Ohopya

Deixei que ele me amasse, que me tocasse, me beijasse, mesmo sabendo que no dia seguinte ele não estaria mais ali comigo.
Eu disse o quanto o amava, o deixei saber que nunca o esqueceria. 
E no dia seguinte,  falamos adeus, demos um último beijo e dizemos um último eu te amo.
E então, ele entrou no ónibus e simplesmente foi.
Me deixando apenas com uma lembrança dele: o pequeno fruto do nosso amor.

Misericórdia. Perdão. Compaixão.
Palavras que até então eram desconhecidas para qualquer um que fizesse parte daquela família. Aprenderam, desde muito cedo, que perdoar nem sempre era uma opção, não no mundo em que viviam, porque ser um Lee significava não ter misericórdia, significava seguir sem piedade para que não pudessem ser derrubados. E Lana entenderia que ser má traz menos problemas do que ter piedade.
Porque ser misericordioso, às vezes, significa sua própria morte.

Sowon tinha controle de tudo o que acontecia em sua vida, planejava as coisas com antecedência e sempre tinha um segundo plano caso algo não saísse conforme esperava. As coisas pareciam seguir o caminho correto para que ela alcançasse todos os seus objetivos, isso até que ela começasse a se envolver com Lee Donghyuck, filho mais novo do chefe da máfia. E sem ao menos perceber, Sowon havia apertado o acelerador  sem sequer se lembrar do freio, porque Donghyuck era a única pessoa capaz de deixa-la sem controle algum.

Jai Meilin estava perto de debutar e alcançar aquilo que sempre sonhou, no entanto, deveria deixar a China e seguir para a Coréia se quisesse concluir seu objetivo.  
Não fazia ideia de quando receberia alguma oportunidade assim novamente, então apenas juntou suas coisas e entrou no avião.
Sabia que agora sua vida estaria nas mãos da empresa para o que eles quisessem fazer, só não imaginou que contaria com a ajuda de nove garotos que se tornariam as pessoas mais próximas à qual ela poderia chamar de família.

Braylee Ellis não tinha problemas quando o assunto era amor.
Sua aparência angelical e bonita trazia um toque especial dos deuses, o que sempre parecia facilitar tudo para ela e lhe dar tudo o que queria de bandeja, um simples sorriso e qualquer um se derreteria o suficiente para atender qualquer pedido da mulher. Exceto Bruce Banner, que parecia a todo custo querer evitá-la.

Sam só tinha uma missão: conseguir os arquivos daquele computador quebrado.
Parecia fácil e simples. Realmente seria, se Jade e ele não tivessem caído em um mal entendido e agora precisassem fingir um namoro para a família inteira e, de quebra, ainda concluir a missão sem se colocar em um novo problema.

𝐒𝐓𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐌𝐎𝐎𝐑𝐄 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐀𝐕𝐀 a noite salvando as pessoas, os pobres civis que sofriam da violência do dia a dia, durante o dia trabalhava em uma cafeteria agitada, mas que definitivamente era o trabalho perfeito, isto porque Steve Rogers era um cliente frequente do local.

𝐄𝐍𝐐𝐔𝐀𝐍𝐓𝐎 𝐓𝐄𝐍𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐌𝐀𝐍𝐓𝐄𝐑 sua identidade secreta pela noite, também tentava ter um encontro decente com o Rogers, mas as coisas sempre pareciam sair do trilho. Não devia ser assim tão difícil ter um encontro, certo?












☘︎ Steve Rogers ‹ oneshot ›
Ciclo 1: its a rainbow! 🌈﹟ꜝꜝ
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Após um dia ruim, Sehun queria apenas passar um tempo com a namorada, no entanto, ao chegar em casa acaba tendo de lidar com o pequeno Minseok, o ladrãozinho de namoradas.







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