DiabolikQueen

Não questione os mais velhos, não beba, não ande com más companhias...
É errado.
As pessoas não costumam pensar em como o certo e errado podem ser muito relativos; que é apenas uma questão da opinião de quem é mais capaz de persuadir.
Ele nunca teve contato suficiente com o mundo externo para formar sua própria opinião, tudo o que sabe é o que lhe foi dito.
E lhe foi dito que era errado se aproximar de alguém como ELE.
Mas se era tão inaceitável, tão errado, por que parecia tão certo?
Tão certo quanto respirar, tão certo quanto a correnteza imutável de um rio, tão certo quanto estar vivo.
Pois era exatamente assim que ele se sentia.
Como poderia ser tão errado estar com aquele que fora capaz de despertar em si uma vontade de viver que sequer sabia existir? Como poderia ser errado quando ele causava sensações que ninguém jamais conseguiu?
O que haveria de tão errado no inferno afinal? Se este era o preço a pagar para pertencer a ele faria, sem hesitar; não mais.
E ele nem imaginara que estar no inferno poderia ser tão bom.
[Sinopse provisória, sorry]

Há séculos ela é caçada. Há séculos, tem visto cada uma das pessoas que ama morrer. Por que? Por causa da obsessão de um louco doentio. Ela tenta desesperadamente encontrar uma saída para o fim deste pesadelo. Quando o encontra. Um jovem que, há séculos atrás foi predestinado a acabar com a linhagem daquele que a assombra. Mas o que será que acontece quando ele apaixona-se? Ela corresponderá a este sentimento? Conseguirá ele, aquecer o coração congelado pela dor e pelo medo, e trazê-la de volta a vida?

Dois corpos.
Dois corações.
Um laço sanguíneo.
E um desejo imensurável recíproco...
O que fazer quando se é condenado por amar?
Sim, é verdade que esta união está condenada ao pecado desde o início, mas pouco importa. Não há o que possa ser feito contra isso; quando o amor é verdadeiro.
Mas, por quantas provações esse amor terá que passar?
O que fazer quando aquele que você ama, está prestes a pertencer a outro, ou quando aquela a quem você ama está escorregando por entre seus dedos como poeira ao vento?
Até quando será possível renegar esse sentimento?
Afinal, não se pode mandar no coração...