escrita por Chepet Em andamento
Capítulos 23
Palavras 35.507
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica
Quando Maggie Carter se muda para um colégio interno da Capital, não esperava nada além de uma vida escolar normal. Mas, após conhecer Nathaniel, cada vez que ela se aproxima dele, acaba atraindo problemas.
E quando Mag finalmente aceita o fato de que está apaixonada pelo loiro, sua rival no amor surge disposta a atrapalhar esse romance.
Ainda me lembro daquele dia.
Um senhor baixo, de cabelos grisalhos e um sotaque engraçado se assustou ao ver-me parada na porta. Era como se lembranças o carregassem para um passado sombrio.
Ele ergueu as sobrancelhas e chamou pelo meu nome com a voz trêmula.
“-Elizabeth?”
Eu nunca o vi em minha vida, mas senti como se fossemos velhos conhecidos.
Ele me contou uma história de tempos atrás, sobre uma garota corajosa que arriscava sua vida para ser forte. Ela se chamava Elizabeth.
Aquela vez o senhor me falou sobre Liz.
O quanto parecia comigo, e que por coincidência dividia o mesmo nome que eu; ela era alguém querida para ele.
“- Era sua amante.”
-Luceee, eu acho que estou doente!!
-Por que Natsu? - falou a loira preocupada com o seu nakama.
-Por que sempre que eu vejo a Levy, meu coração bate mais rápido. Quando ela dá um sorriso, minha vontade é de beija-la. Quando ela sai em missão, eu fico muito preocupado com o que pode acontecer a ela. Quando ela fala com o Gajeel, da uma pontada em meu coração, fico com raiva do Gajeel e muito triste também. Quando ela fala comigo, eu gaguejo. Quando ela toca em mim, eu coro... Que doença é essa Luce?
-Olha Natsu - Fala Lucy, tentando achar um jeito de explicar ao seu amigo. - Sim, você está doente! Essa doença se chama AMOR.
- E como se cura Luce? Eu não aguento mais, sonho todas as noites com a Levy, sofro muito!
- Natsu, só tem dois jeitos de se curar essa doença. Você pode tentar conhecer outras garotas e esquecer a Levy, pode doer muito no começo, mas depois você acalma o seu coração, esse primeiro jeito não vai curar a doença, e sim, guardá-la para você. Ou você pode .......
- Eu vou fazer o segundo jeito! ESTOU EMPOLGADO!!! - fala Natsu correndo para arrumar tudo.
O que será que o Natsu vai fazer? Qual será a segunda opção? Será que vai dar certo?
– Hey Natsu diz uma pequena garota loira que olhava o garoto de cabelos rosados sentado em um balanço o rosado a olha curioso – o que foi Luce? O rosado da um impulso no balanço enquanto a Loirinha envergonhada que olhava pra baixo fazia esforço para olhar para o garoto depois de reunir coragem – quando a gente crescer vamos nos casar certo? Diz a loirinha fazendo o garoto parar de balançar a encarando envergonhado – eu acho que sim diz Natsu sorrindo para a garota que sorri de volta para ele – então é uma promessa? Questiona Natsu descendo do balanço andando até a loira Lucy estende o braço mostrando o dedo de juramento o rosado enlaça o dedo com o da loira assim marcando seria uma promessa
(inspirado no filme o melhor amigo da noiva
obs: não sou muito fiel ao filme)
"Eu já fui um anjo, sabia? Sim, uma pequena e pura anjo da guarda, eu guiava e protegia dois meninos que eu havia conhecido quando ainda estava viva e era feliz, mas tudo isso mudou quando eu me vi sem saída de salva-los, e agora eu sei porque, eu finalmente sei o motivo do porque os anjos não devem fazer pactos..."
Levy era uma anja da guarda pequena e feliz, mas quando os jovens que ela protegia são atacados por uma gangue e ficam a beira da morte ela se vê sem saída, pois anjos não podem interferir diretamente no mundo material, então ela faz o impensável, um pacto com um demônio.
GaLe/NaLu e outros.
Encarei-o longamente, enquanto Yunho apenas ofegava cansado. Meus ombros estavam rígidos, enquanto a raiva queria subir-me a cabeça. O mais velho ficou de pé, fitando-me e negou com a cabeça, afastando-se. Eu não queria perdê-lo novamente. Não queria ver meu melhor amigo partir e me deixar sozinho aqui. Corri até ele, puxando-o pelo braço e segurei seus ombros. E, por um impulso – talvez o mais louco deles –, selei nossas bocas num beijo calmo. Segurei em suas roupas, mantendo-o próximo a mim. Lentamente, aprofundei o beijo, sentindo mais daquele gosto que somente ele possuía. Quando o ar se fez necessário, separei nossas bocas, murmurando ‘eu te amo’ contra seus lábios.
"-Você já parou pra pensar se bolas de futebol tivessem vida? Não acha que elas sofreriam, rolando pra lá e pra cá, por horas e horas?
-Bom, elas não tem vida, e mesmo se tivessem, foram feitas pra isso.
-É... Vai ver eu sou como uma bola... Criada para rolar pra sempre... – Ela dizia olhando para o chão e dando um pequeno sorriso com sua boca machucada."
-Você só pode estar brincando comigo! – falei sem pensar arregalando os olhos para o que eu vislumbrava em minha frente. Gajeel apenas se limitou a dar um sorriso sínico e a virar as costas para mim, entrando na casa, olhei novamente para a casa à minha frente, a poucos instantes estava animada e extremamente deslumbrada com a belíssima propriedade, mas tudo sumiu quando aquele ogro saiu pela porta informando que aquela era a casa dele. – Espera ai! – murmurei saindo de meus pensamentos, virei-me para meu pai e para a minha irmãzinha que estavam descarregando a mini van do restaurante da família. – Nós... Nós vamos morar aqui?
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