Park Jimin não era ruim na matéria. De fato, não gostava de estuda-la, mas sabia muito bem o que fazer e como resolver as questões.

Apesar disso, todo o seu plano desde o início do ano consistia em não ir bem naquela matéria. Matemática? Álgebra? Aquilo pelos próximos meses não faria parte do seu vocabulário. Os X e Y, se dependesse de si, se misturariam por completo. Park Jimin possuía um plano – não tão bem elaborado – de como chegar no crush de jeito. E esse crush nada mais era do que Jeon Jeongguk, o maior nerd de todo o colégio, vencedor de todos os prêmios de matemática e péssimo com relações interpessoais.

Estava acostumado a cuidar,dedicar e amar.
O que Yoongi não sabia, é que cuidar pode significar responsabilizar, dedicar também quer dizer sacrificar  e amar, nos dias atuais, é uma outra maneira de dizer possuir.

"Ao chegar no limite ele parou, olhou para baixo e respirou fundo, era chegado a hora, não havia o que temer afinal todos vamos morrer um dia, certo? Ele só estava tendo um privilégio que poucos tinham, estava escolhendo ele próprio o momento."

Quando soube que poderia voltar para reviver o último momento juntos, Dougie se trancou no quarto e não saiu de lá por umas boas horas. Ele não estava preparado de fato para o que viria em seguida.

Jungkook era um policial sem muitos amigos. Jimin era um rapaz esnobe sem muita preocupação com o futuro. Contudo, eram apenas dois desconhecidos desde aquela fatídica manhã.

Ao mesmo tempo, uma série de assassinatos suspeitos e sem conexões aparentes intriga os moradores de Seul, os levando a questionar qual o envolvimento deles e quem realmente são.

Eles fariam de tudo para lembrar, mas... E se o certo fosse apenas esquecer?

Lidar com o término estava sendo difícil e Inuzuka Kiba esforçava-se ao máximo para não deixar a cabeça pirar de tanta saudade que sentia. Cada mínimo encontro com Hyuuga Hinata e seus longos cabelos escuros deixava o rapaz destruído, choramingando pelos cantos e tentando à todo custo conseguir a atenção dela.
Ficava ainda mais complicado quando as músicas do Spencer Sutherland berravam nas caixas de som e pareciam zombar do coração machucado de Kiba em todos os lugares que frequentava.

Mas, talvez, fossem um sinal...

Para Park Jimin se casar não era somente um ato perante à lei de sua época e às pessoas, era acima de tudo um ato de amor. Ele sempre imaginou que quando subisse no altar seria com alguém que estimasse, respeitasse e amasse. Uma marca verdadeira não seria apenas aquela que o alfa deixaria em seu corpo, e sim aquela que ele deixaria em sua alma. Porém a situação em que se encontrava era deveras diferente. Ele não se importava se sua mãe, os Jeon, ou qualquer outra pessoa queria que ele se casasse com aquele homem. O que realmente tinha significância naquela situação toda para Jimin, era o fato de que a felicidade de seu irmão mais amado estava em jogo. E o que Park Jimin não faria por Park Yoongi? Ele realmente faria de tudo para que aquele sorriso tão único nunca saísse dos lábios do irmão mais velho, até mesmo se casar com alguém que ele odiava e repudiava: Jeon Jungkook.