michelmyers

Onde Megumi escreve os votos de seu casamento para Itadori, o palhaço que mostrou que um amor fácil é muito melhor do que cacos de vidro embriagados de mentiras e cortes profundos.

A memória se tornou a coisa mais difícil de se carregar, como saco de pedras embaixo dos olhos.

Onde Yamaguchi expressou o seu medo de seu parceiro ficar doente por sempre se deixar em segundo plano, ele queria um amor parceiro, não utópico. Yamaguchi queria que o amor que Tsukishima sentia por ele nunca mudasse.

Eunseok tinha muitas coisas a dizer— ele pensava muitas coisas. Sua história sempre foi entrelaçada. Não com algo, mas consigo mesma: entrelaçada como inúmeros nós pelos cabelos, que começam ali, acabam aqui, e continuavam ali.

Ele girava… e girava… até ficar tonto, parava só quando sentia aquela mesma sensação que tinha toda vez que via Sungchan.

[sungseok/youngwonz/eunsung (sungchan + eunseok) — friends to lovers]

Lee Taeyong, um artista eficiente e promissor, analisa em sua arte idas e vindas do amor enxergando as diferentes cores e todos os aspectos que variam de discussões até os beijos vorazes e o desabotoar das blusas sociais de Ten, com um turbilhão de emoções fluindo, na qual não sabia como decifrar em palavras tão perfeitamente, amar Ten era amarelo, azul escuro, cinza e principalmente vermelho.

Borboletas são criaturas encantadoras que não são capazes de enxergar sua própria beleza. Talvez Kim Sunoo fosse uma delas. Talvez Kim Sunoo quisesse ser.

Magoados na distância, não há motivos para sonhar, para sorrir e pensar que não vimos pores do sol o suficiente.

Assim como um "eu te amo" pode ser dito de diferentes maneiras, Satoru e Kento não precisam de palavras ditas em voz alta para expressarem seu amor um pelo outro.