teenage-dream

Determinado a não ser obrigado a namorar alguém que não queria e que mal conhecia, Hamada Asahi não vê outra saída a não ser cobrar um antigo favor ao futuro capitão do time de basquete, Yoon Jaehyuk.

Só que Jaehyuk não esperava que o favor fosse viver um namoro falso com Asahi por duas semanas.

{hamada asahi + yoon jaehyuk; asahyuk; sinopse alterada;}

Niki era jovem demais quando foi embora. Usava um all star velho e uma jaqueta roubada do armário do seu pai.

Tendo passado os últimos dois anos em um relacionamento à distância com alguém que conhecera na internet, Jake não aproveitou muito de seus anos de ensino médio para ser tão propenso a correr riscos, despreocupado e, bem… movido-a-hormônios como a maioria das pessoas na sua idade. O que é uma pena, porque talvez uma ou duas dessas características teria o ajudado a não transformar seu eventual término — que já era ruim o suficiente — em um motivo perfeito para sua relação com o pai piorar ainda mais.
E é aí que entra Park Sunghoon: o colega de escola bonito e popular que namorara um aluno mais novo pelos últimos dois meses e, por acaso, aconteceu de enxergar Jake primeiro logo depois de seu término escandaloso na frente da escola inteira. E de beijá-lo ali mesmo.

Ou, alternativamente: se alguém dissesse a Jake que ele precisaria fingir um namoro com o garoto mais popular da escola para salvar a pele de ambos em problemas bem distintos, ele nunca teria acreditado.

Que fique claro: essa não é uma história sobre Park Sunghoon. Embora comece entre as paredes achatadas de seu quarto, cujas pistas de uma sutil mania de limpeza estão por todo lado, sem demora empurra os verdadeiros protagonistas de uma narrativa com pinceladas de romance e camadas infinitas de sarcasmo. É o diabo e seu advogado, ou, em melhores nomenclaturas, Park Jongseong e Lee Heeseung. Não há a permissão para um “Leia e descubra”, mas há a beleza do mistério: eles foram abençoados pelo mangaká que deu uma de doido e por um cacho de bananas. De resto...

Nome da missão: Singular.

Objetivo: Entrar no cofre do Museu e roubar o colar da Rainha.

Infiltrados: Jungwon e Heeseung, das vertentes da Violet and Black Academy. Milícia e diretoria, respectivamente.

Feedback da missão: "O que acontece no cofre, fica no cofre."

Em um mundo apocalíptico, dois jovens se mantêm esperançosos, concentrados em pensar em um futuro juntos onde a realidade seria diferente. Jungwon e Sunghoon se agarram a um mundo só deles, onde as cores predominantes são o azul e violeta, as quais só eles entendem a profundidade por trás do significado. 

Ele era solitário. Era chamado de estranho, andava sozinho pelos corredores com seus All-stars pretos e cheios de nomes. O que dava medo não era seu jeito frio, nem sua solidão, ou até mesmo o fato de que às vezes ele falava sozinho.

As pessoas tinham medo dele porque os nomes escritos com canetinha hidrográfica branca em seus tênis, eram nomes de pessoas que mexeram com ele e desapareceram.
Todos sabiam que Lee Heeseung era perigoso, mas uma pessoa ousou desafiá-lo, e essa pessoa se tornou apenas mais um nome nos All-stars pretos de Heeseung.

Sem via das dúvidas as lentes azuis de Jungwon são belas, contudo, não superam a beleza da cor natural de seus olhos. Sunoo não consegue evitar notar cada mínimo detalhe que torna o Yang único.